terça-feira, 21 de setembro de 2010

Caros leitores...
Sei que mais uma vez passei tempos sem atualizar meu blog, e peço desculpas novamente.
O que ocorre é que eu não estava empolgado para escrever, estava sem vontade e sem inspiração...
Porém algo mudou... Ou melhor, alguém mudou... Me inspirou de forma diferente, me fez prestar atenção nos detalhes, a escrever por outros motivos... E o fruto disso foi o conto abaixo, escrito por oras em parceria... Espero que apreciem tanto quanto apreciei ao escrevê-lo... Abraços, Furey...

Matt Cavill

NOME: Matt Cavill
IDADE: 28 Anos
OCUPAÇÃO: Barman
ANTECEDENTES CRIMINAIS: Nenhum
DELITOS: Seqüestro

Mais um dia chuvoso... Esse tempo cinza e nublado vinha dando as caras há quase um mês, e não estava ajudando muito a me animar... O trabalho continuava como sempre, e também já fazia um certo tempo que eu não me divertia, se é que vocês me entendem...
No meio da tarde ouço baterem na minha porta, e para minha surpresa era o Sargento Fisher, acenando uma pasta para mim, e com aquele sorriso que eu já conhecia.
- Parece entediado Mike, impressão minha? – disse ele.
- Estou mesmo Sargento, precisando me divertir...
- Acho que isto vai te ajudar então. – e colocou a pasta sobre minha mesa, dando um sorriso e saindo da minha sala.
Peguei os papéis de dentro dela e comecei a ler. Era a ficha de Matt Cavill, um barman que trabalhava em um pulgueiro no subúrbio, e que vinha sendo acusado de seqüestrar prostitutas, usá-las como bem entendesse e depois jogá-las em uma valeta qualquer... Ou seja, o tipo perfeito para minhas brincadeiras.
Passei alguns dias estudando sua rotina, vendo que horas saia do trabalho, como ia embora, coisas do tipo. Após coletar todos os dados, comecei a traçar meus planos para o próximo final de semana.
Chegada a sexta-feira, terminei meu turno na PD e fui pra casa... Por volta de meia noite, tomei um banho, arrumei a mala com alguns apetrechos e comi alguma coisa. Peguei meu carro e dirigi até o bar em que Matt trabalhava. Estacionei há mais ou menos um quarteirão da entrada do bar, longe o suficiente para não ser percebido, mas perto o bastante para poder ficar de olho.
Algumas horas se passaram, e o bar ficava cada vez mais vazio. Isso significava que logo Matt terminaria seu serviço, e então teríamos algumas horas para nos conhecermos melhor. Num determinado momento, vi algumas luzes se apagarem no interior do estabelecimento, e minutos depois, um sujeito meio cambaleante sair pela porta, e seguir seu caminho. Era Matt, um pouco bêbado e inteiro a minha disposição.
Fui seguindo-o com o carro, e ao entrarmos numa rua morta, que julguei segura, acelerei então o carro e passei por Matt quase o atropelando, e fazendo-o cair no chão com o susto. Dei ré no carro e parei ao lado do corpo. Antes que ele pudesse se levantar, ataquei e fiz com que desmaiasse, com a ajuda do meu novo brinquedo, uma arma com dardos soníferos, comprada em uma loja veterinária. Estava usando com o tipo de pessoa certa, um animal. Prontamente coloquei seu corpo no carro e segui para o Cubo.
Chegando lá, coloquei seu corpo no meio do galpão e voltei para trancar o portão. Tirá-lo do carro foi um tanto difícil. Não contava com o peso. Ele era forte. Certamente, uso de anabolizantes. Mas porque ter cuidado? Peguei-o pelo cadarço das botas, amarrados um ao outro, e arrastei-o para dentro, dando uma esfolada naquele rosto já avermelhado graças a seu tom de pele ruivo. Coloquei-o sentado em uma cadeira de madeira sem assento, com os pés e o quadril presos a ela. As mãos ficaram esticadas e algemadas a uma barra de ferro no alto de sua cabeça. A vítima estava pronta!
Fui aos fundos do Cubo me trocar, como de costume. Como estava frio, optei por um macacão de látex com mangas longas e pernas até o tornozelo. Calcei meu coturno de sempre e minha máscara, e já estava pronto para começar a brincadeira. Fui até um canto onde enchi um balde d’água com gelo. Estava na hora de acordar a cinderela! Fiquei em frente a cadeira e joguei em Matt toda a água do balde. O susto levado por ele foi impagável! Estava na hora de despertar para uma sombria realidade. Assustado com a água e lento pela ação dos medicamentos, demorou um certo tempo pra questionar-se sobre o lugar em que se encontrava. Quando se deu conta de sua imobilidade, evidentemente, gritou. Gritou muito. E eu assisti a tudo imóvel, olhando, friamente, mas vibrando internamente com o seu desespero.
- Não me mate, cara. Eu não invadi mais a área de ninguém! – gritava ele.
E eu pensava, além de explorador de mulheres e seqüestrador, esse vermelho também é traficante. As fichas policiais nunca dizem tudo!
Aproximei-me dele. Soltei seus cadarços, ele olhando assustado, e tirei os seus sapatos. Com uma faca cortei lentamente as calças, a camiseta e, claro, a cueca, se é que aquele trapo podia ser chamado de cueca. No fim, estava ele nu e de meias molhadas, sentado naquela estranha cadeira. Confesso que me surpreendi... Como um homem de 1,80m, que devia calçar no mínimo 44, tinha um pênis tão pequeno? A curvatura de suas ruivas sobrancelhas refletia medo. Então, ele começou a chorar.
- Por favor, eu já disse que não roubei o ponto de ninguém!!! Sempre fiz aquela área, nunca tive problemas com ninguém de lá... – ele se explicava.
Dei então um tapa em seu rosto que o fez se calar no mesmo instante. Me apoiei nos braços da cadeira e aproximei meu rosto do seu, dizendo:
- Você só fala quando eu mandar, entendido? – e ele assentiu com a cabeça.
Me afastei dele e caminhei até um canto, dizendo:
- Tempo frio, não Sr. Cavill? Ainda mais todo molhado como o senhor está... Vou aquecê-lo um pouco.
Quando me virei, Matt viu em minhas mãos uma luminária antiga, dessas que se acende com diesel. Sua chama já estava acesa, mas não muito alta. Caminhei até sua cadeira, me ajoelhei diante de seus joelhos, e posicionei a luminária logo abaixo de seu corpo. Como a cadeira não possuía o assento, o calor da chama subia direto para a bunda e as genitais de Matt. Ele começou a se contorcer em desespero, achando que eu ia botar fogo em suas “partes”. Segurei firme a cadeira no chão, e lhe disse:
- Se eu fosse você, não ficaria me mexendo tanto... A cadeira pode não agüentar, e aí sim você vai se queimar. Eu não vou botar fogo em você, ainda... – e dei uma gargalhada.
Era nítido o desespero nos olhos marejados de Matt, mas ele não movia um músculo sequer, com medo de ser queimado vivo. Levantei-me e continuei:
- Me diga uma coisa Sr. Cavill... Como é trocar de lugar?
- Co-como assim? – perguntou ele.
- Virar a vítima... Ser seqüestrado e obrigado a fazer o que passar pela cabeça do seu algoz...
- Olha, eu não sei do que você está falando. Eu só...
