terça-feira, 29 de dezembro de 2009

John Sanders

NOME: John Sanders
IDADE: 19 Anos
OCUPAÇÃO: Balconista
ANTECEDENTES CRIMINAIS: Furto
DELITOS: Tráfico de Entorpecentes
Homicídio

Aquela tarde quente estava me matando... Não só pelo calor, que era grande, mas pela expectativa. Eu mal conseguia manter minha ereção dentro da calça, tamanha freqüência de pensamentos que me excitavam. E não era pra menos... Eu havia comprado uma Fuck Machine, e estava doido para estreá-la naquela noite. Essas máquinas realmente são um barato, são caras, mas valem cada dólar investido em sua compra...
Estava divagando em pensamentos na minha mesa, quando o Sargento Fisher dá três batidinhas no batente da porta e coloca metade de seu corpo para dentro da minha sala.
- Parece distraído Mike, aconteceu alguma coisa? – Perguntou ele.
- Não, nada, Sargento. – Respondi a ele, dando lhe um sorriso.
- Uhmm, entendo – exclamou ele, retribuindo meu sorriso – Então é mesmo o que estou pensando... Menos mal...
Robert sabia do meu lado justiceiro, e me dava maior apoio para continuar minhas atividades. Afinal, ele tinha uma parcela de “culpa” nisso tudo. Fora com ele que tudo começou, foi ele que me ensinou tudo, e sou eternamente grato a isso. É dele também a propriedade que uso para minhas sessões.
- É, o Senhor entende mesmo – respondi a ele.
- Divirta-se então, detetive Furey, e depois me conte como foi. – Ele se virou e foi para sua sala.
É claro que eu e Robert tínhamos muito mais intimidade do que podíamos demonstrar na delegacia. Ele era meu amigo, meu confidente, meu amante... Ele me ensinou a fazer justiça com as próprias mãos, e quando contei a ele meus planos de usar o sexo como castigo para os criminosos, ele me deu o maior apoio e suporte. Mas isso é uma história que contarei a vocês quando for a hora.
O prato do dia se chamava John Sanders. Era o balconista de uma loja de discos bem mal freqüentada, no centro. E como todo bom mau caráter, usava seu trabalho como fachada para traficar cocaína. Há alguns meses, tinha matado um moleque de 16 anos, que usou sua mercadoria e não tinha grana para pagar.
O que eu mais gosto nos bandidos é que em noventa por cento dos casos, eles são sozinhos no mundo, logo, ninguém nota seu sumiço. John se encaixava nesse perfil. Embora ainda tivesse a mãe, morava sozinho num subúrbio qualquer de Nova Iorque.
À noite, já munido de meus acessórios, aguardei pacientemente John terminar seus negócios e rumar para sua casa. Desci do carro e fui até ele.
- Beleza cara? Quanto tá o pó? – Perguntei a ele.
- Não sei do que está falando. – Tentou desconversar ele.
- Que é isso cara? Não lembra de mim? Comprei algumas carreiras na semana passada...
Ele me olhou desconfiado, claro que não se lembraria de mim, nunca havia me visto. Deu com as costas e resmungou:
- Não estou vendendo agora, meu turno já acabou...
- Que pena, eu pretendia fazer uma festinha hoje – E lhe mostrei um gordo maço de notas.
Ele olhou, pensou por alguns segundos, e veio até mim, remexendo um bolso no interior de sua jaqueta. É normal as pessoas não venderem drogas nas ruas por aqui, eles preferem um lugar fechado, é mais seguro. Antes que ele puxasse algo do bolso, fiz sinal que parasse e então falei:
- Aqui na rua não cara, vamos para meu carro.
- Não vou entrar no seu carro! – Disse ele rispidamente.
- Você tem duas opções. Ou fazemos negócio no meu carro, ou num beco qualquer. O que prefere?
Ele ponderou mais uma vez, e então assentiu com a cabeça e rumou ao meu carro.
Assim que entramos no carro e ele se acomodou no banco do passageiro, voltou a mexer no bolso da jaqueta e a falar:
- Quanto vai querer cara? Tenho aqui uma merc...
