terça-feira, 21 de setembro de 2010

Caros leitores...
Sei que mais uma vez passei tempos sem atualizar meu blog, e peço desculpas novamente.
O que ocorre é que eu não estava empolgado para escrever, estava sem vontade e sem inspiração...
Porém algo mudou... Ou melhor, alguém mudou... Me inspirou de forma diferente, me fez prestar atenção nos detalhes, a escrever por outros motivos... E o fruto disso foi o conto abaixo, escrito por oras em parceria... Espero que apreciem tanto quanto apreciei ao escrevê-lo... Abraços, Furey...

Matt Cavill

NOME: Matt Cavill
IDADE: 28 Anos
OCUPAÇÃO: Barman
ANTECEDENTES CRIMINAIS: Nenhum
DELITOS: Seqüestro

Mais um dia chuvoso... Esse tempo cinza e nublado vinha dando as caras há quase um mês, e não estava ajudando muito a me animar... O trabalho continuava como sempre, e também já fazia um certo tempo que eu não me divertia, se é que vocês me entendem...
No meio da tarde ouço baterem na minha porta, e para minha surpresa era o Sargento Fisher, acenando uma pasta para mim, e com aquele sorriso que eu já conhecia.
- Parece entediado Mike, impressão minha? – disse ele.
- Estou mesmo Sargento, precisando me divertir...
- Acho que isto vai te ajudar então. – e colocou a pasta sobre minha mesa, dando um sorriso e saindo da minha sala.
Peguei os papéis de dentro dela e comecei a ler. Era a ficha de Matt Cavill, um barman que trabalhava em um pulgueiro no subúrbio, e que vinha sendo acusado de seqüestrar prostitutas, usá-las como bem entendesse e depois jogá-las em uma valeta qualquer... Ou seja, o tipo perfeito para minhas brincadeiras.
Passei alguns dias estudando sua rotina, vendo que horas saia do trabalho, como ia embora, coisas do tipo. Após coletar todos os dados, comecei a traçar meus planos para o próximo final de semana.
Chegada a sexta-feira, terminei meu turno na PD e fui pra casa... Por volta de meia noite, tomei um banho, arrumei a mala com alguns apetrechos e comi alguma coisa. Peguei meu carro e dirigi até o bar em que Matt trabalhava. Estacionei há mais ou menos um quarteirão da entrada do bar, longe o suficiente para não ser percebido, mas perto o bastante para poder ficar de olho.
Algumas horas se passaram, e o bar ficava cada vez mais vazio. Isso significava que logo Matt terminaria seu serviço, e então teríamos algumas horas para nos conhecermos melhor. Num determinado momento, vi algumas luzes se apagarem no interior do estabelecimento, e minutos depois, um sujeito meio cambaleante sair pela porta, e seguir seu caminho. Era Matt, um pouco bêbado e inteiro a minha disposição.
Fui seguindo-o com o carro, e ao entrarmos numa rua morta, que julguei segura, acelerei então o carro e passei por Matt quase o atropelando, e fazendo-o cair no chão com o susto. Dei ré no carro e parei ao lado do corpo. Antes que ele pudesse se levantar, ataquei e fiz com que desmaiasse, com a ajuda do meu novo brinquedo, uma arma com dardos soníferos, comprada em uma loja veterinária. Estava usando com o tipo de pessoa certa, um animal. Prontamente coloquei seu corpo no carro e segui para o Cubo.
Chegando lá, coloquei seu corpo no meio do galpão e voltei para trancar o portão. Tirá-lo do carro foi um tanto difícil. Não contava com o peso. Ele era forte. Certamente, uso de anabolizantes. Mas porque ter cuidado? Peguei-o pelo cadarço das botas, amarrados um ao outro, e arrastei-o para dentro, dando uma esfolada naquele rosto já avermelhado graças a seu tom de pele ruivo. Coloquei-o sentado em uma cadeira de madeira sem assento, com os pés e o quadril presos a ela. As mãos ficaram esticadas e algemadas a uma barra de ferro no alto de sua cabeça. A vítima estava pronta!
Fui aos fundos do Cubo me trocar, como de costume. Como estava frio, optei por um macacão de látex com mangas longas e pernas até o tornozelo. Calcei meu coturno de sempre e minha máscara, e já estava pronto para começar a brincadeira. Fui até um canto onde enchi um balde d’água com gelo. Estava na hora de acordar a cinderela! Fiquei em frente a cadeira e joguei em Matt toda a água do balde. O susto levado por ele foi impagável! Estava na hora de despertar para uma sombria realidade. Assustado com a água e lento pela ação dos medicamentos, demorou um certo tempo pra questionar-se sobre o lugar em que se encontrava. Quando se deu conta de sua imobilidade, evidentemente, gritou. Gritou muito. E eu assisti a tudo imóvel, olhando, friamente, mas vibrando internamente com o seu desespero.
- Não me mate, cara. Eu não invadi mais a área de ninguém! – gritava ele.
E eu pensava, além de explorador de mulheres e seqüestrador, esse vermelho também é traficante. As fichas policiais nunca dizem tudo!
Aproximei-me dele. Soltei seus cadarços, ele olhando assustado, e tirei os seus sapatos. Com uma faca cortei lentamente as calças, a camiseta e, claro, a cueca, se é que aquele trapo podia ser chamado de cueca. No fim, estava ele nu e de meias molhadas, sentado naquela estranha cadeira. Confesso que me surpreendi... Como um homem de 1,80m, que devia calçar no mínimo 44, tinha um pênis tão pequeno? A curvatura de suas ruivas sobrancelhas refletia medo. Então, ele começou a chorar.
- Por favor, eu já disse que não roubei o ponto de ninguém!!! Sempre fiz aquela área, nunca tive problemas com ninguém de lá... – ele se explicava.
Dei então um tapa em seu rosto que o fez se calar no mesmo instante. Me apoiei nos braços da cadeira e aproximei meu rosto do seu, dizendo:
- Você só fala quando eu mandar, entendido? – e ele assentiu com a cabeça.
Me afastei dele e caminhei até um canto, dizendo:
- Tempo frio, não Sr. Cavill? Ainda mais todo molhado como o senhor está... Vou aquecê-lo um pouco.
Quando me virei, Matt viu em minhas mãos uma luminária antiga, dessas que se acende com diesel. Sua chama já estava acesa, mas não muito alta. Caminhei até sua cadeira, me ajoelhei diante de seus joelhos, e posicionei a luminária logo abaixo de seu corpo. Como a cadeira não possuía o assento, o calor da chama subia direto para a bunda e as genitais de Matt. Ele começou a se contorcer em desespero, achando que eu ia botar fogo em suas “partes”. Segurei firme a cadeira no chão, e lhe disse:
- Se eu fosse você, não ficaria me mexendo tanto... A cadeira pode não agüentar, e aí sim você vai se queimar. Eu não vou botar fogo em você, ainda... – e dei uma gargalhada.
Era nítido o desespero nos olhos marejados de Matt, mas ele não movia um músculo sequer, com medo de ser queimado vivo. Levantei-me e continuei:
- Me diga uma coisa Sr. Cavill... Como é trocar de lugar?
- Co-como assim? – perguntou ele.
- Virar a vítima... Ser seqüestrado e obrigado a fazer o que passar pela cabeça do seu algoz...
- Olha, eu não sei do que você está falando. Eu só...
Antes dele terminar, desferi outro tapa em sua cara. Segurei-o pelos cabelos e falei:
- Você sabe sim, seu porco! Acha q está aqui por quê? Imagino que o frio não esteja te deixando raciocinar, não é mesmo? Vamos esquentar mais as coisas!
Me abaixei e aumentei a chama da luminária. Ela não encostava na pele de Matt, mas a esquentava cada vez mais.
- Você está queimando meu saco!!! Me solta, faço o que você quiser, pelo amor de Deus. – implorava ele.
- Rsrsrs, vocês nunca entendem mesmo, né? Eu não preciso te soltar para você fazer o que eu quiser, você já está em minhas mãos! – falei para ele – E eu aconselho você a não ficar gritando, estamos muito longe de alguém que possa ouvir seus gritos, e você gritar só vai me irritar!
Saí de seu campo de visão e o deixei lá, sozinho, queimando e amedrontado.
Quando voltei, ele já estava seco. Até suando.
- Apaga isso, pelo amor de Deus – disse ele ao me ver novamente.
Violentamente dei um tapa em sua cara.
- Aqui você só fala quando eu mandar! E eu só vou desligar porque eu já cansei desse jogo Sr. Canvill.
Quando apaguei a chama a cara de alivio mostrou gratidão. Mal sabia ele que eu já tinha outra brincadeira em mente.
- Sr. Canvill, já percebi que gosta de falar muito, então chegou a hora do senhor falar! Eu pergunto e você responde sem devaneios e com muita objetividade, certo?
- Sim. – disse ele
- Muito bem! O senhor aprende rápido. Sua idade?
- 28.
- Você já abusou de quantas mulheres?
- Mais de 10 – respondeu ele depois de segundos de um silencio reflexivo.
- O senhor tem quantos pontos de droga?
- 4
- Pois bem, Sr. Canvill, some esse números.
- 4....42 – disse ele em tom indeciso.
- Esse é o dado pra o nosso próximo jogo – disse isso mostrando uma caixa prateada em minhas mãos – Essa caixa esta repleta de prendedores. Pelas suas contas o senhor tem direito a 42 prendedores espalhados pelo seu corpo. Mais uma vez, não te aconselho a gritar, pois posso me irritar e querer aumentar o número de presilhas...