Antes dele terminar, desferi outro tapa em sua cara. Segurei-o pelos cabelos e falei:
- Você sabe sim, seu porco! Acha q está aqui por quê? Imagino que o frio não esteja te deixando raciocinar, não é mesmo? Vamos esquentar mais as coisas!
Me abaixei e aumentei a chama da luminária. Ela não encostava na pele de Matt, mas a esquentava cada vez mais.
- Você está queimando meu saco!!! Me solta, faço o que você quiser, pelo amor de Deus. – implorava ele.
- Rsrsrs, vocês nunca entendem mesmo, né? Eu não preciso te soltar para você fazer o que eu quiser, você já está em minhas mãos! – falei para ele – E eu aconselho você a não ficar gritando, estamos muito longe de alguém que possa ouvir seus gritos, e você gritar só vai me irritar!
Saí de seu campo de visão e o deixei lá, sozinho, queimando e amedrontado.
Quando voltei, ele já estava seco. Até suando.
- Apaga isso, pelo amor de Deus – disse ele ao me ver novamente.
Violentamente dei um tapa em sua cara.
- Aqui você só fala quando eu mandar! E eu só vou desligar porque eu já cansei desse jogo Sr. Canvill.
Quando apaguei a chama a cara de alivio mostrou gratidão. Mal sabia ele que eu já tinha outra brincadeira em mente.
- Sr. Canvill, já percebi que gosta de falar muito, então chegou a hora do senhor falar! Eu pergunto e você responde sem devaneios e com muita objetividade, certo?
- Sim. – disse ele
- Muito bem! O senhor aprende rápido. Sua idade?
- 28.
- Você já abusou de quantas mulheres?
- Mais de 10 – respondeu ele depois de segundos de um silencio reflexivo.
- O senhor tem quantos pontos de droga?
- 4
- Pois bem, Sr. Canvill, some esse números.
- 4....42 – disse ele em tom indeciso.
- Esse é o dado pra o nosso próximo jogo – disse isso mostrando uma caixa prateada em minhas mãos – Essa caixa esta repleta de prendedores. Pelas suas contas o senhor tem direito a 42 prendedores espalhados pelo seu corpo. Mais uma vez, não te aconselho a gritar, pois posso me irritar e querer aumentar o número de presilhas...
Os olhos de terror fizeram aquele momento valer à pena. Comecei pelos mamilos. Puxei seu mamilo esquerdo, e coloquei o primeiro prendedor nele. Um som abafado saiu da boca de Matt, mas ele não gritou. Puxei seu mamilo direito então e prendi mais uma presilha. Ainda sem gritos, fui prendendo as presilhas por seu peito, ligando o caminho de um mamilo ao outro. Terminando essa etapa, resolvi descer um pouco mais.
Segurei seu saco e estiquei a pele, colocando um prendedor lá... Quando soltei o grampo, ele deu um grito. Não era pra menos, não sei se vocês já experimentaram um prendedor no saco, é insuportável. Coloquei mais um prendedor e ele gritou novamente. Levantei, peguei aquela mordaça de metal, que deixa a boca aberta, e encaixei em sua boca. Voltei ao seu saco, e continuei prendendo-o, sem me preocupar muito com seus gritos de dor. Prendi seu saco todo, e em meio a gritos, via sua saliva escorrer por seu peito, e isso me dava muito tesão... Resolvi que aquela era a hora. Comecei a massagear o pau de Matt, fazer movimentos agradáveis de vai-e-vem. Mesmo com toda a dor que ele havia sentido, seu pinto começava a endurecer... Eles sempre endureciam. Seu pinto era pequeno sim, mas depois de ereto, ficou num tamanho mediano. No auge de sua ereção, peguei os grampos e comecei a prendê-los pelo corpo do pênis, começando pela base e indo em direção a cabeça. Matt chorava muito, mas não acho q fosse só de dor, mas sim por tudo aquilo que estava acontecendo. Eu já havia prendido todos os 42 prendedores ao corpo de Matt, então caminhei até a lateral da cadeira, segurei-o pelo cabelo e virei seu rosto, deixando sua boca, aberta pela mordaça, posicionada em frente ao meu pau. Antes que Matt pudesse pensar no que estava acontecendo, atolei minha pica em sua boca. Ele engasgou na hora, mas não dei trégua, e continuei a estocar em sua garganta. Ouvia seus sussurros, e lágrimas escorriam de seus olhos semi-serrados.
- Abre os olhos – vociferei a ele – quero que me encare enquanto me chupa!
Matt com muito custo abriu os olhos, e me olhava pedindo piedade. Seu rosto, já vermelho por natureza, encontrava-se num tom quase arroxeado. De vez em quando, eu tampava seu nariz, e segurava até que ele começasse a sufocar, então o deixava respirar novamente com minha pica em sua boca. Brinquei assim por um tempo. Quando cansei, fui até a mesinha do lado e peguei um chicote de equitação. Voltei ao Matt e comecei a tirar os prendedores, um a um. A cada puxada da presilha, eu torturava sua pele dolorida com meu chicote, e foi assim por todo o corpo, até não restar mais presilha nenhuma...
Após “desprender” Matt, meu tesão já estava a flor da pele. Comecei a me masturbar, e não demorou muito para que eu gozasse em seu rosto e peito... Retirei aquela mordaça metálica de sua boca e o deixei descansar por um tempo.
Passado uns quarenta minutos, retornei à parte do galpão em que Matt estava, e ele cochilava muito levemente. Dei um tapa em seu rosto e ele despertou assustado.
- Pronto para continuarmos nossa brincadeira? – perguntei a ele.
Antes que ele pudesse responder algo, empurrei seu peito com o pé e ele caiu de costas no chão, ainda fortemente amarrado a cadeira sem fundo. No chão, ele deixava a mostra sua bunda avermelhada e lisa. A visão que eu tinha de seu cu rosado e com ralos pelos alaranjados era o suficiente para me deixar de pau duro. Coloquei uma camisinha, me posicionei em meio às pernas da cadeira, e comecei a penetrá-lo vagarosamente, à seco. Matt gritava um grito rouco, desesperado, que se fundia em meio à saliva que por oras o fazia engasgar. Ele contraia seu rabo, e eu só o alertava de que doeria mais. Fui enfiando a cabeça, e aquele cu estava esmagando meu pau. O tesão de estar tirando um cabaço só me deixava mais duro do que eu já estava. Eu ia sentindo meu pau penetrar cada vez mais naquela bunda ruiva, e os gritos de Matt soavam como sinfonia para meus ouvidos. Quando senti o esfíncter de Matt mastigar a base do meu pênis, comecei a bombar com força no meu puto. Fazia um vai-e-vem rápido e longo, retirando meu pau até quase abandonar o cu de Matt, e depois atolando-o até onde conseguisse entrar. Eu o comia feito um animal faminto, barbarizava com seu rabo, fazendo tudo o que estava ao meu alcance para alargá-lo ao máximo. Aquele homem nunca mais seria o mesmo depois do que estava fazendo com ele. Bombei em seu cu por um bom tempo, até não agüentar mais e gozar ali mesmo. Abandonei sua bunda, deixando seu rabo alargado e destruído, e fui tomar uma ducha.