Ele não conseguiu terminar a frase. Dei uma coronhada em sua cabeça que o fez dormir na hora. Deitei sua cabeça em meu colo, para que ninguém o visse desacordado, e rumei para o Cubo.
Chegando lá, o joguei no chão e voltei para estacionar o carro, e depois trancar as portas.
John já dava sinais de estar acordando, então tratei de arrumar as coisas sem demora. Como de costume, tirei suas roupas, deixando-o apenas de cueca. John era um rapaz normal, sem grandes atrativos. Não era bonito nem feio, e seu corpo era definido, mas magro. A única coisa que chamava atenção nele era seu abdômen, bem tonificado e com gomos aparentes. Tinha cabelos escuros e desarrumados, que caiam sem jeito por cima de seus olhos também castanhos. Levantei seu corpo desmaiado e o prendi pelos pulsos em uma coluna de madeira, com os braços esticados para cima. Prendi também seus pés à coluna para que não tentasse nada. Com John devidamente amarrado, fui me trocar.
Me despi, coloquei minha máscara habitual e também uma calça muito justa de vinil. Quase não consigo andar com ela, mas caralho, como fico gostoso, rsrsrs. Coloquei um coturno, peguei meu chicote e ouvi um resmungar vindo de John, bem a tempo.
Cheguei perto de John e ele começou a erguer sua cabeça, meio abobado ainda.
- Não acha que começou a fazer besteiras cedo demais, John? - Perguntei.
- Onde estou? – Perguntou ele, olhando para seu redor, e parando o olhar sobre mim – E o que quer de mim?
- Quero brincar com você!
Antes que ele pudesse falar algo, comecei a chicoteá-lo sem piedade, e ele gritava aterrorizado.
- Você só fala quando eu mandar. – Disse a ele.
Quando cansei de bater, joguei o chicote de lado, e fui até a mesinha no canto do salão.
- Por favor, me solte, eu faço o que você quiser!!!
- Mas eu não preciso te soltar pra você fazer o que eu quiser. – E dei uma gargalhada, andando até ele com uma tesoura na mão.
- O-o-o que você vai fazer? – Perguntou ele, aterrorizado, e com o olhar fixo na tesoura.
Encostei meu peito no dele, e coloquei a tesoura em seus lábios, silenciando-o.
- Somente se dirija a mim como senhor, entendeu? E quando eu permitir. E se você tem amor pelo que carrega no meio das pernas, fique calado agora, e não se mexa, minha mira é um pouco ruim.
Fui passando a ponta da tesoura em seu corpo enquanto abaixava até ficar de joelhos, com o rosto na altura de sua cintura. Ouvia o choro abafado de John, e podia ver algumas lágrimas escorrendo por seu rosto vermelho, mesmo na pouca claridade que aquela sala tinha. A cada corte da tesoura, sentia John segurar sua respiração, esperando para sentir seu pinto ser cortado por mim. Quando terminei de retalhar sua cueca, me deparei com um pau grande, grosso e com a cabeça exposta. Seus pelos pubianos eram curtos, deixando toda sua ferramenta bem a mostra. Mesmo estando mole, senti vontade de chupá-lo, e não demorei a enfiar todo aquele membro em minha boca. Fui passando a língua nele enquanto ele lentamente ia crescendo em minha boca. Não demorou para que estivesse completamente rijo. Enfiava ele fundo na minha garganta, e depois ia tirando ele vagarosamente, parando na cabeça e chupando-a demoradamente. Engolia suas bolas e voltava para seu pinto. Apesar de eu não ser passivo, ou não estar numa transa de fato, eu sempre adorei chupar um pau, e modéstia a parte faço isso muito bem. Não entendo esses caras que não curtem, que só querem fuder um cu de viado e cair fora... Adoro beijar e chupar outro macho, e isso faz eu me sentir mais homem ainda. John gemia baixinho, ainda se recuperando do susto com a tesoura. Quando me satisfiz, levantei, peguei o chicote novamente e voltei a chibatá-lo.