Os olhos de terror fizeram aquele momento valer à pena. Comecei pelos mamilos. Puxei seu mamilo esquerdo, e coloquei o primeiro prendedor nele. Um som abafado saiu da boca de Matt, mas ele não gritou. Puxei seu mamilo direito então e prendi mais uma presilha. Ainda sem gritos, fui prendendo as presilhas por seu peito, ligando o caminho de um mamilo ao outro. Terminando essa etapa, resolvi descer um pouco mais.
Segurei seu saco e estiquei a pele, colocando um prendedor lá... Quando soltei o grampo, ele deu um grito. Não era pra menos, não sei se vocês já experimentaram um prendedor no saco, é insuportável. Coloquei mais um prendedor e ele gritou novamente. Levantei, peguei aquela mordaça de metal, que deixa a boca aberta, e encaixei em sua boca. Voltei ao seu saco, e continuei prendendo-o, sem me preocupar muito com seus gritos de dor. Prendi seu saco todo, e em meio a gritos, via sua saliva escorrer por seu peito, e isso me dava muito tesão... Resolvi que aquela era a hora. Comecei a massagear o pau de Matt, fazer movimentos agradáveis de vai-e-vem. Mesmo com toda a dor que ele havia sentido, seu pinto começava a endurecer... Eles sempre endureciam. Seu pinto era pequeno sim, mas depois de ereto, ficou num tamanho mediano. No auge de sua ereção, peguei os grampos e comecei a prendê-los pelo corpo do pênis, começando pela base e indo em direção a cabeça. Matt chorava muito, mas não acho q fosse só de dor, mas sim por tudo aquilo que estava acontecendo. Eu já havia prendido todos os 42 prendedores ao corpo de Matt, então caminhei até a lateral da cadeira, segurei-o pelo cabelo e virei seu rosto, deixando sua boca, aberta pela mordaça, posicionada em frente ao meu pau. Antes que Matt pudesse pensar no que estava acontecendo, atolei minha pica em sua boca. Ele engasgou na hora, mas não dei trégua, e continuei a estocar em sua garganta. Ouvia seus sussurros, e lágrimas escorriam de seus olhos semi-serrados.
- Abre os olhos – vociferei a ele – quero que me encare enquanto me chupa!
Matt com muito custo abriu os olhos, e me olhava pedindo piedade. Seu rosto, já vermelho por natureza, encontrava-se num tom quase arroxeado. De vez em quando, eu tampava seu nariz, e segurava até que ele começasse a sufocar, então o deixava respirar novamente com minha pica em sua boca. Brinquei assim por um tempo. Quando cansei, fui até a mesinha do lado e peguei um chicote de equitação. Voltei ao Matt e comecei a tirar os prendedores, um a um. A cada puxada da presilha, eu torturava sua pele dolorida com meu chicote, e foi assim por todo o corpo, até não restar mais presilha nenhuma...
Após “desprender” Matt, meu tesão já estava a flor da pele. Comecei a me masturbar, e não demorou muito para que eu gozasse em seu rosto e peito... Retirei aquela mordaça metálica de sua boca e o deixei descansar por um tempo.
Passado uns quarenta minutos, retornei à parte do galpão em que Matt estava, e ele cochilava muito levemente. Dei um tapa em seu rosto e ele despertou assustado.
- Pronto para continuarmos nossa brincadeira? – perguntei a ele.
Antes que ele pudesse responder algo, empurrei seu peito com o pé e ele caiu de costas no chão, ainda fortemente amarrado a cadeira sem fundo. No chão, ele deixava a mostra sua bunda avermelhada e lisa. A visão que eu tinha de seu cu rosado e com ralos pelos alaranjados era o suficiente para me deixar de pau duro. Coloquei uma camisinha, me posicionei em meio às pernas da cadeira, e comecei a penetrá-lo vagarosamente, à seco. Matt gritava um grito rouco, desesperado, que se fundia em meio à saliva que por oras o fazia engasgar. Ele contraia seu rabo, e eu só o alertava de que doeria mais. Fui enfiando a cabeça, e aquele cu estava esmagando meu pau. O tesão de estar tirando um cabaço só me deixava mais duro do que eu já estava. Eu ia sentindo meu pau penetrar cada vez mais naquela bunda ruiva, e os gritos de Matt soavam como sinfonia para meus ouvidos. Quando senti o esfíncter de Matt mastigar a base do meu pênis, comecei a bombar com força no meu puto. Fazia um vai-e-vem rápido e longo, retirando meu pau até quase abandonar o cu de Matt, e depois atolando-o até onde conseguisse entrar. Eu o comia feito um animal faminto, barbarizava com seu rabo, fazendo tudo o que estava ao meu alcance para alargá-lo ao máximo. Aquele homem nunca mais seria o mesmo depois do que estava fazendo com ele. Bombei em seu cu por um bom tempo, até não agüentar mais e gozar ali mesmo. Abandonei sua bunda, deixando seu rabo alargado e destruído, e fui tomar uma ducha.
Voltei depois de uma hora mais ou menos. Matt cochilava, mesmo naquela posição extremamente incômoda. Desamarrei suas pernas e seus braços, e o empurrei para fora da cadeira... Ele despertou, mas estava cansado demais para tentar algo contra mim. Ficou lá deitado no chão. Resolvi sedá-lo mais uma vez, para poder amarrá-lo sem muito trabalho. Apliquei uma dose pequena, para que ele apagasse por uns 15 ou 20 minutos no máximo. Levantei seu corpo pesado e violentado, e o conduzi até uma mesa de madeira ao lado. Centralizei Matt, e novamente prendi seus tornozelos e pulsos aos pés da mesa, deixando-o como um “X”. Peguei uma corda branca, fina e comprida o suficiente para um bondage. Passei a corda por trás de seu pescoço e dei um nó na frente. Fui trançando a corda pela frente e por trás de Matt, até chegar à altura de seu pinto. Fiz uma amarração elaborada lá, prendendo seu saco e pinto de forma bem firme. Continuei descendo e amarrando suas pernas, e então finalizei em seu tornozelo. Mal podia esperar para que ele acordasse...
Passado uns cinco minutos, ouvi Matt começar a reclamar algo incompreensível. Era chegada a hora!
- Bom dia Sr. Cavill, como tem passado? – perguntei a ele.
- Por favor, me solta... Não basta o que já fez comigo? – Sussurrava ele, com uma voz embargada.
- Mas foi você quem quis tudo isso... Achei que estivesse apreciando. – provoquei – De qualquer jeito, já está acabando... Tenho só mais uma tarefa para você!
Matt me olhava assustado, e não era para menos. Peguei um frasco de lubrificante, coloquei um pouco de gel em minha mãe, e comecei a massagear o saco e o pinto dele. Após alguns minutos, seu pênis começou a dar sinal de vida... Continuei a massagear, e Matt já estava achando que eu estava fazendo aquilo para dar prazer a ele... Coitado...
- Me diga Sr. Canvill, o senhor já foi a algum urologista? – perguntei a ele, ainda massageando seu pau.
- Não, por quê?
- Presumo então que nunca tenha feito um exame na uretra, correto?
Ele somente me olhou, aterrorizado. Estiquei o braço e peguei uma sonda uretral na mesinha ao lado. Lubrifiquei muito bem, segurei o pinto ereto de Matt para que o mesmo ficasse o mais reto possível, e encostei a ponta da sonda em sua glande. Ele soltou um gemido fraco. Cuidadosamente fui descendo a sonda pelo canal de sua urina, e à medida que eu via o relevo do cano no pinto de Matt, ouvia seus gemidos crescendo no ar. Matt começou a gritar, mas não desisti. Enfiei a sonda até vê-la chegar ao saco. Mesmo que Matt não estivesse mais excitado, a sonda manteria seu pênis ereto. Retirei quase toda a sonda, e a introduzi de novo. Confesso que fui um pouco sádico naquele momento, pois aquela tortura parecia me dar forças. Introduzia a sonda com uma mão, e com a outra o masturbava. Era inevitável que ele se excitasse com meu toque, por mais que aquela sonda tivesse ardido para entrar em seu canal. Continuei a punhetá-lo, vagarosamente, e esperava ansioso pelo seu gozo. Aos poucos, senti sua respiração se tornar ofegante, compassada, e entendi que ele estava prestes a ejacular. Continuei a masturbação, e então senti as contrações penianas de Matt. Fui vagarosamente retirando a sonda de sua uretra. Imagine só a dor que não é gozar e ter algo impedindo a passagem do fluxo... Quando finalmente retirei a sonda, seguiu-se um gozo farto, porém sem força. Ao invés de esguichar, o líquido escorria em grande volume pelo seu pinto, e se depositava em sua barriga. Agora era a minha vez.
Fui até a cabeça de Matt, me posicionando atrás dela, de modo que meu pau apontasse para sua barriga. Não demorou para que eu gozasse. Minha porra voou pelo corpo de Matt, sujando-o desde sua testa até sua barriga. Depois de fartos jorros, só me dei o trabalho de mandar Matt dormir:
- Agora durma! Amanhã de manhã você estará de volta a sua vidinha de sempre.
Ele não respondeu nada. Completei:
- Mas espero que não se esqueça de tudo que aconteceu hoje contigo, pois se voltar a estuprar mulheres, sabe quem estará acompanhando seus passos, não?