Voltei depois de uma hora mais ou menos. Matt cochilava, mesmo naquela posição extremamente incômoda. Desamarrei suas pernas e seus braços, e o empurrei para fora da cadeira... Ele despertou, mas estava cansado demais para tentar algo contra mim. Ficou lá deitado no chão. Resolvi sedá-lo mais uma vez, para poder amarrá-lo sem muito trabalho. Apliquei uma dose pequena, para que ele apagasse por uns 15 ou 20 minutos no máximo. Levantei seu corpo pesado e violentado, e o conduzi até uma mesa de madeira ao lado. Centralizei Matt, e novamente prendi seus tornozelos e pulsos aos pés da mesa, deixando-o como um “X”. Peguei uma corda branca, fina e comprida o suficiente para um bondage. Passei a corda por trás de seu pescoço e dei um nó na frente. Fui trançando a corda pela frente e por trás de Matt, até chegar à altura de seu pinto. Fiz uma amarração elaborada lá, prendendo seu saco e pinto de forma bem firme. Continuei descendo e amarrando suas pernas, e então finalizei em seu tornozelo. Mal podia esperar para que ele acordasse...
Passado uns cinco minutos, ouvi Matt começar a reclamar algo incompreensível. Era chegada a hora!
- Bom dia Sr. Cavill, como tem passado? – perguntei a ele.
- Por favor, me solta... Não basta o que já fez comigo? – Sussurrava ele, com uma voz embargada.
- Mas foi você quem quis tudo isso... Achei que estivesse apreciando. – provoquei – De qualquer jeito, já está acabando... Tenho só mais uma tarefa para você!
Matt me olhava assustado, e não era para menos. Peguei um frasco de lubrificante, coloquei um pouco de gel em minha mãe, e comecei a massagear o saco e o pinto dele. Após alguns minutos, seu pênis começou a dar sinal de vida... Continuei a massagear, e Matt já estava achando que eu estava fazendo aquilo para dar prazer a ele... Coitado...
- Me diga Sr. Canvill, o senhor já foi a algum urologista? – perguntei a ele, ainda massageando seu pau.
- Não, por quê?
- Presumo então que nunca tenha feito um exame na uretra, correto?
Ele somente me olhou, aterrorizado. Estiquei o braço e peguei uma sonda uretral na mesinha ao lado. Lubrifiquei muito bem, segurei o pinto ereto de Matt para que o mesmo ficasse o mais reto possível, e encostei a ponta da sonda em sua glande. Ele soltou um gemido fraco. Cuidadosamente fui descendo a sonda pelo canal de sua urina, e à medida que eu via o relevo do cano no pinto de Matt, ouvia seus gemidos crescendo no ar. Matt começou a gritar, mas não desisti. Enfiei a sonda até vê-la chegar ao saco. Mesmo que Matt não estivesse mais excitado, a sonda manteria seu pênis ereto. Retirei quase toda a sonda, e a introduzi de novo. Confesso que fui um pouco sádico naquele momento, pois aquela tortura parecia me dar forças. Introduzia a sonda com uma mão, e com a outra o masturbava. Era inevitável que ele se excitasse com meu toque, por mais que aquela sonda tivesse ardido para entrar em seu canal. Continuei a punhetá-lo, vagarosamente, e esperava ansioso pelo seu gozo. Aos poucos, senti sua respiração se tornar ofegante, compassada, e entendi que ele estava prestes a ejacular. Continuei a masturbação, e então senti as contrações penianas de Matt. Fui vagarosamente retirando a sonda de sua uretra. Imagine só a dor que não é gozar e ter algo impedindo a passagem do fluxo... Quando finalmente retirei a sonda, seguiu-se um gozo farto, porém sem força. Ao invés de esguichar, o líquido escorria em grande volume pelo seu pinto, e se depositava em sua barriga. Agora era a minha vez.
Fui até a cabeça de Matt, me posicionando atrás dela, de modo que meu pau apontasse para sua barriga. Não demorou para que eu gozasse. Minha porra voou pelo corpo de Matt, sujando-o desde sua testa até sua barriga. Depois de fartos jorros, só me dei o trabalho de mandar Matt dormir:
- Agora durma! Amanhã de manhã você estará de volta a sua vidinha de sempre.
Ele não respondeu nada. Completei:
- Mas espero que não se esqueça de tudo que aconteceu hoje contigo, pois se voltar a estuprar mulheres, sabe quem estará acompanhando seus passos, não?
Ele assentiu com a cabeça, e eu sai de seu campo de visão. Após Matt dormir, dei mais um sedativo a ele, lavei seu corpo com uma mangueira de pressão, para exterminar meus rastros, e o vesti com seus trapos que eu havia recortado anteriormente. Joguei-o no porta-malas do carro, dei uma arrumada no Cubo, e voltei para a cidade.
Deixei Matt num beco qualquer, estava com pressa para voltar pra casa, e seu histórico não me fazia ter vontade de levá-lo até sua casa...
Mesmo fazendo tudo o que fiz com ele, tenho a leve sensação de que não será a última vez que nos veremos. Espero que esteja errado, para o bem dele.

sábado, 12 de junho de 2010

Um pouco da minha história...

Hoje não contarei a história de nenhum criminoso... Quer dizer, isso depende do ponto de vista de cada um, eu não me considero o “bandido”...
O que contarei a vocês é o que venho prometendo há tempos, mas que acho que só agora é chegada a hora de revelar. Contarei como toda essa história começou, o porquê de eu fazer o que faço, e como o Sargento Fisher foi tão importante pra tudo isso.
O que vou relatar aconteceu, mais ou menos, um ano e meio antes dos eventos que venho narrando aqui, e creio que será valido para esclarecer algumas questões pendentes em relação a mim e a vocês.
Era um inverno rigoroso na Big Apple, você caminhava pelas ruas e mal reconhecia as pessoas, devido a todos seus casacos e cachecóis. NY vinha enfrentando um período difícil, tanto na política, como na economia, e acima de tudo, no crime. Eu e minha parceira, na época, vínhamos trabalhando num grande esquema de tráfico e corrupção, onde traficantes, policiais e até políticos estavam formando alianças para conseguirem manter seus negócios. Não entrarei muito em detalhes sobre o caso, pois a essa altura do campeonato, é irrelevante. Lara, minha parceira, era uma mulher encantadora... Morena, de olhos claros e um corpo escultural. Tinha um gênio difícil para os outros, mas para mim não... Na polícia, éramos imbatíveis juntos, tínhamos a mesma perspicácia, a mesma linha de raciocínio, o mesmo controle em situações perigosas, enfim, éramos como um só... E na cama também. Sim, nós estávamos tendo um affair. Tentamos evitar no começo, mas nossos desejos eram mais fortes. Não que isso atrapalhasse nosso trabalho, mas se viesse à tona, não seria bem visto pelos olhos do departamento. Enfim, estávamos muito bem, existia alguma coisa diferente entre nós...
Voltando ao caso, com o desenrolar dos fatos, precisávamos de alguém para se infiltrar no esquema, para que pudéssemos destruir toda a quadrilha de dentro pra fora. Lara se candidatou de pronto, e dentre as outras pessoas envolvidas no caso, era a que tinha mais qualificações para tal. Discutimos algumas vezes por causa disso... Eu tinha plena consciência de toda sua habilidade para o caso, mas algo me dizia para não deixar ela ir, para convencê-la a desistir da idéia, mas isso era impossível, ela era tão teimosa quanto eu, não podia culpá-la.