Após um tempo, larguei o chicote novamente e, como John era menor do que eu e estava cansado demais para revidar, resolvi mudá-lo de posição sem desmaiá-lo. Soltei seus pés primeiro, e quando soltei seus pulsos do pilar, ele caiu fraco no chão. Levantei John do chão e coloquei ele de barriga para cima numa mesa de madeira que se encontrava encostada à parede. Amarrei seu tronco à mesa com uma corda, e depois seus braços abertos, um em cada pé da mesa. Dobrei suas pernas e amarrei-as para cima, na altura do abdômen, me dando uma visão privilegiada de seu pinto e de seu rabo, que para meu deleite era lisinho e levemente arroxeado. Era chegada a hora de estrear meu brinquedo novo.
Ajustei a altura e a distância da Fuck Machine para que ela ficasse perfeitamente encaixada na bunda de John. Me certifiquei que a máquina estava corretamente instalada, então voltei a cabeça de John e lacrei sua boca com uma gag ball. Voltei à máquina e então a liguei no primeiro nível. No mesmo instante, o consolo de borracha fixado no final do braço de metal começou a ir e voltar vagarosamente. Seu movimento ainda não chegava a penetrar o cu de John, que estava apreensivo com o barulho metálico, afinal, em sua posição, ele não conseguia ver o que estava por trás de suas pernas. Então, segurei a base da máquina e a empurrei para frente, cravando o consolo no rabo do garoto. Ele soltou um grito abafado e se debateu um pouco. A máquina continuava a arregaçar suas pregas, mesmo que vagarosamente. Voltei então à cabeça de John, ajoelhei e falei em seu ouvido:
- Está curtindo John? Esse é só o aquecimento! Essa máquina possui cinco velocidades, e estamos apenas na primeira. E passaremos por todas as velocidades no decorrer da noite.
Levantei-me, arrastei minha poltrona para a lateral da mesa e fiquei lá, sentado, e apreciando a visão. O rosto de /John permanecia avermelhado, e seus olhos continuavam apertados. Aquela visão me excitava demais, e dava pra perceber o volume do meu pau naquela calça justa. Alguns minutos se passaram, então levantei e aumentei um nível no botão da máquina, que começou a estocar um pouco mais rápido na bunda do garoto. Voltei a minha posição inicial, na poltrona, e admirei aquela cena por mais alguns minutos.
Após uns dez minutos, me levantei e fui ver o trabalho daquela máquina mais de perto. Me aproximei da bunda de John e ajoelhei. Estava cara a cara com aquele cu sendo laceado por um pinto de borracha. Era lindo ver aquelas pregas levemente laceadas e se movendo de acordo com o movimento da máquina. Olhei mais um pouco e aumentei mais um nível. Agora a máquina fodia John numa velocidade considerável, velocidade que seria a limite para muitas pessoas, mas não para meu querido John. Ele voltou a gemer mais alto, então peguei minha mordaça com o aro de metal, removi a gag ball da boca do garoto. Mandei ele abrir a boca e ele se recusou. Dei uma boa bofetada em sua cara, e mandei-o abrir a boca novamente, sob a ameaça de que numa segunda recusa, eu não seria tão bonzinho. Relutante, John abriu a boca. Mandei abrir mais, e assim que ele escancarou a boca, acoplei o aro entre seus dentes, forçando-o a manter a boca aberta, pronta para receber minha pica.
Demoradamente, desfiz as amarras de minha braguilha, que no mesmo instante, expulsou meu pinto duro para fora da calça. Montei em cima da mesa e me posicionei de modo q meu pinto estava na cara de John, e eu tinha uma visão privilegiada do trabalho da máquina no cu do rapaz. Enfiei o pinto na garganta do John, que engasgou na hora. Mas não facilitei. Continuei enfiando em sua boca até que ele se acostumasse. Logo estava com vontade de gozar, então tirei o pinto de sua boca e dei minhas bolas para ele lamber. Fiquei nesse troca troca até não agüentar mais, e gozar bem fundo em sua garganta, fazendo ele engolir tudo, e ainda limpar meu pau com sua língua.
