terça-feira, 29 de dezembro de 2009

John Sanders

NOME: John Sanders
IDADE: 19 Anos
OCUPAÇÃO: Balconista
ANTECEDENTES CRIMINAIS: Furto
DELITOS: Tráfico de Entorpecentes
Homicídio

Aquela tarde quente estava me matando... Não só pelo calor, que era grande, mas pela expectativa. Eu mal conseguia manter minha ereção dentro da calça, tamanha freqüência de pensamentos que me excitavam. E não era pra menos... Eu havia comprado uma Fuck Machine, e estava doido para estreá-la naquela noite. Essas máquinas realmente são um barato, são caras, mas valem cada dólar investido em sua compra...
Estava divagando em pensamentos na minha mesa, quando o Sargento Fisher dá três batidinhas no batente da porta e coloca metade de seu corpo para dentro da minha sala.
- Parece distraído Mike, aconteceu alguma coisa? – Perguntou ele.
- Não, nada, Sargento. – Respondi a ele, dando lhe um sorriso.
- Uhmm, entendo – exclamou ele, retribuindo meu sorriso – Então é mesmo o que estou pensando... Menos mal...
Robert sabia do meu lado justiceiro, e me dava maior apoio para continuar minhas atividades. Afinal, ele tinha uma parcela de “culpa” nisso tudo. Fora com ele que tudo começou, foi ele que me ensinou tudo, e sou eternamente grato a isso. É dele também a propriedade que uso para minhas sessões.
- É, o Senhor entende mesmo – respondi a ele.
- Divirta-se então, detetive Furey, e depois me conte como foi. – Ele se virou e foi para sua sala.
É claro que eu e Robert tínhamos muito mais intimidade do que podíamos demonstrar na delegacia. Ele era meu amigo, meu confidente, meu amante... Ele me ensinou a fazer justiça com as próprias mãos, e quando contei a ele meus planos de usar o sexo como castigo para os criminosos, ele me deu o maior apoio e suporte. Mas isso é uma história que contarei a vocês quando for a hora.
O prato do dia se chamava John Sanders. Era o balconista de uma loja de discos bem mal freqüentada, no centro. E como todo bom mau caráter, usava seu trabalho como fachada para traficar cocaína. Há alguns meses, tinha matado um moleque de 16 anos, que usou sua mercadoria e não tinha grana para pagar.
O que eu mais gosto nos bandidos é que em noventa por cento dos casos, eles são sozinhos no mundo, logo, ninguém nota seu sumiço. John se encaixava nesse perfil. Embora ainda tivesse a mãe, morava sozinho num subúrbio qualquer de Nova Iorque.
À noite, já munido de meus acessórios, aguardei pacientemente John terminar seus negócios e rumar para sua casa. Desci do carro e fui até ele.
- Beleza cara? Quanto tá o pó? – Perguntei a ele.
- Não sei do que está falando. – Tentou desconversar ele.
- Que é isso cara? Não lembra de mim? Comprei algumas carreiras na semana passada...
Ele me olhou desconfiado, claro que não se lembraria de mim, nunca havia me visto. Deu com as costas e resmungou:
- Não estou vendendo agora, meu turno já acabou...
- Que pena, eu pretendia fazer uma festinha hoje – E lhe mostrei um gordo maço de notas.
Ele olhou, pensou por alguns segundos, e veio até mim, remexendo um bolso no interior de sua jaqueta. É normal as pessoas não venderem drogas nas ruas por aqui, eles preferem um lugar fechado, é mais seguro. Antes que ele puxasse algo do bolso, fiz sinal que parasse e então falei:
- Aqui na rua não cara, vamos para meu carro.
- Não vou entrar no seu carro! – Disse ele rispidamente.
- Você tem duas opções. Ou fazemos negócio no meu carro, ou num beco qualquer. O que prefere?
Ele ponderou mais uma vez, e então assentiu com a cabeça e rumou ao meu carro.
Assim que entramos no carro e ele se acomodou no banco do passageiro, voltou a mexer no bolso da jaqueta e a falar:
- Quanto vai querer cara? Tenho aqui uma merc...
Ele não conseguiu terminar a frase. Dei uma coronhada em sua cabeça que o fez dormir na hora. Deitei sua cabeça em meu colo, para que ninguém o visse desacordado, e rumei para o Cubo.
Chegando lá, o joguei no chão e voltei para estacionar o carro, e depois trancar as portas.
John já dava sinais de estar acordando, então tratei de arrumar as coisas sem demora. Como de costume, tirei suas roupas, deixando-o apenas de cueca. John era um rapaz normal, sem grandes atrativos. Não era bonito nem feio, e seu corpo era definido, mas magro. A única coisa que chamava atenção nele era seu abdômen, bem tonificado e com gomos aparentes. Tinha cabelos escuros e desarrumados, que caiam sem jeito por cima de seus olhos também castanhos. Levantei seu corpo desmaiado e o prendi pelos pulsos em uma coluna de madeira, com os braços esticados para cima. Prendi também seus pés à coluna para que não tentasse nada. Com John devidamente amarrado, fui me trocar.
Me despi, coloquei minha máscara habitual e também uma calça muito justa de vinil. Quase não consigo andar com ela, mas caralho, como fico gostoso, rsrsrs. Coloquei um coturno, peguei meu chicote e ouvi um resmungar vindo de John, bem a tempo.
Cheguei perto de John e ele começou a erguer sua cabeça, meio abobado ainda.
- Não acha que começou a fazer besteiras cedo demais, John? - Perguntei.
- Onde estou? – Perguntou ele, olhando para seu redor, e parando o olhar sobre mim – E o que quer de mim?
- Quero brincar com você!
Antes que ele pudesse falar algo, comecei a chicoteá-lo sem piedade, e ele gritava aterrorizado.
- Você só fala quando eu mandar. – Disse a ele.
Quando cansei de bater, joguei o chicote de lado, e fui até a mesinha no canto do salão.
- Por favor, me solte, eu faço o que você quiser!!!
- Mas eu não preciso te soltar pra você fazer o que eu quiser. – E dei uma gargalhada, andando até ele com uma tesoura na mão.
- O-o-o que você vai fazer? – Perguntou ele, aterrorizado, e com o olhar fixo na tesoura.
Encostei meu peito no dele, e coloquei a tesoura em seus lábios, silenciando-o.