Ela então pegou a missão, e conseguiu se infiltrar no esquema. Tudo corria como planejado. Certa manhã, como de costume, me aprontei para o trabalho, peguei o carro e dirigi rumo ao PD. Um quarteirão antes do meu destino final, me deparo com uma quantidade enorme de viaturas rodeando minha central, todas com as sirenes ligadas e policiais em volta delas, delimitando a área restrita com aquela fita amarela. Estacionei o carro em qualquer lugar e fui ver o que havia acontecido. Mal conseguia ultrapassar a barreira de policiais, era difícil chegar ao que parecia o centro do acontecimento. Com muita dificuldade, fui contornando as viaturas e forçando minha passagem, até que consegui passar por um vão perto da escadaria da entrada e num empurrão mais forte cheguei até a cena do crime. Tomei um choque como nunca havia tomado na vida. Lá, no chão, estava o corpo de Lara, todo ensangüentado e torcido. Seu rosto estava desfigurado, graças à surra que havia levado. Não agüentei olhar mais para aquilo. Entrei como um foguete no prédio e rumei direto para minha sala. Tranquei a porta e cai de joelhos ali mesmo, no chão, enquanto chorava silenciosamente. Fiquei lá por muito tempo, do mesmo jeito que caí, me perguntando o porquê daquilo estar acontecendo comigo, com ela, com nós dois. Passado algum tempo, levantei, me recompus e enxuguei as lágrimas, mas não agüentaria ficar naquele lugar. Peguei minhas coisas e saí em direção à porta dos fundos. Quase chegando lá, esbarro no Sargento Fisher, com os olhos tão marejados quanto os meus. Fisher tinha motivos para sentir o mesmo que eu... Lara era sua sobrinha, seu maior orgulho, já que o mesmo nunca pôde ter filhos. E sua dor era acumulativa, já que há dois meses, sua mulher havia falecido devido a um tipo raro de câncer. Nos olhamos por um instante, mas não parei, continuei minha fuga para meu carro. Não lembro direito como cheguei em casa, mas cai direto na cama e lá pude chorar, como bem entendesse, e colocar pra fora tudo o que eu sentia naquele momento. No dia seguinte, acordei no meio da manhã, não fui trabalhar, não conseguiria... À tarde, recebi uma ligação do PD dizendo que o Sargento Fisher havia me tirado do caso, e que havia me dado a semana de folga. Não sei se sua sobrinha tinha contado à ele sobre nós, mas também não fiz questão de ficar me perguntando. Eu precisava desse tempo, precisava colocar as idéias em ordem. A verdade é que nós só damos conta do quão importante uma pessoa é quando a perdemos. No meu caso, a perda era irreparável.
Passada essa uma semana, voltei a trabalhar normalmente. Foi difícil rever tudo aquilo, mas precisava seguir em frente. No meio da tarde, passei pelo escritório do Sargento Fisher para dar meus pêsames e agradecer pelos dias de folga. Ele somente agradeceu e me disse que sabia que eu precisava daqueles dias pra pensar. Provavelmente ele tinha conhecimento de meu caso com sua sobrinha.
Uns dois meses se passaram, e as feridas, minhas e do Sargento, pareciam estar cicatrizadas. O caso em que estávamos trabalhando ainda corria, mas com uma nova equipe. Até pedi para voltar ao caso, mas o próprio Sargento me convenceu de que não seria bom, que eu acabaria agindo com muita emoção, podendo colocar toda a equipe em risco, e ele não queria que aqueles acontecimentos passados se repetissem.
Certa noite, uma sexta-feira fria e preguiçosa, eu estava em casa, já de pijama, e a campainha tocou. Achei estranho, pois o porteiro não havia interfonado avisando de visitas, e eu não tinha contato nenhum com vizinhos. A campainha voltou a tocar, então fui olhar quem era através do olho mágico. Para minha surpresa, estava lá o Sargento Fisher, parado em frente a minha porta. Abri a porta e ele exclamou:
- Boa noite Furey, espero não ter chego em má hora.
- Claro que não Sargento, por favor, entre – e dei passagem para ele – Eu só vou me trocar...
- Por favor Furey, você está na sua casa, não se preocupe comigo. – disse o Sargento
Eu fiquei um pouco sem graça, estava só de calça de moletom, mas como o Sargento disse que não precisava, fiquei vestido assim mesmo. Levei-o até o sofá e ele se sentou. Ofereci algo para beber e ele aceitou uma cerveja. Peguei duas na geladeira, voltei à sala, entreguei sua cerveja e sentei no sofá.
- Aconteceu alguma coisa Sargento? – perguntei a ele.
- Não exatamente Furey, só achei que era hora de conversarmos. – ele respondeu.
- Pode falar Sargento, o que houve?
- Eu percebi o quanto ficou abalado com o que aconteceu com minha sobrinha, Furey, e fiquei me perguntando o porquê de sua reação. – ele ficou quieto, esperando eu falar algo, e como não me pronunciei, voltou a falar – Como eu imaginei... A relação de vocês não era apenas profissional, não é?
- Sim Sargento, eu e Lara estávamos juntos há um tempo... Mas imaginei que o Senhor soubesse, ainda mais depois do ocorrido.
- É, de certa forma eu sabia... Ou pelo menos soube quando te vi naquele dia. E por que esconderam isso por tanto tempo?
- Tínhamos medo que isso pudesse atrapalhar nossa profissão. Quer dizer, claro que não atrapalhava, mas se o distrito ficasse sabendo, poderiam subjugar nossa capacidade, e isso não seria bom...
- Entendo, eu talvez tivesse feito o mesmo que vocês – disse ele com o olhar longe – Sabe Furey, você é um bom homem... Minha sobrinha estava em boas mãos...
- Sargento, eu tentei impedir ela de se alistar, brigamos várias vezes para ela não ir...
- Eu sei Furey – disse ele, me interrompendo – E sei também que ela não desistiria nunca, por mais que você pedisse. – ele deu um gole na cerveja e olhou para o nada mais uma vez – Você sabe que ainda não temos provas né?
- Imaginei Sargento...
- Pois é... E mesmo que a gente consiga desfazer todo esse sistema, dificilmente teremos evidências que comprovem que a Lara foi assassinada por eles...
- Eu queria tanto poder fazer algo Sargento, – meus olhos marejaram instantaneamente – não consigo ficar aqui, parado, sabendo de tudo que aconteceu, e sabendo que ninguém pagará pelo que fizeram.
- Infelizmente é assim que funciona Furey, a justiça não funciona para quem tem poder.
- Eu queria pegar um por um deles, matá-los, fazer eles sofrerem...
- E de que adiantaria Furey? Morrer? Seria uma forma rápida que só acabaria com as chances de a justiça ser feita algum dia.
- Humpf, você acabou de me falar que para eles não existe justiça. – me levantei e caminhei até a janela.
- Eu não me referi à justiça dos advogados e juízes... Sabe Furey, existem outros meio de se fazer justiça com as próprias mãos...
Da janela, me virei para ele:
- Desculpa Sargento, mas não estou entendendo. – disse a ele com cara de dúvida.
- Morrer não é um castigo, nunca vai ser, a não ser que você acredite em céu e inferno. – disse ele – Existe uma dor muito mais forte que a dor física, a dor psicológica. Feridas que não cicatrizam nunca, que vão te perseguir por toda sua vida, que estarão lá sempre, você fechando os olhos, se escondendo, correndo dela...
- E o que o senhor sugere Sargento?
- O que tenho a te propor é algo de extremo valor Furey, algo que você poderá usar para descontar a dor dos inocentes, algo para exterminar a alma dos merecedores. Porém, tudo depende de você... Terá que abandonar vários valores que você segue hoje, terá de mudar sua forma de pensar, e já aviso desde já, essa caminhada não será fácil, nem um pouco.
- Ainda não entendo Sargento. – retruquei a ele.