Ele assentiu com a cabeça, e eu sai de seu campo de visão. Após Matt dormir, dei mais um sedativo a ele, lavei seu corpo com uma mangueira de pressão, para exterminar meus rastros, e o vesti com seus trapos que eu havia recortado anteriormente. Joguei-o no porta-malas do carro, dei uma arrumada no Cubo, e voltei para a cidade.
Deixei Matt num beco qualquer, estava com pressa para voltar pra casa, e seu histórico não me fazia ter vontade de levá-lo até sua casa...
Mesmo fazendo tudo o que fiz com ele, tenho a leve sensação de que não será a última vez que nos veremos. Espero que esteja errado, para o bem dele.

sábado, 12 de junho de 2010

Um pouco da minha história...

Hoje não contarei a história de nenhum criminoso... Quer dizer, isso depende do ponto de vista de cada um, eu não me considero o “bandido”...
O que contarei a vocês é o que venho prometendo há tempos, mas que acho que só agora é chegada a hora de revelar. Contarei como toda essa história começou, o porquê de eu fazer o que faço, e como o Sargento Fisher foi tão importante pra tudo isso.
O que vou relatar aconteceu, mais ou menos, um ano e meio antes dos eventos que venho narrando aqui, e creio que será valido para esclarecer algumas questões pendentes em relação a mim e a vocês.
Era um inverno rigoroso na Big Apple, você caminhava pelas ruas e mal reconhecia as pessoas, devido a todos seus casacos e cachecóis. NY vinha enfrentando um período difícil, tanto na política, como na economia, e acima de tudo, no crime. Eu e minha parceira, na época, vínhamos trabalhando num grande esquema de tráfico e corrupção, onde traficantes, policiais e até políticos estavam formando alianças para conseguirem manter seus negócios. Não entrarei muito em detalhes sobre o caso, pois a essa altura do campeonato, é irrelevante. Lara, minha parceira, era uma mulher encantadora... Morena, de olhos claros e um corpo escultural. Tinha um gênio difícil para os outros, mas para mim não... Na polícia, éramos imbatíveis juntos, tínhamos a mesma perspicácia, a mesma linha de raciocínio, o mesmo controle em situações perigosas, enfim, éramos como um só... E na cama também. Sim, nós estávamos tendo um affair. Tentamos evitar no começo, mas nossos desejos eram mais fortes. Não que isso atrapalhasse nosso trabalho, mas se viesse à tona, não seria bem visto pelos olhos do departamento. Enfim, estávamos muito bem, existia alguma coisa diferente entre nós...
Voltando ao caso, com o desenrolar dos fatos, precisávamos de alguém para se infiltrar no esquema, para que pudéssemos destruir toda a quadrilha de dentro pra fora. Lara se candidatou de pronto, e dentre as outras pessoas envolvidas no caso, era a que tinha mais qualificações para tal. Discutimos algumas vezes por causa disso... Eu tinha plena consciência de toda sua habilidade para o caso, mas algo me dizia para não deixar ela ir, para convencê-la a desistir da idéia, mas isso era impossível, ela era tão teimosa quanto eu, não podia culpá-la.
Ela então pegou a missão, e conseguiu se infiltrar no esquema. Tudo corria como planejado. Certa manhã, como de costume, me aprontei para o trabalho, peguei o carro e dirigi rumo ao PD. Um quarteirão antes do meu destino final, me deparo com uma quantidade enorme de viaturas rodeando minha central, todas com as sirenes ligadas e policiais em volta delas, delimitando a área restrita com aquela fita amarela. Estacionei o carro em qualquer lugar e fui ver o que havia acontecido. Mal conseguia ultrapassar a barreira de policiais, era difícil chegar ao que parecia o centro do acontecimento. Com muita dificuldade, fui contornando as viaturas e forçando minha passagem, até que consegui passar por um vão perto da escadaria da entrada e num empurrão mais forte cheguei até a cena do crime. Tomei um choque como nunca havia tomado na vida. Lá, no chão, estava o corpo de Lara, todo ensangüentado e torcido. Seu rosto estava desfigurado, graças à surra que havia levado. Não agüentei olhar mais para aquilo. Entrei como um foguete no prédio e rumei direto para minha sala. Tranquei a porta e cai de joelhos ali mesmo, no chão, enquanto chorava silenciosamente. Fiquei lá por muito tempo, do mesmo jeito que caí, me perguntando o porquê daquilo estar acontecendo comigo, com ela, com nós dois. Passado algum tempo, levantei, me recompus e enxuguei as lágrimas, mas não agüentaria ficar naquele lugar. Peguei minhas coisas e saí em direção à porta dos fundos. Quase chegando lá, esbarro no Sargento Fisher, com os olhos tão marejados quanto os meus. Fisher tinha motivos para sentir o mesmo que eu... Lara era sua sobrinha, seu maior orgulho, já que o mesmo nunca pôde ter filhos. E sua dor era acumulativa, já que há dois meses, sua mulher havia falecido devido a um tipo raro de câncer. Nos olhamos por um instante, mas não parei, continuei minha fuga para meu carro. Não lembro direito como cheguei em casa, mas cai direto na cama e lá pude chorar, como bem entendesse, e colocar pra fora tudo o que eu sentia naquele momento. No dia seguinte, acordei no meio da manhã, não fui trabalhar, não conseguiria... À tarde, recebi uma ligação do PD dizendo que o Sargento Fisher havia me tirado do caso, e que havia me dado a semana de folga. Não sei se sua sobrinha tinha contado à ele sobre nós, mas também não fiz questão de ficar me perguntando. Eu precisava desse tempo, precisava colocar as idéias em ordem. A verdade é que nós só damos conta do quão importante uma pessoa é quando a perdemos. No meu caso, a perda era irreparável.
Passada essa uma semana, voltei a trabalhar normalmente. Foi difícil rever tudo aquilo, mas precisava seguir em frente. No meio da tarde, passei pelo escritório do Sargento Fisher para dar meus pêsames e agradecer pelos dias de folga. Ele somente agradeceu e me disse que sabia que eu precisava daqueles dias pra pensar. Provavelmente ele tinha conhecimento de meu caso com sua sobrinha.
Uns dois meses se passaram, e as feridas, minhas e do Sargento, pareciam estar cicatrizadas. O caso em que estávamos trabalhando ainda corria, mas com uma nova equipe. Até pedi para voltar ao caso, mas o próprio Sargento me convenceu de que não seria bom, que eu acabaria agindo com muita emoção, podendo colocar toda a equipe em risco, e ele não queria que aqueles acontecimentos passados se repetissem.
Certa noite, uma sexta-feira fria e preguiçosa, eu estava em casa, já de pijama, e a campainha tocou. Achei estranho, pois o porteiro não havia interfonado avisando de visitas, e eu não tinha contato nenhum com vizinhos. A campainha voltou a tocar, então fui olhar quem era através do olho mágico. Para minha surpresa, estava lá o Sargento Fisher, parado em frente a minha porta. Abri a porta e ele exclamou:
- Boa noite Furey, espero não ter chego em má hora.
- Claro que não Sargento, por favor, entre – e dei passagem para ele – Eu só vou me trocar...
- Por favor Furey, você está na sua casa, não se preocupe comigo. – disse o Sargento
Eu fiquei um pouco sem graça, estava só de calça de moletom, mas como o Sargento disse que não precisava, fiquei vestido assim mesmo. Levei-o até o sofá e ele se sentou. Ofereci algo para beber e ele aceitou uma cerveja. Peguei duas na geladeira, voltei à sala, entreguei sua cerveja e sentei no sofá.
- Aconteceu alguma coisa Sargento? – perguntei a ele.
- Não exatamente Furey, só achei que era hora de conversarmos. – ele respondeu.
- Pode falar Sargento, o que houve?
- Eu percebi o quanto ficou abalado com o que aconteceu com minha sobrinha, Furey, e fiquei me perguntando o porquê de sua reação. – ele ficou quieto, esperando eu falar algo, e como não me pronunciei, voltou a falar – Como eu imaginei... A relação de vocês não era apenas profissional, não é?
- Sim Sargento, eu e Lara estávamos juntos há um tempo... Mas imaginei que o Senhor soubesse, ainda mais depois do ocorrido.
- É, de certa forma eu sabia... Ou pelo menos soube quando te vi naquele dia. E por que esconderam isso por tanto tempo?
- Tínhamos medo que isso pudesse atrapalhar nossa profissão. Quer dizer, claro que não atrapalhava, mas se o distrito ficasse sabendo, poderiam subjugar nossa capacidade, e isso não seria bom...
- Entendo, eu talvez tivesse feito o mesmo que vocês – disse ele com o olhar longe – Sabe Furey, você é um bom homem... Minha sobrinha estava em boas mãos...
- Sargento, eu tentei impedir ela de se alistar, brigamos várias vezes para ela não ir...
- Eu sei Furey – disse ele, me interrompendo – E sei também que ela não desistiria nunca, por mais que você pedisse. – ele deu um gole na cerveja e olhou para o nada mais uma vez – Você sabe que ainda não temos provas né?
- Imaginei Sargento...
- Pois é... E mesmo que a gente consiga desfazer todo esse sistema, dificilmente teremos evidências que comprovem que a Lara foi assassinada por eles...