- Somente se dirija a mim como senhor, entendeu? E quando eu permitir. E se você tem amor pelo que carrega no meio das pernas, fique calado agora, e não se mexa, minha mira é um pouco ruim.
Fui passando a ponta da tesoura em seu corpo enquanto abaixava até ficar de joelhos, com o rosto na altura de sua cintura. Ouvia o choro abafado de John, e podia ver algumas lágrimas escorrendo por seu rosto vermelho, mesmo na pouca claridade que aquela sala tinha. A cada corte da tesoura, sentia John segurar sua respiração, esperando para sentir seu pinto ser cortado por mim. Quando terminei de retalhar sua cueca, me deparei com um pau grande, grosso e com a cabeça exposta. Seus pelos pubianos eram curtos, deixando toda sua ferramenta bem a mostra. Mesmo estando mole, senti vontade de chupá-lo, e não demorei a enfiar todo aquele membro em minha boca. Fui passando a língua nele enquanto ele lentamente ia crescendo em minha boca. Não demorou para que estivesse completamente rijo. Enfiava ele fundo na minha garganta, e depois ia tirando ele vagarosamente, parando na cabeça e chupando-a demoradamente. Engolia suas bolas e voltava para seu pinto. Apesar de eu não ser passivo, ou não estar numa transa de fato, eu sempre adorei chupar um pau, e modéstia a parte faço isso muito bem. Não entendo esses caras que não curtem, que só querem fuder um cu de viado e cair fora... Adoro beijar e chupar outro macho, e isso faz eu me sentir mais homem ainda. John gemia baixinho, ainda se recuperando do susto com a tesoura. Quando me satisfiz, levantei, peguei o chicote novamente e voltei a chibatá-lo.
Após um tempo, larguei o chicote novamente e, como John era menor do que eu e estava cansado demais para revidar, resolvi mudá-lo de posição sem desmaiá-lo. Soltei seus pés primeiro, e quando soltei seus pulsos do pilar, ele caiu fraco no chão. Levantei John do chão e coloquei ele de barriga para cima numa mesa de madeira que se encontrava encostada à parede. Amarrei seu tronco à mesa com uma corda, e depois seus braços abertos, um em cada pé da mesa. Dobrei suas pernas e amarrei-as para cima, na altura do abdômen, me dando uma visão privilegiada de seu pinto e de seu rabo, que para meu deleite era lisinho e levemente arroxeado. Era chegada a hora de estrear meu brinquedo novo.
Ajustei a altura e a distância da Fuck Machine para que ela ficasse perfeitamente encaixada na bunda de John. Me certifiquei que a máquina estava corretamente instalada, então voltei a cabeça de John e lacrei sua boca com uma gag ball. Voltei à máquina e então a liguei no primeiro nível. No mesmo instante, o consolo de borracha fixado no final do braço de metal começou a ir e voltar vagarosamente. Seu movimento ainda não chegava a penetrar o cu de John, que estava apreensivo com o barulho metálico, afinal, em sua posição, ele não conseguia ver o que estava por trás de suas pernas. Então, segurei a base da máquina e a empurrei para frente, cravando o consolo no rabo do garoto. Ele soltou um grito abafado e se debateu um pouco. A máquina continuava a arregaçar suas pregas, mesmo que vagarosamente. Voltei então à cabeça de John, ajoelhei e falei em seu ouvido:
- Está curtindo John? Esse é só o aquecimento! Essa máquina possui cinco velocidades, e estamos apenas na primeira. E passaremos por todas as velocidades no decorrer da noite.
Levantei-me, arrastei minha poltrona para a lateral da mesa e fiquei lá, sentado, e apreciando a visão. O rosto de /John permanecia avermelhado, e seus olhos continuavam apertados. Aquela visão me excitava demais, e dava pra perceber o volume do meu pau naquela calça justa. Alguns minutos se passaram, então levantei e aumentei um nível no botão da máquina, que começou a estocar um pouco mais rápido na bunda do garoto. Voltei a minha posição inicial, na poltrona, e admirei aquela cena por mais alguns minutos.
Após uns dez minutos, me levantei e fui ver o trabalho daquela máquina mais de perto. Me aproximei da bunda de John e ajoelhei. Estava cara a cara com aquele cu sendo laceado por um pinto de borracha. Era lindo ver aquelas pregas levemente laceadas e se movendo de acordo com o movimento da máquina. Olhei mais um pouco e aumentei mais um nível. Agora a máquina fodia John numa velocidade considerável, velocidade que seria a limite para muitas pessoas, mas não para meu querido John. Ele voltou a gemer mais alto, então peguei minha mordaça com o aro de metal, removi a gag ball da boca do garoto. Mandei ele abrir a boca e ele se recusou. Dei uma boa bofetada em sua cara, e mandei-o abrir a boca novamente, sob a ameaça de que numa segunda recusa, eu não seria tão bonzinho. Relutante, John abriu a boca. Mandei abrir mais, e assim que ele escancarou a boca, acoplei o aro entre seus dentes, forçando-o a manter a boca aberta, pronta para receber minha pica.
Demoradamente, desfiz as amarras de minha braguilha, que no mesmo instante, expulsou meu pinto duro para fora da calça. Montei em cima da mesa e me posicionei de modo q meu pinto estava na cara de John, e eu tinha uma visão privilegiada do trabalho da máquina no cu do rapaz. Enfiei o pinto na garganta do John, que engasgou na hora. Mas não facilitei. Continuei enfiando em sua boca até que ele se acostumasse. Logo estava com vontade de gozar, então tirei o pinto de sua boca e dei minhas bolas para ele lamber. Fiquei nesse troca troca até não agüentar mais, e gozar bem fundo em sua garganta, fazendo ele engolir tudo, e ainda limpar meu pau com sua língua.
Desci da mesa, dei um tapinha na cara dele, fui até o botão e aumentei para o nível quatro. Ele até queria gritar, mas não tinha forças. A noite estava quente demais, então deixei sendo estuprado e fui jogar uma água no corpo, para dar uma esfriada... Depois do banho, coloquei uma jockstrap e minha máscara, e fui ver minha presa. Lá estava ele, violado, sem forças. Para completar o serviço, girei o botão uma última vez, deixando a máquina trabalhar a todo vapor. Era estraçalhante, quase tive pena do rapaz, mais aquilo estava me deixando louco de tesão. Ele até juntara algumas forças para gritar, mas não demorou muito para que se cansasse e voltasse a gemer.