Ele então se levantou e veio caminhando lentamente até mim. Fixara seus olhos nos meus, e andava quase em câmera lenta. Parou na minha frente, nossos rostos ficaram há um palmo de distância um do outro. Nesse momento, eu percebi o que ele ia fazer. Ele deu chance para eu fugir, para eu desistir, mas continuei lá, eu queria sair, mas meu corpo não obedecia. Ele então esticou sua cabeça e encostou seus lábios nos meus. Eu estava paralisado, e a única coisa que eu conseguia fazer era retribuir seu beijo, sentir sua língua massagear a minha. Meu corpo não respondia aos meus pensamentos. O Sargento então segurou minha cintura e se encostou nela, e eu pude sentir seu pinto duro roçando em minha virilha. Percebi que havia recobrado meus movimentos, mas ao invés de empurrá-lo, ou de dar um chute em seu saco, minhas mãos começaram a percorrer seu corpo, como se tivessem vontade própria. Passei a mão em suas pernas, em sua bunda, fui subindo pelas suas costas, até que o segurei pela nuca e empurrava sua boca cada vez mais para perto da minha. Não conseguia pensar em nada naquele momento, minha mente estava vazia. Ele passou sua mão por cima do meu moletom e me segurou pelo saco. Aquilo me arrepiou o corpo todo. Ele me beijou por mais um instante, então descolou sua boca da minha, e se soltou do meu saco.
- E então? Você está disposto a se entregar a mim? A testar seus limites para conhecer o verdadeiro poder que tem?
Minha mente gritou não, mas a única coisa que saiu da minha boca foi um suspiro em forma de sim.
- Esteja pronto amanhã, ás seis da tarde, passarei te pegar. – disse ele se distanciando de mim e pegando seu casaco no sofá, ainda estava visivelmente excitado – Seu teste começa amanhã.
- A-ainda não estou entendendo senhor... – disse eu, parado do mesmo jeito que ele me deixara, sem ação.
- Você entenderá Furey, amanhã. – ele já estava com a mão na maçaneta, quando virou pra mim e completou – Imagino ter encontrado a pessoa certa para isso.
O Sargento Fisher saiu do meu apartamento e bateu a porta. Eu continuava lá, recostado a janela, com o pau duraço marcando minha calça, sem ação. O que eu tinha acabado de fazer? Tinha acabado de beijar um homem, tinha passado a mão em seu corpo, e por um instante, o que eu mais queria na vida era seu pinto. Aqueles pensamentos confundiam minha cabeça... Eu nunca havia sentido sequer desejo por outro homem, a idéia de beijá-los me daria nojo há duas horas atrás, mas agora eu estava lá, querendo mais. Eu tive a chance de fugir, mas por que não o fiz? A imagem dele encostando sua boca na minha não saia de minha cabeça, então me toquei que se ele tivesse continuado o que começou, eu faria tudo o que ele mandasse, eu estava em suas mãos...
Fiquei uns cinco minutos parado na janela, com meu olhar vago, ainda sem me mexer. Caminhei até o sofá, fiquei um tempo lá, pensando, e então resolvi ir deitar. Meu pinto ainda estava duro, como se o Sargento tivesse acabado de sair da minha casa. A única solução que vi foi me masturbar... Poucos movimentos depois, eu gozei longos jatos de porra, que melaram todo o meu peito e minha barriga. Fui ao banheiro e tomei uma rápida ducha, então voltei para cama. Mal deitei e comecei a me sentir excitado de novo, meu pau voltara a dar sinal de vida, só de lembrar o acontecido. Me enfiei debaixo das cobertas e enfiei minha cara entre dois travesseiros, como se isso fosse apagar meus pensamentos. Foi uma noite longa, não conseguia dormir devido a quantidade de informação que meu cérebro processava. Só fui pegar no sono no meio da madrugada.
Acordei na manhã seguinte, já mais familiarizado com o que havia acontecido na noite passada. Tomei meu café-da-manhã e fui correr no parque. Corri quilômetros e mais quilômetros. Prestei atenção em alguns caras no parque, para ver se sentia por eles o mesmo que senti na noite passada, mas nada acontecia. Voltei para casa e tomei um longo banho. Ainda faltavam algumas horas para o compromisso que havia marcado com o Sargento, e o relógio parecia estar andando de ré, tamanha a demora para escurecer. Por várias vezes cheguei a pensar que o Sargento não apareceria, pensei até que ele tivesse feito tudo aquilo só para aproveitar a situação, que segunda-feira eu chegaria no PD e todos estariam me olhando torto e me chamando de viado. Fui me perdendo em pensamentos até umas cinco e meia, quando levantei e fui tomar outro banho, pois estava chegando a hora, ela existindo ou não.
Pontualmente, as seis da tarde meu interfone toca e o porteiro me informa que o Sargento está na frente do prédio, me esperando em seu carro. Tranquei todo o apartamento e desci. Entrei no carro e dei boa noite ao Sargento, que me respondeu com um aceno de cabeça. Eu devia estar vermelho, estava morrendo de vergonha, constrangido com o que tinha acontecido, mas ele estava calmo e sereno, como de costume. No caminho, tentei puxar assunto, perguntar onde ele estava me levando, o que ele faria, mas ele só me respondia que em breve eu saberia.
Quase uma hora depois, aquele silêncio no carro estava me matando. Até que passamos por uma longa estrada de terra e chegamos à porteira de uma fazenda grande.
- Onde estamos? – perguntei a ele.
- Em minha fazenda, faz um tempo que não venho para cá. – e virou pra mim, perguntando – Você pode descer e abrir o portão para nós?
- Claro. – respondi.
Abri o portão conforme ele pediu, esperei o carro passar, fechei o portão e voltei ao banco do passageiro. Para minha surpresa, passamos a porta de entrada do casarão. O Sargento, vendo minha cara de quem não entendia nada, somente falou:
- Não será aqui que passaremos a noite.
- Vamos passar a noite fora? – perguntei a ele, afinal, eu não fazia idéia do que estava para acontecer.
- Não, - respondeu ele, e olhando para mim – passaremos o final de semana fora.
- Nossa, e por que não me avisou? Eu não trouxe nada, só vim com a roupa do corpo.
- Não precisará das suas roupas para o que vamos fazer. – disse ele, esboçando um leve sorriso.
Ao falar isso, senti algo despertar em meio a minhas pernas. O que senti na noite passada estava voltando, com força total. Paramos em frente a um galpão, na parte traseira da construção principal, que mais parecia um cubo. Descemos, ele destrancou o portão e pediu que eu o esperasse do lado de dentro da construção, sentado numa poltrona preta que estava lá. Fiz como ele mandou, e uns dois minutos depois, ele entrou no galpão carregando uma mala preta. Trancou a porta, depositou a mala numa mesinha no canto, e sentou numa banqueta que estava à frente da minha poltrona.
- Conforme conversamos ontem em sua casa, existe um meio de você se vingar, mas volto a te falar, não é um método fácil... Para você causar a dor, você tem que entender a dor, tem que senti-la, saber como ela funciona, e é isso que quero te ensinar hoje. – ele começou a me explicar.
- Pra ser sincero Sargento, não sei o que estou fazendo aqui. Na verdade, não sei nem o que aconteceu ontem na minha casa, eu nunca...
- Não se explique pra mim Furey! – disse o Sargento, me interrompendo – Eu sei o que aconteceu. Você se deixou levar pelo momento, fez o que eu queria que fizesse. – ele se levantou, caminhou até as minhas costas, me segurou pelos ombros e desceu sua boca até a altura de meus ouvidos – Hoje, preciso que você confie em mim, que se entregue mais uma vez.