- Eu queria tanto poder fazer algo Sargento, – meus olhos marejaram instantaneamente – não consigo ficar aqui, parado, sabendo de tudo que aconteceu, e sabendo que ninguém pagará pelo que fizeram.
- Infelizmente é assim que funciona Furey, a justiça não funciona para quem tem poder.
- Eu queria pegar um por um deles, matá-los, fazer eles sofrerem...
- E de que adiantaria Furey? Morrer? Seria uma forma rápida que só acabaria com as chances de a justiça ser feita algum dia.
- Humpf, você acabou de me falar que para eles não existe justiça. – me levantei e caminhei até a janela.
- Eu não me referi à justiça dos advogados e juízes... Sabe Furey, existem outros meio de se fazer justiça com as próprias mãos...
Da janela, me virei para ele:
- Desculpa Sargento, mas não estou entendendo. – disse a ele com cara de dúvida.
- Morrer não é um castigo, nunca vai ser, a não ser que você acredite em céu e inferno. – disse ele – Existe uma dor muito mais forte que a dor física, a dor psicológica. Feridas que não cicatrizam nunca, que vão te perseguir por toda sua vida, que estarão lá sempre, você fechando os olhos, se escondendo, correndo dela...
- E o que o senhor sugere Sargento?
- O que tenho a te propor é algo de extremo valor Furey, algo que você poderá usar para descontar a dor dos inocentes, algo para exterminar a alma dos merecedores. Porém, tudo depende de você... Terá que abandonar vários valores que você segue hoje, terá de mudar sua forma de pensar, e já aviso desde já, essa caminhada não será fácil, nem um pouco.
- Ainda não entendo Sargento. – retruquei a ele.
Ele então se levantou e veio caminhando lentamente até mim. Fixara seus olhos nos meus, e andava quase em câmera lenta. Parou na minha frente, nossos rostos ficaram há um palmo de distância um do outro. Nesse momento, eu percebi o que ele ia fazer. Ele deu chance para eu fugir, para eu desistir, mas continuei lá, eu queria sair, mas meu corpo não obedecia. Ele então esticou sua cabeça e encostou seus lábios nos meus. Eu estava paralisado, e a única coisa que eu conseguia fazer era retribuir seu beijo, sentir sua língua massagear a minha. Meu corpo não respondia aos meus pensamentos. O Sargento então segurou minha cintura e se encostou nela, e eu pude sentir seu pinto duro roçando em minha virilha. Percebi que havia recobrado meus movimentos, mas ao invés de empurrá-lo, ou de dar um chute em seu saco, minhas mãos começaram a percorrer seu corpo, como se tivessem vontade própria. Passei a mão em suas pernas, em sua bunda, fui subindo pelas suas costas, até que o segurei pela nuca e empurrava sua boca cada vez mais para perto da minha. Não conseguia pensar em nada naquele momento, minha mente estava vazia. Ele passou sua mão por cima do meu moletom e me segurou pelo saco. Aquilo me arrepiou o corpo todo. Ele me beijou por mais um instante, então descolou sua boca da minha, e se soltou do meu saco.
- E então? Você está disposto a se entregar a mim? A testar seus limites para conhecer o verdadeiro poder que tem?
Minha mente gritou não, mas a única coisa que saiu da minha boca foi um suspiro em forma de sim.
- Esteja pronto amanhã, ás seis da tarde, passarei te pegar. – disse ele se distanciando de mim e pegando seu casaco no sofá, ainda estava visivelmente excitado – Seu teste começa amanhã.
- A-ainda não estou entendendo senhor... – disse eu, parado do mesmo jeito que ele me deixara, sem ação.
- Você entenderá Furey, amanhã. – ele já estava com a mão na maçaneta, quando virou pra mim e completou – Imagino ter encontrado a pessoa certa para isso.
O Sargento Fisher saiu do meu apartamento e bateu a porta. Eu continuava lá, recostado a janela, com o pau duraço marcando minha calça, sem ação. O que eu tinha acabado de fazer? Tinha acabado de beijar um homem, tinha passado a mão em seu corpo, e por um instante, o que eu mais queria na vida era seu pinto. Aqueles pensamentos confundiam minha cabeça... Eu nunca havia sentido sequer desejo por outro homem, a idéia de beijá-los me daria nojo há duas horas atrás, mas agora eu estava lá, querendo mais. Eu tive a chance de fugir, mas por que não o fiz? A imagem dele encostando sua boca na minha não saia de minha cabeça, então me toquei que se ele tivesse continuado o que começou, eu faria tudo o que ele mandasse, eu estava em suas mãos...
Fiquei uns cinco minutos parado na janela, com meu olhar vago, ainda sem me mexer. Caminhei até o sofá, fiquei um tempo lá, pensando, e então resolvi ir deitar. Meu pinto ainda estava duro, como se o Sargento tivesse acabado de sair da minha casa. A única solução que vi foi me masturbar... Poucos movimentos depois, eu gozei longos jatos de porra, que melaram todo o meu peito e minha barriga. Fui ao banheiro e tomei uma rápida ducha, então voltei para cama. Mal deitei e comecei a me sentir excitado de novo, meu pau voltara a dar sinal de vida, só de lembrar o acontecido. Me enfiei debaixo das cobertas e enfiei minha cara entre dois travesseiros, como se isso fosse apagar meus pensamentos. Foi uma noite longa, não conseguia dormir devido a quantidade de informação que meu cérebro processava. Só fui pegar no sono no meio da madrugada.
Acordei na manhã seguinte, já mais familiarizado com o que havia acontecido na noite passada. Tomei meu café-da-manhã e fui correr no parque. Corri quilômetros e mais quilômetros. Prestei atenção em alguns caras no parque, para ver se sentia por eles o mesmo que senti na noite passada, mas nada acontecia. Voltei para casa e tomei um longo banho. Ainda faltavam algumas horas para o compromisso que havia marcado com o Sargento, e o relógio parecia estar andando de ré, tamanha a demora para escurecer. Por várias vezes cheguei a pensar que o Sargento não apareceria, pensei até que ele tivesse feito tudo aquilo só para aproveitar a situação, que segunda-feira eu chegaria no PD e todos estariam me olhando torto e me chamando de viado. Fui me perdendo em pensamentos até umas cinco e meia, quando levantei e fui tomar outro banho, pois estava chegando a hora, ela existindo ou não.
Pontualmente, as seis da tarde meu interfone toca e o porteiro me informa que o Sargento está na frente do prédio, me esperando em seu carro. Tranquei todo o apartamento e desci. Entrei no carro e dei boa noite ao Sargento, que me respondeu com um aceno de cabeça. Eu devia estar vermelho, estava morrendo de vergonha, constrangido com o que tinha acontecido, mas ele estava calmo e sereno, como de costume. No caminho, tentei puxar assunto, perguntar onde ele estava me levando, o que ele faria, mas ele só me respondia que em breve eu saberia.
Quase uma hora depois, aquele silêncio no carro estava me matando. Até que passamos por uma longa estrada de terra e chegamos à porteira de uma fazenda grande.
- Onde estamos? – perguntei a ele.
- Em minha fazenda, faz um tempo que não venho para cá. – e virou pra mim, perguntando – Você pode descer e abrir o portão para nós?
- Claro. – respondi.
Abri o portão conforme ele pediu, esperei o carro passar, fechei o portão e voltei ao banco do passageiro. Para minha surpresa, passamos a porta de entrada do casarão. O Sargento, vendo minha cara de quem não entendia nada, somente falou:
- Não será aqui que passaremos a noite.
- Vamos passar a noite fora? – perguntei a ele, afinal, eu não fazia idéia do que estava para acontecer.
- Não, - respondeu ele, e olhando para mim – passaremos o final de semana fora.
- Nossa, e por que não me avisou? Eu não trouxe nada, só vim com a roupa do corpo.
- Não precisará das suas roupas para o que vamos fazer. – disse ele, esboçando um leve sorriso.
Ao falar isso, senti algo despertar em meio a minhas pernas. O que senti na noite passada estava voltando, com força total. Paramos em frente a um galpão, na parte traseira da construção principal, que mais parecia um cubo. Descemos, ele destrancou o portão e pediu que eu o esperasse do lado de dentro da construção, sentado numa poltrona preta que estava lá. Fiz como ele mandou, e uns dois minutos depois, ele entrou no galpão carregando uma mala preta. Trancou a porta, depositou a mala numa mesinha no canto, e sentou numa banqueta que estava à frente da minha poltrona.
- Conforme conversamos ontem em sua casa, existe um meio de você se vingar, mas volto a te falar, não é um método fácil... Para você causar a dor, você tem que entender a dor, tem que senti-la, saber como ela funciona, e é isso que quero te ensinar hoje. – ele começou a me explicar.
- Pra ser sincero Sargento, não sei o que estou fazendo aqui. Na verdade, não sei nem o que aconteceu ontem na minha casa, eu nunca...
- Não se explique pra mim Furey! – disse o Sargento, me interrompendo – Eu sei o que aconteceu. Você se deixou levar pelo momento, fez o que eu queria que fizesse. – ele se levantou, caminhou até as minhas costas, me segurou pelos ombros e desceu sua boca até a altura de meus ouvidos – Hoje, preciso que você confie em mim, que se entregue mais uma vez.
Dizendo isso, ele começou a beijar minha orelha, e desceu pelo meu pescoço. Todo aquele turbilhão de emoção voltou, mais uma vez eu não mandava no meu corpo. Alcancei sua boca e nos beijamos demoradamente. Meu tesão estava subindo vertiginosamente, então tentei levantar da poltrona para passar a mão no Sargento, mas ele me segurou na poltrona, impedindo que eu levantasse.