Enquanto ele sofria um pouco, fui preparar algumas coisas para a nossa próxima brincadeira.
Acessórios prontos, voltei até John. Desliguei a máquina e retirei aquele falo do rabo do garoto, rabo que já estava bem laceado, e até um pouco frouxo. Dei a volta na mesa, levantei a parte que estava sua cabeça e coloquei um calço sob os pés da mesa, para que John ficasse levemente inclinado, e pudesse ver o que eu estava prestes a fazer com ele. Recoloquei a gag ball em John, peguei a mesinha que eu preparara, junto com uma banqueta, e me posicionei entre as pernas dele.
- Esta vendo isso John? – mostrando minha mão – Brincaremos mais uma vez em cinco níveis. Primeiro, enfiarei um dedo em você... Depois dois, três, quatro, e finalmente, o quinto dedo. Não será fácil, meu caro, mas nós vamos conseguir, né? – E dei uma gargalhada.
Coloquei uma luva preta, cujo punho subia até meu cotovelo, e mergulhei o braço numa lata de lubrificante. Conforme prometido, enfiei um dedo. Claro que não fez nem cócegas nele, mas já serviu como um terrorzinho psicológico. Prontamente enfiei o segundo, e comecei a pressionar a parede de seu cu. Então, coloquei o terceiro, e sua bunda começou a oferecer resistência... No quarto dedo, John começou a gritar por trás da mordaça, pois seu cu já estava completamente preenchido, ou pelo menos era o que ele achava. Como sou um pouco sádico demais, já enfiei o dedão, e com ele a mão toda naquele rabão roxo. Eu podia sentir seu esfíncter apertando meu pulso, tamanha sua dor. Que delicia era aquele cu quente na minha mão. Comecei a abrir e a fechar a mão dentro dele, sentindo e apreciando todo aquele tecido anal. Quando ele pareceu se acostumar um pouco, comecei a forçar o braço para dentro dele. Quase não entrava, John se contorcia, e eu dizia que quanto mais ele relaxasse, seria melhor pra ele. Após forçar muito, meu braço começou a deslizar mais profundamente em seu corpo. Então comecei a fudê-lo, enfiava e recolhia o braço, quase até o cotovelo. Em determinada hora, comecei a tirar e colocar o braço inteiro. Ele me mostrava aquele rosebud, que só me fazia querer fistar ele mais e mais. Dei tanta porrada naquele cu, que perdi até a noção do tempo. Quando dei por mim, estava quase amanhecendo. Então, enfiei o braço mais fundo que consegui, e segurei lá dentro, até sentir que John não agüentaria mais... Tirei o braço de uma só vez, e isso fez com que o garoto perdesse seus sentidos por alguns instantes. Já tinha brincado demais por aquela noite.
Fiz John dormir com o clorofórmio. O desamarrei, e joguei-o no porta-malas nu. Dei uma ajeitada no Cubo, e voltei à cidade. Deixei seu corpo num terreno qualquer, há mais ou menos uns dois quarteirões de sua casa.
Umas duas semanas depois vi John, de longe, caminhando pelas ruas da cidade. Ainda tinha um aspecto perturbado, parecia ter levado uma surra moral. Espero que ele tenha aprendido algo com essa lição, juro que fiz o meu melhor. Mas tenho certeza que, se ele não aprendeu, nós nos veremos em breve, e eu tratarei dele com muito mais atenção do que da primeira vez.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Steven Wilner

NOME: Steven Wilner
IDADE: 30 Anos
OCUPAÇÃO: Comerciante
ANTECEDENTES CRIMINAIS: Violência Doméstica
DELITOS: Violência Doméstica
Cárcere Privado

Mais um dia como outro qualquer... Algumas fichas criminais amontoadas numa pilha, casos de homicídios, seqüestros, etc... Mas uma, em especial, eu já havia relido umas mil vezes. Era a ficha de Steven Wilner, dono de uma loja de conveniência no subúrbio de NY. Tinha 30 anos, e já havia sido denunciado pela mulher outras duas vezes por violência doméstica. Mas o desgraçado sempre se safava, a mulher ficava com medo das conseqüência, ia até a delegacia e acabava retirando as queixas... Nessa última queixa, sua esposa, Susan, o acusou de agressão e de cárcere privado, proibindo-a de sair de casa por mais de uma semana. Uma coisa que me tira do sério é um malandro mexendo com uma mulher... Criaturas tão indefesas, amedrontadas, frágeis...
Resumindo, o cara estava livre de novo, e agora chegara minha vez de acertar as contas. Estudando a rotina do cafajeste, descobri que todo sábado ele deixava alguém trabalhando em sua loja e ia se encontrar com sua amante por volta das sete horas, com quem farreava até de madrugada. Mas naquele sábado eles não se veriam... Aquele sábado, a farra seria entre eu e ele, e mais ninguém.
Chegado o sábado, me esgueirei por entre as ruas escuras do subúrbio, esperando Steven sair para sua pulada de cerca. Apesar de baixo, devia ter seus 1,70m, Steven era grandão, estilo urso, e partir para um combate corpo a corpo com ele talvez fizesse mais alarde do que eu desejava, então optei por algo mais sutil. Assim que ele estava passando por um beco escuro em particular, atirei um daqueles dardos com tranqüilizantes, aqueles mesmos usados em animais, e assim que o dardo cravou em sua pele, Steven cambaleou e caiu na sarjeta. Dei partida no carro e parei ao lado do corpo caído. O coloquei no porta-malas e parti em viagem rumo ao Cubo.
Chegando na propriedade, joguei Steven dentro da construção e nos tranquei lá. Steven já dava sinais de despertar, então achei mais seguro dopá-lo novamente. Novamente dormindo, tratei de tirar suas roupas. Ele se vestia como um lenhador, e isso já começava a me despertar tesão. Tirei sua camisa e sua camiseta, e depois seus jeans e botas. Parei um pouco para contemplar seu físico. Tinha um belo corpo, peito e ombros largos, abdômen tonificado e tão largo como o peito, seguido por coxas grossas e torneadas. Tinha pelos curtos no peito e nas coxas. Tinha a pele bronzeada, era moreno, embora meio calvo, e ostentava um cavanhaque bem aparado. Dava pra perceber que o cara se cuidava, e provavelmente corria no parque também, o que explicaria a tonalidade de sua pele.