Dizendo isso, ele começou a beijar minha orelha, e desceu pelo meu pescoço. Todo aquele turbilhão de emoção voltou, mais uma vez eu não mandava no meu corpo. Alcancei sua boca e nos beijamos demoradamente. Meu tesão estava subindo vertiginosamente, então tentei levantar da poltrona para passar a mão no Sargento, mas ele me segurou na poltrona, impedindo que eu levantasse.
- A primeira coisa que você vai aprender hoje é a obediência, – disse ele – vai aprender a fazer o que eu quiser, quando e como eu quiser.
Dizendo isso, ele levantou e foi caminhando até um biombo no canto do galpão.
- Tire toda sua roupa. – disse ele.
- Mas... – comecei eu.
- Tire toda a sua roupa. – frisou ele.
Ele se escondeu atrás do biombo, e começou a se despir também, vi pelas roupas que se penduravam na borda da madeira. Como ele mandou, tirei toda minha roupa e sentei novamente na poltrona. Uns cinco minutos se passaram até que o Sargento se mostrasse novamente. Ele estava somente com coturnos, uma calça de couro agarrada ao corpo e um chicote de equitação nas mãos. Me assustei quando vi aquilo, não estava esperando nada do tipo.
- O que é isso? – perguntei a ele
- Quieto! – disse o Sargento – Você só fala quando eu autorizar. Levante-se, Furey, e encoste naquele pilar.
Eu, ainda apreensivo, caminhei até o pilar que o Sargento apontara e me recostei a ele.
- Coloque as mãos para trás! – ele ordenou, e quando o fiz, o Sargento me algemou ao pilar.
- Agora você se sentirá realmente impotente, de mãos atadas, a mercê da vontade de outra pessoa.
Eu fiquei quieto, sem falar nada, aquilo tudo ainda estava sendo processado pelo meu cérebro... Sei que se falasse alguma coisa seria repreendido, e também estava algemado àquela viga, não tinha pra onde correr. O Sargento começou a me rodear lentamente. Lógico que quando passou por trás de mim eu não consegui segui-lo com os olhos. Ele demorou alguns segundos fora do meu alcance, e quando voltou a aparecer ao meu lado, senti uma forte chicotada em minha coxa. Soltei um grito, e prontamente senti a ponta do chicote encostar em meus lábios.
- Não quero te ouvir gritando! O propósito do que estou fazendo é você aprender a controlar sua dor. Nunca mostre sua dor, principalmente a quem está te torturando.
Eu tremia de leve. A pele da minha perna ainda ardia, mas entendi o porquê de eu estar lá. Respirei fundo, olhei no fundo de seus olhos e ele entendeu meu recado. Senti outra chicotada, agora na barriga, mas não gritei, segurei toda a dor dentro de mim, e continuei com o rosto lívido. E assim seguiu, várias chicotadas, no peito, no abdômen, nas pernas, e a cada chicotada, podia ver o prazer de meu Mestre em seus olhos, satisfeito de que eu tinha aprendido a primeira lição que me ensinara. O Sargento continuou com as chicotadas por um tempo. Eu já não estava agüentando mais, estava muito vermelho e minhas pernas já davam sinal de fraqueza. Ele então caprichou numa última chicotada em meu peito, virou as costas e me deixou lá, açoitado e algemado.
Algum tempo se passou, não sei ao certo quanto, e eu havia recuperado um pouco da força, mesmo ainda estando vermelho e dolorido. Então o Sargento veio até mim, tirou minhas algemas e mandou eu me ajoelhar. Colocou uma coleira em mim e me puxou até a poltrona preta que eu estava sentado anteriormente. Ele então sentou-se, me posicionou entre suas pernas abertas e, olhando nos meus olhos, abriu o zíper de sua calça, dizendo:
- Vou te recompensar pela valiosa lição aprendida agora pouco – e falando isso, seu pinto pulou da calça – É todo seu!
Fiquei alguns milésimos de segundos sem ação. Nunca tinha estado numa situação daquelas antes, nunca tinha chupado um pinto antes, nem sequer cogitado a hipótese. Era realmente o que eu queria? O pinto do Sargento era enorme, devia ter uns 20 centímetros, era grosso e possuía veias grossas, que pulsavam desde a base do pênis, adornada com um Cock Ring de metal, até a cabeça exposta e vermelha. Mais uma vez eu não tinha controle sobre meu corpo. Segurei o pau do Sargento pela base e tentei abocanhá-lo por inteiro. Claro que não consegui, não era uma tarefa fácil, ainda mais para um novato como eu. Quando fechei a boca e senti seu pau em minha língua, fui tomado por uma sensação inexplicável. Comecei a chupá-lo com vontade, como quem encontra água no deserto. Eu precisava daquilo, queria engoli-lo por inteiro, queria ele dentro de mim... A essa altura, eu já estava extremamente excitado, e desci minha mão para massagear o meu pinto. Ao encostar nele, tomei um choque, e dei um pulo pra trás, tirando todo o pinto do Sargento da minha boca e caindo sentado. Quando olhei para o Sargento, ele estava com uma espécie de bastão na mão, preto com a ponta vermelha. Então ele disse:
- Você só se toca quando eu mandar, entendeu? Você precisa aprender a controlar seus instintos, não pode fazer tudo o que quer na hora que quer!!! Agora volta aqui!
Voltei à posição que estava e abocanhei mais uma vez aquele pau duro. Chupava ele com uma vontade que nunca tinha experimentado... Poderia ficar lá por horas, e tenho certeza que o Sargento não se oporia a isso, se ele não tivesse outros planos pra mim. Passei um bom tempo chupando ele, ouvindo meu Mestre gemer e resmungar de tesão. Hora ou outra ele me segurava pela nuca e enfiava o pinto até sentir tocar minha garganta, então me segurava daquele jeito até eu engasgar. Minha baba escorria pelo meu queixo e molhava meu peito. Depois de um tempo, o Sargento levantou sua perna, encostou a sola do coturno em meu peito e deu um empurrão, me fazendo cair de costas no tapete a frente da poltrona. Ele então cruzou os dois pés sobre meu peito e disse:
- Massageie meus pés!
Ainda deitado, levantei o quanto pude a barra da calça do Sargento, desamarrei o cadarço de seus coturnos, tirei seus calçados e suas meias. Comecei a apertar seus pés com força, massageando sua sola, primeiramente. Foi quando o Sargento me disse:
- Com as mãos não Furey, com a boca!