- A primeira coisa que você vai aprender hoje é a obediência, – disse ele – vai aprender a fazer o que eu quiser, quando e como eu quiser.
Dizendo isso, ele levantou e foi caminhando até um biombo no canto do galpão.
- Tire toda sua roupa. – disse ele.
- Mas... – comecei eu.
- Tire toda a sua roupa. – frisou ele.
Ele se escondeu atrás do biombo, e começou a se despir também, vi pelas roupas que se penduravam na borda da madeira. Como ele mandou, tirei toda minha roupa e sentei novamente na poltrona. Uns cinco minutos se passaram até que o Sargento se mostrasse novamente. Ele estava somente com coturnos, uma calça de couro agarrada ao corpo e um chicote de equitação nas mãos. Me assustei quando vi aquilo, não estava esperando nada do tipo.
- O que é isso? – perguntei a ele
- Quieto! – disse o Sargento – Você só fala quando eu autorizar. Levante-se, Furey, e encoste naquele pilar.
Eu, ainda apreensivo, caminhei até o pilar que o Sargento apontara e me recostei a ele.
- Coloque as mãos para trás! – ele ordenou, e quando o fiz, o Sargento me algemou ao pilar.
- Agora você se sentirá realmente impotente, de mãos atadas, a mercê da vontade de outra pessoa.
Eu fiquei quieto, sem falar nada, aquilo tudo ainda estava sendo processado pelo meu cérebro... Sei que se falasse alguma coisa seria repreendido, e também estava algemado àquela viga, não tinha pra onde correr. O Sargento começou a me rodear lentamente. Lógico que quando passou por trás de mim eu não consegui segui-lo com os olhos. Ele demorou alguns segundos fora do meu alcance, e quando voltou a aparecer ao meu lado, senti uma forte chicotada em minha coxa. Soltei um grito, e prontamente senti a ponta do chicote encostar em meus lábios.
- Não quero te ouvir gritando! O propósito do que estou fazendo é você aprender a controlar sua dor. Nunca mostre sua dor, principalmente a quem está te torturando.
Eu tremia de leve. A pele da minha perna ainda ardia, mas entendi o porquê de eu estar lá. Respirei fundo, olhei no fundo de seus olhos e ele entendeu meu recado. Senti outra chicotada, agora na barriga, mas não gritei, segurei toda a dor dentro de mim, e continuei com o rosto lívido. E assim seguiu, várias chicotadas, no peito, no abdômen, nas pernas, e a cada chicotada, podia ver o prazer de meu Mestre em seus olhos, satisfeito de que eu tinha aprendido a primeira lição que me ensinara. O Sargento continuou com as chicotadas por um tempo. Eu já não estava agüentando mais, estava muito vermelho e minhas pernas já davam sinal de fraqueza. Ele então caprichou numa última chicotada em meu peito, virou as costas e me deixou lá, açoitado e algemado.
Algum tempo se passou, não sei ao certo quanto, e eu havia recuperado um pouco da força, mesmo ainda estando vermelho e dolorido. Então o Sargento veio até mim, tirou minhas algemas e mandou eu me ajoelhar. Colocou uma coleira em mim e me puxou até a poltrona preta que eu estava sentado anteriormente. Ele então sentou-se, me posicionou entre suas pernas abertas e, olhando nos meus olhos, abriu o zíper de sua calça, dizendo:
- Vou te recompensar pela valiosa lição aprendida agora pouco – e falando isso, seu pinto pulou da calça – É todo seu!
Fiquei alguns milésimos de segundos sem ação. Nunca tinha estado numa situação daquelas antes, nunca tinha chupado um pinto antes, nem sequer cogitado a hipótese. Era realmente o que eu queria? O pinto do Sargento era enorme, devia ter uns 20 centímetros, era grosso e possuía veias grossas, que pulsavam desde a base do pênis, adornada com um Cock Ring de metal, até a cabeça exposta e vermelha. Mais uma vez eu não tinha controle sobre meu corpo. Segurei o pau do Sargento pela base e tentei abocanhá-lo por inteiro. Claro que não consegui, não era uma tarefa fácil, ainda mais para um novato como eu. Quando fechei a boca e senti seu pau em minha língua, fui tomado por uma sensação inexplicável. Comecei a chupá-lo com vontade, como quem encontra água no deserto. Eu precisava daquilo, queria engoli-lo por inteiro, queria ele dentro de mim... A essa altura, eu já estava extremamente excitado, e desci minha mão para massagear o meu pinto. Ao encostar nele, tomei um choque, e dei um pulo pra trás, tirando todo o pinto do Sargento da minha boca e caindo sentado. Quando olhei para o Sargento, ele estava com uma espécie de bastão na mão, preto com a ponta vermelha. Então ele disse:
- Você só se toca quando eu mandar, entendeu? Você precisa aprender a controlar seus instintos, não pode fazer tudo o que quer na hora que quer!!! Agora volta aqui!
Voltei à posição que estava e abocanhei mais uma vez aquele pau duro. Chupava ele com uma vontade que nunca tinha experimentado... Poderia ficar lá por horas, e tenho certeza que o Sargento não se oporia a isso, se ele não tivesse outros planos pra mim. Passei um bom tempo chupando ele, ouvindo meu Mestre gemer e resmungar de tesão. Hora ou outra ele me segurava pela nuca e enfiava o pinto até sentir tocar minha garganta, então me segurava daquele jeito até eu engasgar. Minha baba escorria pelo meu queixo e molhava meu peito. Depois de um tempo, o Sargento levantou sua perna, encostou a sola do coturno em meu peito e deu um empurrão, me fazendo cair de costas no tapete a frente da poltrona. Ele então cruzou os dois pés sobre meu peito e disse:
- Massageie meus pés!
Ainda deitado, levantei o quanto pude a barra da calça do Sargento, desamarrei o cadarço de seus coturnos, tirei seus calçados e suas meias. Comecei a apertar seus pés com força, massageando sua sola, primeiramente. Foi quando o Sargento me disse:
- Com as mãos não Furey, com a boca!
Fiquei meio atônito na hora, continuei segurando seus pés, sem saber direito o que fazer. Mas lembrei que ele que comandava a situação, e se tinha me dado aquela ordem, eu teria que seguir, era esse o propósito daquele treinamento. Então, me aproximei mais de seus pés e demoradamente passei a língua na sola do pé direito do Sargento. Aquilo era uma delícia... Não agüentei e comecei a passar a língua por entre seus dedos também, e logo já comecei a enfiar seus dedos em minha boca. Aquela posição era incomoda pra mim, mas sabia que precisava me manter lá, até segunda ordem. Passei para o outro pé, e pouco depois, já estava massageando os dois ao mesmo tempo, tentando enfiar os dois na boca. Aquilo estava me dando tanto tesão quando chupar o pau do Sargento, estava me satisfazendo... Eu estava com o pau muito duro, extremamente excitado, e ainda sem poder me tocar. O Sargento então retirou os pés do alcance da minha língua e mandou que eu o calçasse novamente. Fiz como ordenado, e depois de calçado, o Sargento se levantou e me puxou pela coleira até uma mesa de madeira num canto do galpão, e ordenou que eu subisse e ficasse de quatro, deixando minha bunda na altura de seu peito. De costas para ele, só pude sentir suas mãos segurarem minhas nádegas, afastando uma da outra, e então algo úmido e quente encostar em meu cu. Sua língua massageava meu rabo com uma destreza deliciosa. Minha vontade era urrar de prazer, aquela sensação era fantástica. A medida que ele me chupava, eu sentia que meu cu ia relaxando, deixando que aquela língua o penetrasse cada vez mais. O Sargento chupou meu cu por algum tempo, que para mim pareceram horas, até que senti sua língua abandonar meu rabo. Ele caminhou novamente para sua maleta e voltou com uma pequena “bexiga” ligada a uma pêra por uma mangueirinha. Parou na minha frente e mandou que eu abrisse a boca. Quando abri, ele enfiou a bexiga na minha boca e mandou que eu a chupasse. Fiz como mandado, então ele a arrancou de minha boca e voltou para trás de mim. Por mais alguns momentos, senti sua língua macia em minha bunda. Então, só o ouvi dizer para que eu relaxasse. Fiz o possível, mas quando senti aquela bexiga pressionando meu cu, fiquei um pouco nervoso. Sabia que todo esse lance com o Sargento poderia acabar em penetração, mas essa era uma idéia que eu preferia não pensar a respeito. No fundo, tinha esperanças de continuar com meu cabaço. Sentindo a resistência das minhas pregas, o Sargento forçou ainda mais a entrada, então senti aquela bexiga invadir meu ânus, seguida de uma leve ardência. Gemi de leve, e alguns segundos depois, senti a bexiga inflar uma vez, e depois outra, e só então entendi o que era aquele acessório. O Sargento então deu a volta na mesa, voltando para minha frente. Me entregou a pêra e disse:
- Agora é com você, me deixe orgulhoso! – e se recostou a parede mais próxima, mantendo seu olhar fixo ao meu.