Virei-o de bruços e amarrei suas mãos com uma corda. Tornei a virá-lo de barriga pra cima, e o coloquei sentado, apoiado no meu peito, para poder então passar uma corrente por entre suas costas e debaixo de seus braços. Juntei os elos abertos um ao outro e os prendi em um gancho logo acima de sua cabeça. Ergui o gancho até que Steven permanecesse sentado sem minha ajuda, e então coloquei uma mordaça em sua boca. Algemei seus tornozelos também, para evitar que ele tentasse dar chutes. Por hora, não havia mais o que fazer.
Deixei aquele peso morto no chão e fui me trocar. Era uma noite quente , pelo menos para os padrões nova-iorquinos, então me contentei só com minha jockstrap, meu coturno de cano alto e minha máscara, como de costume.
Posicionei minha velha poltrona como de costume, em frente ao homem, e aguardei seu despertar.
Devido a dose extra de tranqüilizante, Steven demorou mais do que de costume para acordar.
Eu já estava impaciente com a demora, quando ouvi Steven começar a resmungar. Era chegada a hora! Levantei, fui até a parede que segurava o mecanismo do gancho, e ergui o homem até ele ficar de pé. Voltei a me sentar na poltrona.
Steven demorou um pouco para colocar seus pensamentos em ordem, e após alguns minutos, começou a entender a situação, ou pelo menos achar que entendia.
Ele se debateu por um tempo, olhando para mim e resmungando coisas que a mordaça não me deixava compreender, e quando finalmente se deu conta do esforço inútil que estava fazendo, parou e ficou me encarando. Calmamente, levantei de minha poltrona, caminhei até ele e parei na sua frente. Para me prevenir, pisei na corrente da algema que prendia seus tornozelos, segurando-a no chão e impedindo que seus pés se suspendessem. Me aproximei de seu rosto e sussurrei em seu ouvido:
- Boa noite Sr. Wilner!
Ele me pareceu surpreso por eu conhecê-lo.
- Parece surpreso que eu saiba seu nome, Sr. Wilner, mas deveria se acostumar, sei muito mais coisas ao seu respeito...
Steven começou a se debater, tentando me acertar com sua cabeça, mas eu desviei sem muito esforço.
- Me diga Sr. Wilner, - comecei a caminhar por volta dele - quer dizer que o senhor gosta de extravasar sua raiva batendo nos outros não? Especialmente em sua mulher, estou certo?
Aquele silêncio já começava a me incomodar, eu queria ouvir quais desculpas aquele homem ia dar. Então, pelas suas costas, retirei a mordaça que o impedia de falar.
- O que eu faço com aquela piranha é problema meu, ela é minha mulher, MINHA! - gritou Steven, tentando me acompanhar com o olhar – E que diabos você está fazendo comigo, me tire daqui já!
- Deveria pensar um pouco antes de falar Sr. Wilner, fico um pouco descontrolado quando ouço um homem xingar uma mulher desse jeito... Mas me diga mais uma coisa, sua mulher gosta de apanhar do senhor?
- Claro que não – disse ele com desdém – Mas ela não tem que gostar ou deixar de gostar, sou eu quem mando!
- Exatamente... Geralmente, é você quem manda... Mas hoje será diferente, quem decide o que acontecerá aqui sou eu, e só eu. O senhor que gosta tanto de dor, hoje sentirá na pele, provará do seu próprio veneno.
Dizendo isso, me distanciei de Steven e apanhei uma tesoura.
- Vamos ver o que o senhor guarda debaixo dessa cueca.
Ele usava uma samba canção de seda meio justa, cor de vinho, se via que era um tratamento VIP para sua amante... Fiz um furo na frente, e em meio a protestos de Steven, terminei de rasgá-la com a mão.
- O que está fazendo, seu viado, o que quer??? Quer me chupar é? Viado de merda, me tira daqui...
- Eu não lhe darei prazer nenhum hoje, é você quem me fará gozar e que vai me satisfazer.
Antes que ele pudesse retrucar o que eu disse, enfiei os remendos de sua cueca em sua boca e a tapei com silver tape. Passei a mão em seu saco e comecei a apertar... Quanto mais o puto gritava, mais eu apertava, e mais aquilo me satisfazia... Soltei suas bolas e fui para um canto da sala. Ele olhava com temor pra mim, esperando o que estava por vir. Voltei um pedaço grande de concreto e o coloquei na frente de Steven. Fiz uma bela amarração na pedra com uma corda, e em seguida amarrei a outra ponta da corda no saco de Steven. Então, rumei até a parede, e vagarosamente fui subindo o gancho que o mantinha pendurado. A cara que ele fazia ao se ver elevando era impagável... Até que a corda que ligava seu saco à pedra ficou completamente esticada, e com uma leve tensão. Olhei nos olhos do safado e disse:
- Sua tortura começa aqui!
Mais devagar ainda, tornei a girar a manivela que o elevava, e seu saco ficava cada vez mais esticado, tornando seus gritos abafados cada vez mais desesperados. Quando achei suficiente, parei, fui até ele novamente e olhando para sua face contorcida, sorri e deixei o local.
Um bom tempo se passou até que eu voltasse à sala. Steven estava exausto já, seu corpo pesava demais, e mesmo eu o tendo amarrado de um jeito não tão dolorido, as correntes já deixavam marcas profundas em suas costas e em seus braços. Com a tesoura, cortei a corda que puxava seu saco, e ele soltou um gemido de alívio.
- Aliviado? - perguntei – Pois não deveria, saiba que a situação só tende a piorar para seu lado...
Me dirigi até a manivela na parede e desci um pouco seu corpo, fazendo com que seus pés voltassem a tocar o chão quase que por inteiro. Caminhei até minha mala, e quando voltei para perto de Steven, segurava um bastão de borracha, com uma ponta metálica.
- Sabe para o que serve isso Sr. Wilner? – perguntei rodeando deu corpo novamente – Digamos que o senhor vai experimentar uma dor agora que dizem ser terrível, e que sei que nunca mais esquecerá em sua vida.