Desci da mesa, dei um tapinha na cara dele, fui até o botão e aumentei para o nível quatro. Ele até queria gritar, mas não tinha forças. A noite estava quente demais, então deixei sendo estuprado e fui jogar uma água no corpo, para dar uma esfriada... Depois do banho, coloquei uma jockstrap e minha máscara, e fui ver minha presa. Lá estava ele, violado, sem forças. Para completar o serviço, girei o botão uma última vez, deixando a máquina trabalhar a todo vapor. Era estraçalhante, quase tive pena do rapaz, mais aquilo estava me deixando louco de tesão. Ele até juntara algumas forças para gritar, mas não demorou muito para que se cansasse e voltasse a gemer.
Enquanto ele sofria um pouco, fui preparar algumas coisas para a nossa próxima brincadeira.
Acessórios prontos, voltei até John. Desliguei a máquina e retirei aquele falo do rabo do garoto, rabo que já estava bem laceado, e até um pouco frouxo. Dei a volta na mesa, levantei a parte que estava sua cabeça e coloquei um calço sob os pés da mesa, para que John ficasse levemente inclinado, e pudesse ver o que eu estava prestes a fazer com ele. Recoloquei a gag ball em John, peguei a mesinha que eu preparara, junto com uma banqueta, e me posicionei entre as pernas dele.
- Esta vendo isso John? – mostrando minha mão – Brincaremos mais uma vez em cinco níveis. Primeiro, enfiarei um dedo em você... Depois dois, três, quatro, e finalmente, o quinto dedo. Não será fácil, meu caro, mas nós vamos conseguir, né? – E dei uma gargalhada.
Coloquei uma luva preta, cujo punho subia até meu cotovelo, e mergulhei o braço numa lata de lubrificante. Conforme prometido, enfiei um dedo. Claro que não fez nem cócegas nele, mas já serviu como um terrorzinho psicológico. Prontamente enfiei o segundo, e comecei a pressionar a parede de seu cu. Então, coloquei o terceiro, e sua bunda começou a oferecer resistência... No quarto dedo, John começou a gritar por trás da mordaça, pois seu cu já estava completamente preenchido, ou pelo menos era o que ele achava. Como sou um pouco sádico demais, já enfiei o dedão, e com ele a mão toda naquele rabão roxo. Eu podia sentir seu esfíncter apertando meu pulso, tamanha sua dor. Que delicia era aquele cu quente na minha mão. Comecei a abrir e a fechar a mão dentro dele, sentindo e apreciando todo aquele tecido anal. Quando ele pareceu se acostumar um pouco, comecei a forçar o braço para dentro dele. Quase não entrava, John se contorcia, e eu dizia que quanto mais ele relaxasse, seria melhor pra ele. Após forçar muito, meu braço começou a deslizar mais profundamente em seu corpo. Então comecei a fudê-lo, enfiava e recolhia o braço, quase até o cotovelo. Em determinada hora, comecei a tirar e colocar o braço inteiro. Ele me mostrava aquele rosebud, que só me fazia querer fistar ele mais e mais. Dei tanta porrada naquele cu, que perdi até a noção do tempo. Quando dei por mim, estava quase amanhecendo. Então, enfiei o braço mais fundo que consegui, e segurei lá dentro, até sentir que John não agüentaria mais... Tirei o braço de uma só vez, e isso fez com que o garoto perdesse seus sentidos por alguns instantes. Já tinha brincado demais por aquela noite.
Fiz John dormir com o clorofórmio. O desamarrei, e joguei-o no porta-malas nu. Dei uma ajeitada no Cubo, e voltei à cidade. Deixei seu corpo num terreno qualquer, há mais ou menos uns dois quarteirões de sua casa.
Umas duas semanas depois vi John, de longe, caminhando pelas ruas da cidade. Ainda tinha um aspecto perturbado, parecia ter levado uma surra moral. Espero que ele tenha aprendido algo com essa lição, juro que fiz o meu melhor. Mas tenho certeza que, se ele não aprendeu, nós nos veremos em breve, e eu tratarei dele com muito mais atenção do que da primeira vez.

Um comentário:

  1. Mais um ótimo conto... Tenho lido todos e apreciado muito, você é fabuloso... Adorei o desenvolvimento do seu plano de fundo e acho q muita coisa está por vir. Adoraria ver um policial corrupto sendo sodomizado!

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