Eu não acreditei naquilo, não queria fazê-lo. Já seria difícil suportar o Sargento inflando aquele consolo no meu rabo, eu tendo que inflar então, seria quase insuportável. Mas um segundo olhar nos olhos do meu Mestre me fez tomar coragem e dar a primeira bombeada de ar. Então veio a segunda, a terceira, e assim por diante. Na sétima ou oitava bombeada, eu já estava completamente preenchido, mas as palavras do Sargento “me deixe orgulhoso” não saiam da minha cabeça. Se eu parasse por ali, tinha certeza que seria castigado. Tomei coragem e bombeei mais uma vez, e senti que meu cu estava começando a ser dilacerado. Respirei fundo, e bombeei mais uma vez. Sentia uma dor indescritível, parecia que eu ia explodir. Olhava para o Sargento, e sua cara de satisfação me dava forças para bombear mais uma vez. Perdi as contas do quanto inflei aquele consolo, mas chegou uma hora que não dava mais. Eu devia estar muito vermelho, e já sentia lágrimas se juntarem no canto dos meus olhos, prontas para rolarem face abaixo. Então, quase num sussurro, falei:
- Senhor, n-não agüento mais.
Ele então veio até mim, me deu um único beijo e disse:
- Parabéns Furey, estou orgulhoso! Agora descanse aí mesmo onde está.
Imaginei que ele fosse tirar aquele consolo de mim, mas estava enganado. Percebi que ele se distanciara, e havia me deixado lá, para sofrer mais um pouco. Cuidadosamente, me abaixei e deitei de barriga pra baixo na mesa em que eu já estava. Senti uma bola dentro da minha bunda, mas novamente não podia fazer nada. Fiquei lá, parado, por um bom tempo, até que ouvi os passos de meu Mestre, mas me mantive como estava, de costas para ele. Senti suas mãos grandes novamente massageando minha bunda. Então, o Sargento pegou a pêra que estava ao meu lado, e começou a esvaziar o consolo bem lentamente. Nunca senti um alívio daqueles na minha vida, imagino que meu cu nem tenha fechado quando o Sargento retirou aquela bexiga murcha de mim. Eu estava dilacerado, e imaginava que meu cu nunca mais fecharia.
- Levante-se Furey – ordenou ele – Venha comigo!
Segui o Sargento, agora andando com as duas pernas, e não mais de quatro, como anteriormente. Ele então me levou até uma sala, onde só havia uma mesinha auxiliar de canto, um banquinho e um Sling bem no meio. Fui ordenado a deitar no sling, e suspender minhas pernas, apoiando-as as correntes que me mantinham suspenso.
- Agora pouco você superou seus limites mais uma vez, causando dor a si mesmo em função dos outros... Parabéns mais uma vez Furey! – disse o Sargento – Você tem se saído muito bem, creio que agora será necessário somente mais um teste para que você se torne apto...
Confesso que fiquei com medo nessa hora... Já havia sofrido muito com o consolo inflável, e se havia outro teste, este seria muito mais difícil do que eu já sofrera naquela noite. O Sargento ajoelhou no chão e me presenteou mais uma vez com sua língua no meu rabo. Parecia que toda a dor que eu havia sentido tinha ido embora, aquilo me dava um prazer sem igual. Senti sua língua passando pela borda do meu cu, me penetrando, massageando todas as minhas pregas. Eu delirava de prazer, não conseguia nem segurar meus gemidos. Então o Sargento arrastou a mesinha para o seu lado, e me deu mais umas chupadas na bunda. Ele levantou, segurou meu pau, que nessa hora já havia ficado duro novamente, e começou a me chupar. Ele chupava bem lentamente, e sem fazer muita força, porque sabia que se forçasse muito eu acabaria gozando. A boca dele era ótima para fazer uma chupeta, ele parecia ter anos de experiência. Ele então deixou o meu pinto um pouco de lado e começou a trabalhar no meu saco, engolindo as bolas e dando leves mordidas. Brincou um pouco desse jeito e então parou. Apanhou um preservativo na mesinha e encapou seu pau. Pegou também um lubrificante e lambuzou a camisinha. Nessa hora eu não tive medo, achei que depois do consolo, não sentiria nada. Mas estava enganado mais uma vez. No começo quase não senti, pois ele enfiava o pinto em mim com estocadas longas, demoradas e prazerosas. Mas quando ele notou que eu já estava pronto para mais, começou a meter forte e profundamente. Apesar de o consolo inflável ter laceado o meu cu, ele não era muito comprido, pelo menos não tanto quanto o pau do Sargento. Eu sentia a cabeça encostar no fundo do meu cu, cada vez mais forte, e embora doesse, eu sentia um prazer estranho. Eu queria aquele homem inteiro dentro de mim, não queria que ele parasse nunca. Uma hora ele me segurou pelo queixo e mandou eu abrir a boca. Quando o fiz, ele deu uma cuspida na minha garganta e mandou que eu engolisse. Ele percebeu que gostei, então eram cada vez mais constante suas cusparadas. Ele nem precisava mais mandar que eu abrisse a boca, quando ele olhava em meus olhos eu já oferecia minha garganta, pedindo por mais. Ele então pegou dois sugadores de mamilo, encaixou em meu peito e fez um vácuo para que eles continuassem ali. A força com que aqueles acessórios sugavam meu mamilo era bem forte, e até eu me acostumar com a sucção, sofri um pouco. Quando achei que já havia terminado com os acessórios, o Sargento apanhou uma vela e um isqueiro na mesa ao lado e os posicionou sobre minha barriga. Acendeu a vela e a inclinou para que a parafina caísse em minha pele. No começo foi tranqüilo, o volume de parafina era pequeno, então dava pra agüentar. Porém, chegou num ponto que a vela não parava de pingar, então comecei a sentir minha pele queimando. O Sargento começou a pingá-la em minha barriga, então subiu até o meu pescoço, voltou a descer pelo peito, e então derramou na minha bunda e na parte de trás da coxa. A cada gota, meu corpo se incendiava. Metade da vela havia derretido já, então o Sargento resolveu judiar um pouco mais. Segurou o meu pinto e começou a pingar parafina por toda sua extensão. Num primeiro momento, me contorci de dor, não imaginava que ele seria sádico a este ponto. Após a primeira torção, lembrei da primeira lição daquele dia, então juntei todas as forças que tinha e tentei não demonstrar dor. Ele então se cansou do meu pau e passou a torturar meu saco. Derramou tanta parafina nas minhas bolas que chegou a formar uma crosta de vela por cima delas. Continuei me contendo. Ele então, talvez para testar meus limites novamente, deixou de me comer e mandou que eu segurasse minhas pernas mais próximas ao corpo, de forma que meus joelhos encostassem no meu peito. Fazendo isso, minha bunda ficou bem mais exposta, e antes que eu pudesse pensar, ele fez o que eu temia. Começou a derramar parafina no meu cu. Achei que a dor da parafina no peito e na barriga fosse insuportável, mas a da parafina queimando meu cu era muito mais forte. Sentia a parafina escorrer pelo meu cu dilacerado e ir secando em volta do meu ânus. Tentei segurar o máximo que pude, mas não consegui abafar os gemidos de dor. Todo aquele lance da vela não era prazeroso pra mim, pelo menos não comigo no lugar do cara sendo queimado. Quando a vela estava quase no final, o Sargento a apagou e jogou o seu resto no chão. Ele então quebrou as crostas de vela que se formaram em minha bunda e no meu pinto, e retirou os pedaços. Ele então pegou uma luva na mesinha, mas não era uma luva comum. Ela era preta, de um material similar ao látex, e seu punho subia até a altura do cotovelo. Ele puxou o banquinho e sentou em frente a minha bunda. Lubrificou bem sua mãe e começou a enfiar os dedos em mim. Enfiou um dedo, e logicamente, eu nem senti. Então enfiou dois, três, e no quarto dedo senti que meu cu começou a oferecer resistência, mas essa resistência foi logo vencida. Agora faltava um dedo só. Apesar de toda a dor que havia sentido há pouco, eu estava excitado com aquela brincadeira. Meu cu começou a arder quando o Sargento enfiou o quinto dedo, e senti que sua mão estava quase enterrada em mim, salvo as articulações que ainda não tinham entrado. Ele girava a mão, abria e fechava os dedos dentro de mim, tentando lacear o meu já aberto rabo. Em um movimento mais forte, me senti invadido por seu punho. Quase gritei, mas consegui segurar minha voz. O Sargento revirava sua mão e seus dedos dentro de mim, tateando todo o interior do meu cu. Após a entrada brutal de sua mão, meu cu foi novamente acostumando com seu punho, e depois de poucos minutos, eu já me sentia no paraíso novamente... O Sargento enfiava e retirava sua mão de dentro de mim, girando seu pulso e enfiando-o cada vez mais fundo. Eu não resisti e pedi mais. O Sargento, num misto de surpresa e tesão, começou a socar meu cu, esmurrando sua entrada e devastando seu interior. Eu gemia baixo, pedindo por mais.