Ao encostar a ponta do bastão na pele de Steven, o cara levou um tranco, acho que ele nunca tinha tomado um choque. A cada encostada do bastão, era um grito novo. Parei em suas costas, e sem anunciar, dei um choque em seu esfíncter. Steven deu um pulo, e eu descobri seu ponto fraco. Dei mais uma volta e parei em sua frente, pisando novamente na corrente dos tornozelos. Comecei a lamber um de seus mamilos, e quando ele estava úmido o suficiente, dei uma mordida, e logo em seguida dei um choque. Minha saliva em seu peito aumentou a potência do choque, fazendo ele sentir mais dor. Fiz o mesmo no outro mamilo, revezando com alguns choques no pinto, e mais um ou outro no cu. Quando me cansei dos choques, voltei à maleta e peguei um chicote, desses de equitação, e vôlei até o corpo de Steven
- Que tal um açoite agora Sr. Wilner?
Comecei a bater por todo seu corpo. Na hora, me subiu uma raiva que não pude controlar. Acho que nunca bati em alguém tão forte como aquela noite. Chicoteei suas costas, sua bunda, suas pernas e seu peito. Quando percebi que ele estava bem machucado, joguei meu chicote no chão, e comecei a lamber seu corpo. Apesar de ele ser um criminoso, não se podia negar que era atraente, e que seu corpo me dava tesão, então me permiti tirar uma casquinha. Após lamber suas pernas, costas, peito e bunda, lhe dei um tapa na cara e sai novamente da sala. Voltei uns cinco minutos depois com um pano embebido em clorofórmio, e o fiz dormir, para poder trocar de posição.
Quando ele acordou, o ambiente já não parecia o mesmo, não haviam mais correntes o prendendo ao teto, e agora ele se encontrava amarrado a uma barra estofada, de quatro, e com a face virada de lado para um espelho. Reparou também que havia outro espelho sobre ele, e que com esse jogo de espelhos ele tinha uma visão privilegiada de sua bunda. Quando percebi que ele havia acordado, caminhei até a lateral do seu corpo e retirei o silver tape de sua boca. Ele cuspiu os farrapos de sua cueca toda babada no chão, e apenas implorava para que eu o soltasse e deixasse-o ir embora. Presumi que ele estivesse cansado demais para gritar, então o deixei um tempo com a boca destampada. Peguei minha mordaça de metal e a encaixei nele, impedindo que ele fechasse a boca.
- Agora quero sentir sua boca me chupando, e para evitar que você tente qualquer coisa, coloquei isso – e dei uma batidinha na mordaça.
Destaquei a frente da minha jockstrap, deixando meu pau duro balançando no ar. Me aproximei mais e fui enfiando meus 19 centímetros de pica em sua boca, devagar, mas até o fundo. Hora ou outra ele engasgava, mas isso não me importava. Peguei uma vela na mesinha ao lado e acendi, derramando cera quente pelo corpo de Steven. Ele gemia de dor, e sua face se contorcia cada vez mais. Após a vela quase acabar, apaguei seu pavio e retirei o pau da boca de Steven, junto com a mordaça. Ele nem falava mais, e decidi que o resto seria feito sem tapar sua boca, afinal, mesmo que ele gritasse, ninguém ouviria, estávamos muito longe de qualquer outra pessoa.
- A única coisa intocável em você até agora foi seu cabaço, mas é chegada a hora de você dizer adeus à ele.
- Não, por favor, eu imploro – Steven sussurrava, e percebia-se que ele juntava todas as suas forças para suplicar.
- Você ainda não entendeu... Pode implorar o quanto quiser, terá que fazer o que eu quiser.
Coloquei uma camisinha no meu pau, e me postei atrás de Steven, podendo visualizar o caminho livre para seu cu. Encostei a cabeça do pinto na entrada, e Steven já sofria por antecipação. Respirei profundamente, e em uma única tacada, enfiei todo meu membro por entre suas pernas. Steven soltou um grito agonizante, e em meio a lágrimas, sussurrava coisas que eu não conseguia distinguir. Fui então bombando cada vez mais fundo e rápido, queria ver ele sofrer, queria sentir todo o sofrimento dele, como um pagamento pelo que ele já havia feito à esposa, e a tantas outras.
Bombava em ritmos compassados, ora freneticamente, ora pausadamente, mas não dei descanso ao homem durante longos 40 minutos. Quando senti que ia gozar, parei as estocadas e me dirigi a sua frente. Mandei-o abrir a boca, e relutante ele o fez. Encaixei o aro metálico mais uma vez e voltei a penetrar sua garganta. Cerca de quatro ou cinco movimentos mais bruscos e pude liberar todo meu gozo, que encheu toda a boca de Steven. Prontamente, retirei o aro e segurei sua boca fechada, obrigando-o a engolir toda minha porra. Quando não restou nenhuma gota sequer de minha gala, cheguei bem perto de seu ouvido e sussurrei:
- Toda vez que pensar em levantar a mão para uma mulher, tenho certeza que lembrará dos momentos que passamos juntos. E espero que não conclua sua ação, ou temo que nos veremos de novo, pois estou em sua cola.
Deixei Steven naquela posição por mais uns minutos, e não demorou muito para que ele adormecesse. Usei novamente o clorofórmio no homem, e então pude lavá-lo com o forte jato d’água que saia da mangueira grossa instalada no canto mais distante da sala. Retirei suas amarras e levei-o até o porta-malas do carro. Voltei até o ponto em que o havia capturado, retirei Steven do carro e o coloquei sentado, ainda nu, recostado a uma lata de lixo, bem propício não?
Uma semana depois, em uma pesquisa de rotina, descobri que o desgraçado havia vendido sua loja e mudado para alguma cidade do interior, e ainda havia abandonando sua esposa na Big Apple. Imagino que ele tenha aprendido a lição, pois ninguém abusa de uma dama, e saí impune, pelo menos não quando isso chega ao meu conhecimento.

Scott Flecher

NOME: Scott Flecher
IDADE: 23 Anos
OCUPAÇÃO: Office Boy
ANTECEDENTES CRIMINAIS: Nenhum
DELITOS: Estupro

Era uma tarde fria de outono, uma sexta-feira preguiçosa, e eu me deparava em minha mesa, com uma pilha de fichas criminais para examinar... Mas não era nisso que eu estava concentrado... Meu tesão estava grande demais, e eu só conseguia pensar em Scott Flecher, um Office Boy de uma seguradora de carros do centro da cidade, e que havia sido liberado, por falta de provas físicas, da acusação de estuprar uma menor de idade, embora todos soubessem que ele era culpado... Sabe, os casos de estupro me apetecem de uma maneira única... Fazer com os estupradores o que eles faziam com suas vítimas era um tanto quanto revigorante...