Fiquei meio atônito na hora, continuei segurando seus pés, sem saber direito o que fazer. Mas lembrei que ele que comandava a situação, e se tinha me dado aquela ordem, eu teria que seguir, era esse o propósito daquele treinamento. Então, me aproximei mais de seus pés e demoradamente passei a língua na sola do pé direito do Sargento. Aquilo era uma delícia... Não agüentei e comecei a passar a língua por entre seus dedos também, e logo já comecei a enfiar seus dedos em minha boca. Aquela posição era incomoda pra mim, mas sabia que precisava me manter lá, até segunda ordem. Passei para o outro pé, e pouco depois, já estava massageando os dois ao mesmo tempo, tentando enfiar os dois na boca. Aquilo estava me dando tanto tesão quando chupar o pau do Sargento, estava me satisfazendo... Eu estava com o pau muito duro, extremamente excitado, e ainda sem poder me tocar. O Sargento então retirou os pés do alcance da minha língua e mandou que eu o calçasse novamente. Fiz como ordenado, e depois de calçado, o Sargento se levantou e me puxou pela coleira até uma mesa de madeira num canto do galpão, e ordenou que eu subisse e ficasse de quatro, deixando minha bunda na altura de seu peito. De costas para ele, só pude sentir suas mãos segurarem minhas nádegas, afastando uma da outra, e então algo úmido e quente encostar em meu cu. Sua língua massageava meu rabo com uma destreza deliciosa. Minha vontade era urrar de prazer, aquela sensação era fantástica. A medida que ele me chupava, eu sentia que meu cu ia relaxando, deixando que aquela língua o penetrasse cada vez mais. O Sargento chupou meu cu por algum tempo, que para mim pareceram horas, até que senti sua língua abandonar meu rabo. Ele caminhou novamente para sua maleta e voltou com uma pequena “bexiga” ligada a uma pêra por uma mangueirinha. Parou na minha frente e mandou que eu abrisse a boca. Quando abri, ele enfiou a bexiga na minha boca e mandou que eu a chupasse. Fiz como mandado, então ele a arrancou de minha boca e voltou para trás de mim. Por mais alguns momentos, senti sua língua macia em minha bunda. Então, só o ouvi dizer para que eu relaxasse. Fiz o possível, mas quando senti aquela bexiga pressionando meu cu, fiquei um pouco nervoso. Sabia que todo esse lance com o Sargento poderia acabar em penetração, mas essa era uma idéia que eu preferia não pensar a respeito. No fundo, tinha esperanças de continuar com meu cabaço. Sentindo a resistência das minhas pregas, o Sargento forçou ainda mais a entrada, então senti aquela bexiga invadir meu ânus, seguida de uma leve ardência. Gemi de leve, e alguns segundos depois, senti a bexiga inflar uma vez, e depois outra, e só então entendi o que era aquele acessório. O Sargento então deu a volta na mesa, voltando para minha frente. Me entregou a pêra e disse:
- Agora é com você, me deixe orgulhoso! – e se recostou a parede mais próxima, mantendo seu olhar fixo ao meu.
Eu não acreditei naquilo, não queria fazê-lo. Já seria difícil suportar o Sargento inflando aquele consolo no meu rabo, eu tendo que inflar então, seria quase insuportável. Mas um segundo olhar nos olhos do meu Mestre me fez tomar coragem e dar a primeira bombeada de ar. Então veio a segunda, a terceira, e assim por diante. Na sétima ou oitava bombeada, eu já estava completamente preenchido, mas as palavras do Sargento “me deixe orgulhoso” não saiam da minha cabeça. Se eu parasse por ali, tinha certeza que seria castigado. Tomei coragem e bombeei mais uma vez, e senti que meu cu estava começando a ser dilacerado. Respirei fundo, e bombeei mais uma vez. Sentia uma dor indescritível, parecia que eu ia explodir. Olhava para o Sargento, e sua cara de satisfação me dava forças para bombear mais uma vez. Perdi as contas do quanto inflei aquele consolo, mas chegou uma hora que não dava mais. Eu devia estar muito vermelho, e já sentia lágrimas se juntarem no canto dos meus olhos, prontas para rolarem face abaixo. Então, quase num sussurro, falei:
- Senhor, n-não agüento mais.
Ele então veio até mim, me deu um único beijo e disse:
- Parabéns Furey, estou orgulhoso! Agora descanse aí mesmo onde está.
Imaginei que ele fosse tirar aquele consolo de mim, mas estava enganado. Percebi que ele se distanciara, e havia me deixado lá, para sofrer mais um pouco. Cuidadosamente, me abaixei e deitei de barriga pra baixo na mesa em que eu já estava. Senti uma bola dentro da minha bunda, mas novamente não podia fazer nada. Fiquei lá, parado, por um bom tempo, até que ouvi os passos de meu Mestre, mas me mantive como estava, de costas para ele. Senti suas mãos grandes novamente massageando minha bunda. Então, o Sargento pegou a pêra que estava ao meu lado, e começou a esvaziar o consolo bem lentamente. Nunca senti um alívio daqueles na minha vida, imagino que meu cu nem tenha fechado quando o Sargento retirou aquela bexiga murcha de mim. Eu estava dilacerado, e imaginava que meu cu nunca mais fecharia.
- Levante-se Furey – ordenou ele – Venha comigo!
Segui o Sargento, agora andando com as duas pernas, e não mais de quatro, como anteriormente. Ele então me levou até uma sala, onde só havia uma mesinha auxiliar de canto, um banquinho e um Sling bem no meio. Fui ordenado a deitar no sling, e suspender minhas pernas, apoiando-as as correntes que me mantinham suspenso.
- Agora pouco você superou seus limites mais uma vez, causando dor a si mesmo em função dos outros... Parabéns mais uma vez Furey! – disse o Sargento – Você tem se saído muito bem, creio que agora será necessário somente mais um teste para que você se torne apto...
Confesso que fiquei com medo nessa hora... Já havia sofrido muito com o consolo inflável, e se havia outro teste, este seria muito mais difícil do que eu já sofrera naquela noite. O Sargento ajoelhou no chão e me presenteou mais uma vez com sua língua no meu rabo. Parecia que toda a dor que eu havia sentido tinha ido embora, aquilo me dava um prazer sem igual. Senti sua língua passando pela borda do meu cu, me penetrando, massageando todas as minhas pregas. Eu delirava de prazer, não conseguia nem segurar meus gemidos. Então o Sargento arrastou a mesinha para o seu lado, e me deu mais umas chupadas na bunda. Ele levantou, segurou meu pau, que nessa hora já havia ficado duro novamente, e começou a me chupar. Ele chupava bem lentamente, e sem fazer muita força, porque sabia que se forçasse muito eu acabaria gozando. A boca dele era ótima para fazer uma chupeta, ele parecia ter anos de experiência. Ele então deixou o meu pinto um pouco de lado e começou a trabalhar no meu saco, engolindo as bolas e dando leves mordidas. Brincou um pouco desse jeito e então parou. Apanhou um preservativo na mesinha e encapou seu pau. Pegou também um lubrificante e lambuzou a camisinha. Nessa hora eu não tive medo, achei que depois do consolo, não sentiria nada. Mas estava enganado mais uma vez. No começo quase não senti, pois ele enfiava o pinto em mim com estocadas longas, demoradas e prazerosas. Mas quando ele notou que eu já estava pronto para mais, começou a meter forte e profundamente. Apesar de o consolo inflável ter laceado o meu cu, ele não era muito comprido, pelo menos não tanto quanto o pau do Sargento. Eu sentia a cabeça encostar no fundo do meu cu, cada vez mais forte, e embora doesse, eu sentia um prazer estranho. Eu queria aquele homem inteiro dentro de mim, não queria que ele parasse nunca. Uma hora ele me segurou pelo queixo e mandou eu abrir a boca. Quando o fiz, ele deu uma cuspida na minha garganta e