Creio que ficamos assim por volta de uma hora. Quando o Sargento achou que era a hora, ele se manteve esmurrando meu cu e começou a me marturbar. Não demorou para que eu sentisse que ia gozar. Dois ou três movimentos mais tarde, senti um prazer enorme inundar meu corpo, e gozei tão forte que o primeiro jato de porra alcançou meu rosto. Prontamente, abri minha boca e esperei pelos jatos seguintes. Engoli minha porra, e aquilo soou como um agradecimento pelo que meu mestre proporcionara pra mim aquela noite. O Sargento, prontamente, retirou sua mão de mim, tirou sua luva e veio ao meu lado, deixando seu pinto explodindo no alcance de minha boca. Fui chupá-lo, mas ele afastou seu pinto de mim. Ele me segurou pelos cabelos, mirou seu pinto em meu rosto, e então começou a mijar. Achei que eu fosse ter nojo, mas quando senti sua urina tocando minha pele, fui novamente invadido por um tesão sem explicação, então abri a boca e o Sargento entendeu que poderia mijar onde ele quisesse. Ele molhou meu corpo todo, e inundou minha garganta com aquele líquido dourado. Quando terminou de esvaziar sua bexiga, aí sim ofereceu seu pau para que eu o chupasse. Voltei a chupá-lo, e tão rapidamente como havia acontecido comigo, ele gozou em minha boca. Senti sua porra me inundar, e por falta de experiência, não consegui engolir tudo, uma parte dela escorreu pelo meu rosto, sujando meu queixo e meu pescoço. O Sargento então retirou seu pênis de minha boca e usou sua língua para recolher a porra que eu não conseguira engolir, depositando-a em minha boca novamente, e me beijando. Fez isso até que toda a porra tivesse sido limpa de meu corpo. Ele então me ajudou a levantar do sling, e começou a me beijar loucamente, com uma vontade sobre-humana. Enquanto eu retribuía seu beijo, ele ia me conduzindo para o banheiro. Tomamos banho juntos,e não trocamos uma palavra sequer, só beijos e amassos debaixo da água. Ele me levou então a uma cama no outro canto da construção. O Sargento me jogou na cama e deitou logo em seguida, passando sua língua por todo meu corpo até chegar em minha boca novamente. Passamos horas nos beijando, perdemos o fôlego várias vezes, mas não conseguíamos desgrudar os lábios um segundo sequer. Quando realmente cansamos, eu disse:
- Sargento, muito obrigado... Creio que entendi o que queria me ensinar!
- Por favor Furey, me chame de Robert – disse ele, me presenteando com um sorriso.
Ficamos lá durante a noite toda. Trocamos muitos beijos antes de conseguirmos finalmente dormir, eu recostado ao seu peito e ele com seus braços ao meu redor.
Nos dois dias seguintes, Robert voltou a me treinar, desta vez mais levemente, e me ensinou várias coisas sobre todo esse universo que eu havia descoberto com ele. Me contou sobre sua vida, sobre os planos que tinha para mim, e sobre o que o levara a fazer tudo aquilo. Passamos bons momentos naquele final de semana, bons mesmo, mas essa história fica para um outro dia.

Richard Morgan

NOME: Richard Morgan
IDADE: 36 Anos
OCUPAÇÃO: Policial
ANTECEDENTES CRIMINAIS: Nenhum
DELITOS: Corrupção de Menores
Tráfico de Entorpecentes

Sei que tenho estado afastado, queridos leitores, mas a vida em Nova Yorque não anda fácil... O crime tem se alastrado bastante por aqui, e meu PD não tem ficado de fora... Assassinatos têm sido cada vez mais comuns, e têm ocupado bastante meu tempo, antes livre para trocar experiências com vocês... Mas não é por isso que deixarei de relatar meus casos por aqui.
Era começo de dezembro... Vocês devem imaginar o quanto NY estava iluminada, cheia de pinheiros enfeitados e com luzes reluzindo na neve, sem contar todo o espírito de Natal presente nas pessoas, que se apressavam nas ruas em busca de suas últimas compras antes das festas...
Mas mesmo todo esse clima de felicidade não era o suficiente para manter a paz e a tranquilidade. Havia um boato sendo contido no meu PD de que um policial estava chefiando um ponto de tráfico num bairro afastado da cidade. Claro que toda essa história estava sendo investigada “por baixo do pano”, mas graças ao Sargento Fisher eu tomei conhecimento dos fatos.
- Toda essa história está sendo mantida em segredo Mike, pouquíssimas pessoas tem conhecimento dos fatos, e se você tem algo em mente, sugiro que o faça logo, antes que toda a atenção esteja voltada para o caso, e isso dificultará seu trabalho – disse o Sargento Fisher.
- Pode deixar Sargento, já tenho planos para ele – disse eu, sorrindo. Robert sabia o quanto eu queria aquilo, que aquela era uma situação especial...
Retribuímos o sorriso um do outro e deixei seu escritório, voltando à minha sala e já bolando todo o meu plano. Eu tinha apenas até o final da semana, para esquematizar e botar tudo em prática.
A primeira coisa que fiz foi descolar a ficha do policial, o Cabo Richard Morgan, 36 anos, e que estava trabalhando naquela área de entorpecentes há um tempo... Li sua ficha várias vezes, recolhi todas as informações disponíveis e parti para a investigação em campo. Segui seus passos por três dias, até ter certeza de que todo o meu plano funcionaria como planejado.
A sexta-feira havia chegado, era o dia do bote! Sai um pouco mais cedo do escritório para acertar os últimos detalhes, e por volta das 6 horas da tarde eu já estava em frente ao PD do Cabo Morgan, observando, esperando minha presa.
Muito tempo se passou e nada do cara sair... O PD ficava cada vez mais deserto e escuro, e Richard não dava sinal nenhum de estar lá. Comecei a ficar apreensivo, meu plano não podia dar errado naquele dia, aquela era a hora certa! Perdido em pensamentos angustiantes, fez-se a luz! Saindo pela porta da frente do prédio, estava ele, fumando um cigarro e carregando uma mala com sua farda usada. O universo não poderia conspirar a meu favor de forma mais perfeita... Imagino que ele teve algum relatório importante para entregar, e esse tenha sido o motivo do atraso.
Ele caminhava sem pressa para o estacionamento... Desativou o alarme de seu carro, guardou a mala no porta-malas e deu partida no veículo.
Como eu já sabia o q ia acontecer, esperei ele estar um pouco longe para começar a segui-lo. Alguns quarteirões a frente, vi seu carro começar a morrer e parar no meio da rua. Antes de ele sair, eu havia esvaziado o tanque de seu carro, deixando o mínimo de combustível, justamente para forçar essa situação. Ele então desce e vai verificar qual o problema do carro. Deixei meu carro fora de vista, desci e caminhei em direção ao cara, por trás. Verifiquei se a rua continuava deserta, então me aproximei, puxei sua cabeça para trás e apliquei um sedativo em seu pescoço. Richard desmaiou na hora. Apoiei seu braço em meus ombros e o carreguei até o meu carro. Coloquei seu corpo desfalecido no banco do passageiro, sentei no lugar do motorista e então deitei sua cabeça no meu colo, para não despertar suspeitas.
No caminho para o Cubo, olhei para aquela cabeça no meu colo, com a boca no meu pinto, por cima da calça, e comecei a ficar excitado com tudo aquilo. Há muito tempo eu esperava essa oportunidade... Criminosos já desfrutam de toda a minha repulsa, policiais criminosos então, nem se fala. Fui me embrenhando em pensamentos e quando dei por mim já estava na entrada da fazenda do Sargento Fisher.
Joguei o “pacote” dentro do galpão, estacionei o carro e voltei para o Cubo para começar minha festa.
Ajeitei Richard no chão, de barriga pra cima, e comecei a despi-lo. Retirei suas botas, suas meias e sua calça jeans. Tirei também sua camisa, deixando-o apenas com sua cueca preta e sua camiseta regata branca. Levantei e fui apreciar seu corpo. Richard devia ter seus 1,75m, tinha a pele bronzeada e era loiro. Suas pernas eram grossas, com pelos lisos e loiros como seus cabelos. Seu peito era largo, mas o corpo não era musculoso. Pelo contrario, Richard começava a ostentar um pequeno volume em seu abdômen, via-se que estava longe dos exercícios físicos pesados há algum tempo. Já seu rosto era lindo... Olhos castanhos, que ainda não tinha visto, mas sabia como eram pela sua ficha, e uma boca perfeita, que em outra ocasião, caso ele fosse merecedor, eu beijaria muito.
Sem mais delongas, coloquei aqueles suspensores de calcanhar nele, e prendi as argolas às extremidades de uma corrente. A mesma corrente foi atada a um mecanismo controlado por uma roldana na parede, própria para esse tipo de suspensão. Não o levantei do chão, mantive ele deitado para começar a brincadeira somente quando Richard tivesse acordado. Algemei suas mãos para trás e tapei sua boca com silvertape.
Larguei seu corpo no chão e fui me vestir. Vesti um short e uma regata, ambos de látex e justos ao corpo. Para completar, minha máscara de costume e meu coturno. Me muni também de meu chicote de equitação, o que deixou meu visual ainda mais sádico.
Coloquei minha poltrona do lado da manivela na parede, me acomodei confortavelmente, e aguardei...
Minutos depois, Richard começou a se debater lentamente, ele estava acordando. Quando ele começou a perceber onde estava, levantei e comecei a girar a manivela, levantando-o do chão. Como ele estava de costas, não fazia a mínima idéia do que estava acontecendo. Levantei seu corpo até que sua cabeça ficasse na altura de minha cintura. Travei o mecanismo e caminhei à sua frente.
- Então Sr. Morgan, finalmente o senhor acordou – disse a ele, rodeando seu corpo exposto.
Ele se esforçava para olhar para meu rosto, mas não conseguia se manter curvado por muito tempo.
- Imagino que o senhor esteja se perguntando o que está acontecendo, não? Ou talvez, o porquê de estar aqui...