Eu estava rondando o cara há uns dois dias, decorando sua rotina, a hora que ia embora, o caminho, etc... Finalmente hoje seria o dia do bote... O relógio demorava a se mover, e a tensão me deixava cada vez mais excitado...
Sai mais cedo do PD e fui até meu apartamento, tomar um banho e comer alguma coisa, me preparar, sabe? Após montar uma mala com todos os objetos que eu usaria, voltei ao carro e dirigi rumo ao centro da cidade...
Quando cheguei a porta da seguradora, lá estava Scott saindo de seu turno... Scott parecia um cara fechado, era sisudo e não aparentava ter muitos amigos... Na verdade, não aparentava ter nenhum...
Fiquei de longe seguindo o tal em seu caminho para casa, quando de repente Scott muda seu caminho habitual. Fiquei meio consternado, com medo de que todo o meu plano fosse por água abaixo, mas continuei seguindo-o... Após mais uns quinze minutos de caminhada, Scott entrou num beco escuro que eu sabia onde ia dar... Era a entrada de um desses inferninhos, um bar de strippers que era ponto de encontro dos cidadãos não tão respeitáveis. Parei o carro no beco e esperei, tinha todo o tempo do mundo.
A espera não durou muito, cerca de uma hora depois meu garoto saia do bar, levemente alcoolizado e fumando um cigarro, e rumara novamente para o caminho de sua casa. Esperei ele se distanciar mais um quarteirão, então desci do carro e fui a seu encontro.
- Amigo, tem fogo? – Perguntei.
- Ah, claro – disse Scott, com uma voz meio embargada – Pega ae! – e jogou-me uma caixa de fósforos.
Acendi meu cigarro, lhe devolvi a caixa de fósforos e fiz menção de me virar. Quando Scott virou também, ataquei por trás e pressionei um pano com clorofórmio contra seu nariz. Ele se debateu um pouco, mas logo caiu desfalecido em meus braços. Rapidamente, levei-o até o carro, coloquei-o no porta-malas e arranquei rumo à estrada.
Depois de uma meia hora de estrada, cheguei ao meu destino. Havia uma propriedade rural num ponto afastado da estrada, a qual só se chegava por uma estradinha de terra. Essa propriedade havia sido cedida a mim por um Sargento amigo meu, cuja história contarei num futuro próximo. Apesar da casa principal ser bastante confortável, a propriedade tinha um cômodo bem amplo nos fundos, cuja utilidade outrora fora questionada por mim, mas isso são águas passadas. O que importa é que esse cômodo era, por fora, uma simples casa, mas seu interior era uma verdadeira masmorra, repleto de correntes instrumentos e objetos muito úteis para meu “serviço”. Esse casebre fora carinhosamente apelidado de “Cubo”, devido a sua estrutura.
Estacionei na porta, destravei a porta e os cadeados do Cubo, retirei Scott ainda adormecido do carro e o joguei dentro da sala. Tranquei a porta pelo lado de dentro e me concentrei em Scott, havia muito o que fazer antes que o moço acordasse.
Somente naquela hora pude realmente encarar Scott, ainda não tinha tido a chance de olhar direito para ele, já que quando o capturei o beco estava escuro demais. Scott tinha a pele clara, coberta com algumas sardas discretas, e cabelos ruivos e curtos. Tinha cara de mal, desses valentões que batem nos colegas de classe. Mas não importava, quem estava no comando agora era eu. Rasquei sua camiseta, e me deparei com seu peito liso e ombros largos. Tinha um corpo até que sarado, mas não era musculoso, se cuidava só. Arranquei sua calça, seus tênis, e dei de cara com pernas grossas, com pelos igualmente ruivos e lisos. Coloquei ele de bruços, amarrei suas mãos utilizando uma corda fina, como se fosse uma algema. Puxei uma cadeira de madeira velha que se encontrava num canto da sala, coloquei ele sentado, e atei seus pés aos pés da cadeira, deixando suas pernas levemente abertas. Amarrei suas coxas, seu abdômen, seu peito e seus braços na cadeira, deixando-o completamente imóvel. Tapei sua boca com uma silver tape e me distanciei para vem minha presa. Isso me deixava de pau duro, a ponto de explodir de tesão. Calculei que dentro de alguns minutos ele deveria acordar, então fui me trocar. Atrás de um biombo posicionado ao fundo da sala, me despi completamente. Vesti então uma calça de couro apertada, coturnos de cano alto e uma máscara, também de couro, que impedia que descobrissem minha identidade. Me admirei no espelho ao lado... Aquelas roupas me faziam parecer o máximo, meus 1,90m pareciam 2,30m, elas me davam poder...
Puxei uma poltrona para frente da cadeira do Scott, apaguei a luz do recinto, deixando apenas a luz da lua cheia encher a sala, e esperei pacientemente o garoto acordar.
Após alguns minutos, Scott dava sinais de que estava acordando... Abriu os olhos, e ainda sonolento, tentava focar em algo. Me viu parado em sua frente, e seu semblante era de alguém confuso. Tentou se levantar, e quando viu que estava amarrado a cadeira, seu olhar se amedrontou profundamente... A festa tinha começado!
- Me diga, Sr. Flecher, como se sente estando aí, imóvel?
- Uhmrmhnr – Tudo o que saia de sua boca eram grunhidos...
- Imagino que se sinta indefeso, não? E deveria... Afinal, você está aí, paralisado, e pior do que isso, a minha disposição...
- Uhmmmhmhhm – Resmungava Scott.
- Ah, perdão Sr. Flecher, esqueci que está impossibilitado de falar – levantei, caminhei até Scott, puxei a silver tape de sua boca e voltei a me sentar – Melhorou?
- Que porra é essa? – vociferou Scott – O que está acontecendo???
- Eu mediria suas palavras, rapaz, isso pode me aborrecer mais ainda...
- Quem é você? Por que estou amarrado aqui? Eu quero sair, me solta já!
- Te soltar? – perguntei em tom irônico – Mas esse é só o começo! Hoje você aprenderá algumas lições extremamente valiosas...
- Me solta... Quer brigar? Me solta então, briga de homem pra homem, justa, vamos ver quem se dá melhor – gritava Scott.
- Uma briga de igual para igual? Achei que não gostasse disso, afinal, aquela garotinha não teve chance para uma luta justa, teve?
Ao falar isso, a feição de Scott se contorceu de horror...
- Cara, eu não sei do que você está falando, eu não fiz nada, a polícia me liberou... Me solta, eu vou embora, e você nunca mais me verá, prometo! – pediu ele.
- Humpf, polícia, aqueles porcos não fazem a lei valer... Então, tenho eu que fazer justiça – e falando isso, me levantei e caminhei lentamente em sua direção.
Scott começou a gritar por socorro. Calmamente, peguei uma mordaça na mesinha ao lado e abafei seus gritos.
- Pode gritar o quanto quiser Scott, estamos a quilômetros de distância da alma viva mais próxima, você não vai sair livre dessa.
Me posicionei atrás dele, passei meu braço pelo seu ombro e comecei a massagear seu pau por cima da cueca. Não demorou muito para que ele desse sinal de vida.
- Está gostando disso? – perguntei – Pois se engana se acha que o que farei aqui hoje será prazeroso pra você... Essa noite você é meu!
Dizendo isso, larguei seu pau e caminhei até a poltrona onde eu estava sentado, e peguei uma tesoura que se encontrava na mesma.
- Essa noite será uma incógnita pra você... Ainda não decidi se você sai daqui vivo ou morto, inteiro ou castrado...
Claro que eu não faria nenhuma dessas coisas com ele, mas é incrível como essas palavras exercem poder nas pessoas. Os gritos abafados de Scott ficaram ligeiramente mais fortes, e pude perceber seus olhos marejarem.
Caminhei até ele, me ajoelhei, olhei profundamente em seus olhos, e pressionei a ponta da tesoura sobre sua cueca. Scott estava desesperado, nem se debatia mais, com medo de que eu perfurasse sua preciosa ferramenta. Comecei então a cortar sua cueca, até deixar seu pinto pra fora, mole novamente.
- Você usou pessoas, passando por cima de todos os limites, só para se satisfazer... Hoje, os papéis serão invertidos, você é a vítima... Vamos ver se gosta de se sentir violado. Eu vou tirar essa mordaça agora... Gritar só vai piorar as coisas, portanto, acho melhor não emitir nenhum som.
Tirei a mordaça e ele permaneceu calado, mudo de desespero.
- Ótimo, abra a boca agora – disse a ele.
- Não vou abrir – ele retrucou.
Segurei suas bolas e apertei com tanta força, que quase as espremi. Scott soltou um uivo de dor, e enquanto gritava, encaixei uma daquelas mordaças que mantém a boca aberta, com um aro de metal no meio.
- Já chupou um pau Scott? Imagino que não... Parabéns, hoje será sua chance de começar...
Desamarrei a braguilha da calça, e meu pau saltou pra fora... 19 centímetros de músculos e veias, grosso e sedento por uma boca. Sem pestanejar, enfiei o pau no boca de Scott, até a garganta, o que o fez engasgar logo na primeira estocada. Continuei a foder sua boca com tesão, enquanto sua baba escorria por sua boca e caia em seu peito. Eu estava pra gozar, estava com tesão desde a hora em que o capturei, e não demorou muito para q jorrasse porra do meu pinto. Enfiei na garganta dele, e gozei fartamente, fazendo o puto engolir tudo.
Quando tirei o pau da boca dele e removi a mordaça de metal, Scott começou a tossir e a cuspir o resto de porra que não havia deslizado pela sua garganta. Lacrei sua boca novamente com a silver tape e disse para me aguardar, que assim que me restabelecesse, voltaria pra brincar mais.
Uma hora depois, voltei à sala e me deparei com Scott quase sem forças, tamanho o esforço que fizera para se livrar das amarras. Sua pele estava muito marcada, com vergões vermelhos, provocados pela fricção da corda.
- Você parece cansado – disse à ele com descaso – ainda temos tanta diversão a frente – e soltei uma gargalhada.
Scott me olhava, implorando por piedade. Caminhei até ele, segurando uma pequena caixa por uma alça metálica.
- Sabe o que é isso Scott? Digamos que seja um “choque de realidade”.
Me abaixei e prendi os aros metálicos no pênis de Scott, um na base, um no meio e um em sua glande. Prendi dois prendedores em suas bolas também.
- Dizem que um choque no saco é uma dor terrível Scott, no final você me conta, ok?
Me levantei, olhei para a cara de Scott e dei um chute em seu peito, fazendo com que ele caísse de costas no chão, ainda amarrado à cadeira. Ele resmungou alguma coisa sob a silver tape, mas não dei muita atenção. Ele estava agora amarrado a cadeira, na posição de frango assado, perfeita para o que eu pretendia... Tirei uma faca presa ao cinto e comecei a remover o fundo de ramas da cadeira, deixando lá um buraco, e assim, expondo a bunda de meu escravo. Ele tinha uma bunda linda, carnuda, branquinha, lisa...
- Bela bunda, apetitosa... E posso apostar que nunca foi enrabada, estou certo? Mas não vai passar de hoje...
Scott urrava de pavor, se contorcendo para que eu mantivesse seu cu virgem.
- Sexo anal é complicado, sabia? A primeira vez dói muito, ainda mais quando o cara não quer... Se eu fosse você, tentaria relaxar – e gargalhei.
Peguei um consolo pequeno, de silicone, ligado a uma mangueirinha, e enfiei de uma só vez no cu de Scott, que deu um grito extremo de dor, e que pude perceber que veio seguido de algumas lágrimas... Scott era branquinho, mas agora encontrava-se com uma tonalidade avermelhada, suado, e os vergões aumentavam cada vez mais.
- Estava quase me esquecendo do principal. – Falando isso, liguei a caixa geradora dos estimuladores elétricos, que imediatamente começaram a dar choques compassados no pinto do rapaz – Isso vai te manter ligado por mais tempo.