Ele grunhia algo por de trás da silvertape, algo que eu logicamente não conseguia entender. Caminhei até sua frente, me ajoelhei, deixando nossos rostos na mesma altura, e em uma só puxada, arranquei a silvertape de sua boca, que veio seguido de um urro de dor.
No mesmo segundo que gritou, Richard cuspiu em minha cara. Deixei sua saliva escorrer até minha boca e então cuspi de volta, o dobro do que ele havia cuspido.
- Eu ainda ia conversar um pouco, mas já que você quer passar direto para a brincadeira, por mim, perfeito...
- Que porra é essa? O que ta acontecendo aqui? Pegou o cara errado, sou policial, você tá fudido na minha mão quando eu me soltar – gritou ele, se debatendo.
Tapei sua boca com a mão e disse em seu ouvido:
- Quem está fodido aqui é você, meu amigo – e dei uma gargalhada, enquanto o amordaçava com uma Gag Ball.
Voltei à mesinha, peguei uma tesoura e caminhei até Richard. Quando ele viu a tesoura, ficou perturbado, via-se pelos seus olhos. Só para provocar, fiquei do lado de seu corpo e comecei a passar a ponta da tesoura em sua cueca, intensificando a força quando passava pelo seu pinto e pelo seu cu. Quando comecei a cortar a cueca então, ele mal se mexia, com medo de eu cortar algo por engano, rsrs... Fiz um buraco atrás, deixando seu rabo aparecendo e um buraco na frente, livrando seu saco e seu pinto da cueca. Voltei então à mesinha, depositei lá minha tesoura e peguei meu chicote.
Caminhei demoradamente até Richard, estalando a ponta do chicote na palma da minha mão. Parei em frente a ele, e sem dizer nada, dei uma forte chicotada em um de seus mamilos. Ele urrou de dor, ao mesmo tempo em que seu mamilo adquiriu um tom avermelhado. Daí em diante, distribui chicotadas por todo seu corpo, mas as que mais me davam tesão era mesmo em seu peito e em sua bunda, e foi onde me concentrei. Voltei à mesa para pegar minha mordaça com o aro de metal. Me coloquei em frente ao Richard, tirei sua mordaça, mas desta vez ele não cuspiu. Levantei e mandei que ele abrisse a boca.
- Não vou abrir porra nenhuma! – vociferou ele.
Na mesma hora, meti a mão em seus ovos e espremi com vontade. Ele urrou de dor.
- Vai abrir a boca? – perguntei a ele, novamente. Ele hesitou por alguns segundos, então apertei seu saco novamente, mais forte dessa vez.
- Tá bom, tá bom – disse quase aos prantos – Eu abro.
Ele então abriu a boca e eu encaixei o aro de metal entre seus dentes, forçando sua boca a ficar aberta para que eu pudesse desfrutar dela. Quase encostando o quadril no seu rosto, abaixei o short, e meu pau tava tão duro que quando se livrou do tecido deu uma batida na cara de Richard, que se assustou... Terminei de tirar o short e fui vagarosamente enfiando o pinto em sua garganta. Como sempre acontece nessa situação, Richard se engasgou, mas isso não foi motivo para que eu parasse. Após algumas estocadas, segurei seu saco deixando só as bolas espremidas para fora da minha mão, deixando assim seus ovos prontos para minha tortura. Com a outra mão, comecei a dar leves chicotadas nos ovos, fazendo Richard se contorcer em cada uma. De vez em quando parava de chicotear, e começava a chupar seu pau. Quando o mesmo começava a dar sinal de vida, parava e voltava a castigá-lo com o chicote. Depois de um tempo nessa brincadeira, soltei seu saco e tirei meu pau de sua boca, junto com a mordaça de metal. Richard estava cansado demais para reclamar, sua cabeça devia estar doendo muito pela posição em que ele se encontrava, e toda sua face tinha uma tonalidade vermelha arroxeada. Me levantei e comecei a me masturbar. Não demorou muito para que eu gozasse em todo seu peito. Recoloquei a Gag Ball, fui até a manivela na parede e baixei um pouco seu corpo, deixando ele apoiar a cabeça e as costas no chão, mas mantendo suas pernas suspensas.
Deixei ele descansar um pouco, e fui me preparar para a segunda parte de nossa festa. Depois de uns dez minutos, voltei à parte do galpão em que ele estava e o encontrei na mesmíssima posição em que eu o tinha deixado. Como ele já estava de barriga pra cima, soltei mais a corrente que o prendia ao teto, fui até ele, dobrei suas pernas, fazendo seus joelhos encostarem em seu peito, e o amarrei assim. Depois de devidamente amarrado, soltei as caneleiras com ganchos e terminei de retirar sua cueca. Deixei ele no chão e fui apanhar um consolo inflável. Lubrifiquei sua ponta e introduzi lentamente no rabo de Richard. Ele até tentou correr, virar, qualquer coisa para evitar o que eu queria fazer, mas estava cansado demais. Após introduzido, me coloquei ajoelhado atrás de sua cabeça, de forma que meu pinto ficou ao lado de seu rosto, e inflei o consolo uma vez. Ele gemeu baixinho, então inflei de novo, e desta vez seu gemido foi um pouco mais alto. Fui inflando gradativamente, enquanto seu gemido crescia, se transformando em reclamações, e mais tarde, em gritos... O consolo já estava monstruoso em seu cu, então resolvi esvaziá-lo e começar tudo de novo, estava sádico demais naquela noite... Brinquei desse jeito por um tempo, creio que uma meia hora mais ou menos. Quando enjoei, deixei o consolo inflado ao máximo e Richard ficou lá, jogado no chão, enquanto eu ia descansar um pouco.
Uns quarenta minutos depois, achei que Richard já estaria pronto para continuarmos, então voltei até ele, esvaziei o consolo e retirei aquela bexiga de sua bunda. O rabo dele estava completamente arrombado e sem pregas, completamente oco. Resolvi deixá-lo no mesmo lugar que se encontrava, somente virei ele, deixando seus joelhos e seu rosto encostados no chão, e com a bunda bem aberta para mim.
- Imagino que esteja se divertindo muito, Sr. Morgan, mas esta será nossa última brincadeira hoje. Mas não se preocupe, caso queira mais uma festinha dessas, é só continuar chefiando aquele ponto de tráfico, ou até mesmo continuar aliciando aquela “mulecada” toda para fazer seu serviço sujo, daí nos veremos novamente muito em breve.
Nessa hora, reparei que ele ficou apreensivo, pois até então eu não havia lhe dito o motivo de ele estar sofrendo tudo aquilo, mas enfim, ele finalmente entendera.
Puxei um pote de Crisco que estava ao lado, lubrifiquei bem minha mão e braço, e fui enfiando dedo por dedo no cu dele. É verdade que os três primeiros dedos nem fizeram cócegas, devido à dilatação anal que ele já havia sofrido, mas quando tentei enfiar a mão toda, senti certa resistência. Sem pensar duas vezes, forcei minha mão o máximo que pude e logo já estava com todo o pulso cravado em Richard, que deixava lágrimas escorrerem de seus olhos, em meio a gritos e gemidos de dor. Depois que a mão passou pelo seu cu foi fácil. Eu enfiava o braço até o fundo, depois ia retirando até metade da minha mão estar para fora, então voltava a enfiar fundo. Comecei a aumentar a velocidade, até chegar ao ponto de dar murros em seu cu, e minha mão passar direto, sem fazer força. O cu de Richard não fechava mais, agora parecia um buraco, sem pregas e sem elasticidade, só um rombo de pele, totalmente oco. Como já tinha brincado bastante, e já estava morrendo de tesão, retirei a mão e empurrei o corpo dele para o chão, deixando-o caído de lado. Troquei a Gag Ball pela mordaça de metal, e o obriguei a me chupar mais uma vez. Após algumas estocadas, percebi que ia gozar. Segurei-o pela cabeça e prensei a cabeça do meu pau na sua garganta, jorrando minha porra, que escorria pela sua goela a baixo. Eu já estava exausto, imagino ele. Larguei ele no chão mais uma vez, descansando, enquanto fui dar uma arrumada na bagunça que eu havia feito.
Meia hora depois, voltei até Richard e ele dormia feito uma pedra, tamanho seu cansaço físico e emocional. Sedei ele novamente, tirei todas as amarras, lavei seu corpo com a mesma mangueira de sempre e o coloquei no porta-malas do carro. Voltei para a cidade e coloquei seu corpo ainda dormente do banco traseiro do seu próprio carro, que continuava na mesma rua, mais deserta do que nunca.
Dirigi até meu apartamento, que ficava do outro lado da cidade, tomei um banho demorado e fui dormir.
Não o procurei na semana seguinte para saber como ele estava, como tinha ficado após minha sessão, pois sabia onde aquilo tudo ia dar. Duas semanas depois ele foi preso, e condenado por tráfico de entorpecentes e corrupção de menores. Imagino que ele não vá sofrer na prisão o que ele sofreu em minhas mãos, mas tenho certeza que lá ele lembrará todo dia do que fiz com ele... Sabe, os outros presidiários adoram um policial corrupto, tanto quanto eu...

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Desculpem caros colegas... Sei que ando ausente, mas ultimamente tenho tido tantas fichas criminais em minha mesa, que mal me sobra tempo para devaneios... Mas prometo que não demorarei em voltar a escrever para vocês, queridos leitores...

Nos esbarramos por aí...
Mike Furey