Scott tentava se contorcer, tamanha a dor que sentia, mesmo a freqüência dos choques estando baixa. Pequei então a pêra da mangueira que ligava ao consolo enterrado em seu rabo, e me posicionei na lateral da cadeira, num ângulo que me possibilitasse ver a cara de Scott. Dei uma apertada na pêra, inflando um pouco o consolo, e fazendo algumas lágrimas escorrerem dos olhos de Scott. A cada inflada do consolo, Scott ficava mais vermelho, e sofria mais... Meu pau estava para explodir novamente, mas eu estava me contendo. Quando achei que o consolo estava inflado o suficiente, travei sua pressão atual e me voltei para a caixa geradora, desligando-a temporariamente. Levantei e deixei Scott lá, ao chão, amarrado a cadeira e com o cu para explodir.
Imagino que tenha se passado cerca de meia hora. Voltei, esvaziei o consolo, retirei-o daquele cu dilacerado e o joguei num canto qualquer. Liguei novamente os estimuladores, mas numa freqüência maior. Scott ainda urrava, mesmo quase sem voz.
- Agora seu cu é meu, não brincará mais com consolos, agora será real.
Coloquei uma camisinha, até porque não gostaria de pegar nenhuma doença daquele porco imundo, e comecei a estocar ferozmente no rapaz, como se fosse um cachorro traçando uma cadela. Sentia o corpo de Scott tremer a cada choque que recebia em seu pinto, que se misturava com a dor de receber um caralho no cu. Devo ter bombado por uma meia hora, até q não segurei mais e acabei gozando... Tirei o pau de seu cu, arranquei a camisinha e desliguei o gerador de choques.
Desamarrei Scott da cadeira, mas ele não tinha força para se manter em suas próprias pernas. Lá mesmo, no chão e de bruços, enfiei um plug em seu cu, e Scott quase não demonstrou nenhuma reação. Levantei o garoto, apoiando-o em meus ombros, e o conduzi até uma pequena jaula, na qual o encaixei e tranquei.
- Agora você ficará em sua jaula, seu animal, enquanto eu decido o que faço com sua carcaça imunda.
Não demorou muito para que Scott pegasse no sono, devia estar exausto. Por volta das 4 da manhã, peguei uma mangueira grossa, dessas estilo de bombeiro, e fui lavar Scott, tirar qualquer resquício de porra minha que pudesse ter ficado no corpo do rapaz, impossibilitando assim que me descobrissem. Após o banho, retirei seu plug e lhe apliquei um calmante intravenoso, que o fez dormir novamente. Tirei Scott da jaula, removi as amarras que ainda lhe restavam, e o joguei novamente no porta-malas do carro. Precisava me livrar da carcaça agora. Dirigi todo o caminho de volta com a sensação de dever cumprido, um tesão saciado... As vezes me pergunto se não sou tão monstro quanto minhas vítimas... Sei que não sou santo, mas nunca fiz mal a quem não merecesse. Joguei o corpo fraco de Scott em um terreno perto de onde ele morava, e parti em direção ao meu apartamento.
Alguns dias se passaram, e fui atrás de Scott, para saber o que havia acontecido após seu retorno para casa. Me deparei com ele saindo da mesma corretora que já trabalhava, mas definitivamente, aquele não era o Scott de antes. O que havia lá agora era um homem amedrontado, preocupado com o que acontecia a sua volta, pronto para correr a qualquer sinal da presença de seu violador. Seu ar de bad boy desaparecera, deixando em sua face uma expressão vazia. Só então me senti pleno e realizado, tendo a certeza de que o rapaz não sairia mais da linha... E se sair, eu estarei lá, pronto para intervir, novamente...

Prólogo

Acho que deveria começar me apresentando... Meu nome é Mike Furey, detetive do 25ª PD de Nova Yorque. Já joguei do lado da lei por muito tempo, não que agora eu tenha me desvirtuado do caminho da justiça, não... Mas prefiro fazer “justiça” pelos meus próprios meios... Passei muitos anos de minha vida policial vendo bastardos saindo impunes de crimes que cometeram, e por muito tempo me senti de mãos atadas a essas ações. Mas esse é um passado que fiz questão de apagar de minha memória...
Alguns de vocês devem estar um pouco confusos em relação a minha pessoa, mas despreocupem-se, explicarei tudo ao decorrer dos meus relatos... Por hora, entendam-me como uma espécie de justiceiro... Não daqueles tipos que usam máscara e uma capa amarrada a um uniforme de lycra, mas sim um homem normal, vagando pelas ruas em busca de vingança... Também não sou o tipo que captura os bandidos impunes, mata e dá um sumiço nos corpos... A morte seria fácil demais para esses desertores... A minha arte é outra, prefiro causar a dor, a privação, a tortura psicológica... Isso sim fica pra vida toda, e não adianta fugir, você pode se esconder na montanha mais distante da civilização, mas aquela ferida vai continuar a arder até seus últimos suspiros de vida. É como se eu capturasse a alma dessas pessoas, deixando-as ocas, vagando sem sentido...
O prazer que sinto nessas situações não é apenas por vingar as pessoas direitas que sofreram, mas é acima de tudo um prazer sexual, uma fera dentro de mim que só consegue sair do meu corpo quando sente o medo e a dor pairando no ar...
Tenho certeza que estão se perguntando o mesmo que me perguntei há um tempo atrás: Fazer justiça causando prazer em criminosos??? É verdade que hora ou outra os caras ficam de pau duro em minhas sessões, afinal, todos sabemos que o bondage e o sado-masoquismo são prazerosos, mas garanto a vocês que os desgraçados sofrem, e muito... Quando estamos em uma sessão tradicional de adestramento, existe uma consciência mútua, um limite que não podemos ultrapassar, para que seja prazeroso para ambas as partes... Mas com esses criminosos não, o limite para eles é o inferno, inferno pelo qual muitos deles clamam em algumas horas, e que eu faço questão de prolongar o sofrimento, usando esses lixos da sociedade para meu bel prazer.
Acho que por enquanto é só, como já disse anteriormente, outros esclarecimentos importantes farei com o passar do tempo.
O que relatarei a seguir são alguns dos casos que “peguei”... Como detetive, tenho acesso a vários departamentos do PD, e é graças a esse acesso que escolho minhas “vítimas” mais merecedoras, as quais, horas após capturadas, desejariam ter entrado em um seminário à ter cruzado meu caminho.