mandou que eu engolisse. Ele percebeu que gostei, então eram cada vez mais constante suas cusparadas. Ele nem precisava mais mandar que eu abrisse a boca, quando ele olhava em meus olhos eu já oferecia minha garganta, pedindo por mais. Ele então pegou dois sugadores de mamilo, encaixou em meu peito e fez um vácuo para que eles continuassem ali. A força com que aqueles acessórios sugavam meu mamilo era bem forte, e até eu me acostumar com a sucção, sofri um pouco. Quando achei que já havia terminado com os acessórios, o Sargento apanhou uma vela e um isqueiro na mesa ao lado e os posicionou sobre minha barriga. Acendeu a vela e a inclinou para que a parafina caísse em minha pele. No começo foi tranqüilo, o volume de parafina era pequeno, então dava pra agüentar. Porém, chegou num ponto que a vela não parava de pingar, então comecei a sentir minha pele queimando. O Sargento começou a pingá-la em minha barriga, então subiu até o meu pescoço, voltou a descer pelo peito, e então derramou na minha bunda e na parte de trás da coxa. A cada gota, meu corpo se incendiava. Metade da vela havia derretido já, então o Sargento resolveu judiar um pouco mais. Segurou o meu pinto e começou a pingar parafina por toda sua extensão. Num primeiro momento, me contorci de dor, não imaginava que ele seria sádico a este ponto. Após a primeira torção, lembrei da primeira lição daquele dia, então juntei todas as forças que tinha e tentei não demonstrar dor. Ele então se cansou do meu pau e passou a torturar meu saco. Derramou tanta parafina nas minhas bolas que chegou a formar uma crosta de vela por cima delas. Continuei me contendo. Ele então, talvez para testar meus limites novamente, deixou de me comer e mandou que eu segurasse minhas pernas mais próximas ao corpo, de forma que meus joelhos encostassem no meu peito. Fazendo isso, minha bunda ficou bem mais exposta, e antes que eu pudesse pensar, ele fez o que eu temia. Começou a derramar parafina no meu cu. Achei que a dor da parafina no peito e na barriga fosse insuportável, mas a da parafina queimando meu cu era muito mais forte. Sentia a parafina escorrer pelo meu cu dilacerado e ir secando em volta do meu ânus. Tentei segurar o máximo que pude, mas não consegui abafar os gemidos de dor. Todo aquele lance da vela não era prazeroso pra mim, pelo menos não comigo no lugar do cara sendo queimado. Quando a vela estava quase no final, o Sargento a apagou e jogou o seu resto no chão. Ele então quebrou as crostas de vela que se formaram em minha bunda e no meu pinto, e retirou os pedaços. Ele então pegou uma luva na mesinha, mas não era uma luva comum. Ela era preta, de um material similar ao látex, e seu punho subia até a altura do cotovelo. Ele puxou o banquinho e sentou em frente a minha bunda. Lubrificou bem sua mãe e começou a enfiar os dedos em mim. Enfiou um dedo, e logicamente, eu nem senti. Então enfiou dois, três, e no quarto dedo senti que meu cu começou a oferecer resistência, mas essa resistência foi logo vencida. Agora faltava um dedo só. Apesar de toda a dor que havia sentido há pouco, eu estava excitado com aquela brincadeira. Meu cu começou a arder quando o Sargento enfiou o quinto dedo, e senti que sua mão estava quase enterrada em mim, salvo as articulações que ainda não tinham entrado. Ele girava a mão, abria e fechava os dedos dentro de mim, tentando lacear o meu já aberto rabo. Em um movimento mais forte, me senti invadido por seu punho. Quase gritei, mas consegui segurar minha voz. O Sargento revirava sua mão e seus dedos dentro de mim, tateando todo o interior do meu cu. Após a entrada brutal de sua mão, meu cu foi novamente acostumando com seu punho, e depois de poucos minutos, eu já me sentia no paraíso novamente... O Sargento enfiava e retirava sua mão de dentro de mim, girando seu pulso e enfiando-o cada vez mais fundo. Eu não resisti e pedi mais. O Sargento, num misto de surpresa e tesão, começou a socar meu cu, esmurrando sua entrada e devastando seu interior. Eu gemia baixo, pedindo por mais.
Creio que ficamos assim por volta de uma hora. Quando o Sargento achou que era a hora, ele se manteve esmurrando meu cu e começou a me marturbar. Não demorou para que eu sentisse que ia gozar. Dois ou três movimentos mais tarde, senti um prazer enorme inundar meu corpo, e gozei tão forte que o primeiro jato de porra alcançou meu rosto. Prontamente, abri minha boca e esperei pelos jatos seguintes. Engoli minha porra, e aquilo soou como um agradecimento pelo que meu mestre proporcionara pra mim aquela noite. O Sargento, prontamente, retirou sua mão de mim, tirou sua luva e veio ao meu lado, deixando seu pinto explodindo no alcance de minha boca. Fui chupá-lo, mas ele afastou seu pinto de mim. Ele me segurou pelos cabelos, mirou seu pinto em meu rosto, e então começou a mijar. Achei que eu fosse ter nojo, mas quando senti sua urina tocando minha pele, fui novamente invadido por um tesão sem explicação, então abri a boca e o Sargento entendeu que poderia mijar onde ele quisesse. Ele molhou meu corpo todo, e inundou minha garganta com aquele líquido dourado. Quando terminou de esvaziar sua bexiga, aí sim ofereceu seu pau para que eu o chupasse. Voltei a chupá-lo, e tão rapidamente como havia acontecido comigo, ele gozou em minha boca. Senti sua porra me inundar, e por falta de experiência, não consegui engolir tudo, uma parte dela escorreu pelo meu rosto, sujando meu queixo e meu pescoço. O Sargento então retirou seu pênis de minha boca e usou sua língua para recolher a porra que eu não conseguira engolir, depositando-a em minha boca novamente, e me beijando. Fez isso até que toda a porra tivesse sido limpa de meu corpo. Ele então me ajudou a levantar do sling, e começou a me beijar loucamente, com uma vontade sobre-humana. Enquanto eu retribuía seu beijo, ele ia me conduzindo para o banheiro. Tomamos banho juntos,e não trocamos uma palavra sequer, só beijos e amassos debaixo da água. Ele me levou então a uma cama no outro canto da construção. O Sargento me jogou na cama e deitou logo em seguida, passando sua língua por todo meu corpo até chegar em minha boca novamente. Passamos horas nos beijando, perdemos o fôlego várias vezes, mas não conseguíamos desgrudar os lábios um segundo sequer. Quando realmente cansamos, eu disse:
- Sargento, muito obrigado... Creio que entendi o que queria me ensinar!
- Por favor Furey, me chame de Robert – disse ele, me presenteando com um sorriso.
Ficamos lá durante a noite toda. Trocamos muitos beijos antes de conseguirmos finalmente dormir, eu recostado ao seu peito e ele com seus braços ao meu redor.
Nos dois dias seguintes, Robert voltou a me treinar, desta vez mais levemente, e me ensinou várias coisas sobre todo esse universo que eu havia descoberto com ele. Me contou sobre sua vida, sobre os planos que tinha para mim, e sobre o que o levara a fazer tudo aquilo. Passamos bons momentos naquele final de semana, bons mesmo, mas essa história fica para um outro dia.

Richard Morgan

NOME: Richard Morgan
IDADE: 36 Anos
OCUPAÇÃO: Policial
ANTECEDENTES CRIMINAIS: Nenhum
DELITOS: Corrupção de Menores
Tráfico de Entorpecentes

Sei que tenho estado afastado, queridos leitores, mas a vida em Nova Yorque não anda fácil... O crime tem se alastrado bastante por aqui, e meu PD não tem ficado de fora... Assassinatos têm sido cada vez mais comuns, e têm ocupado bastante meu tempo, antes livre para trocar experiências com vocês... Mas não é por isso que deixarei de relatar meus casos por aqui.
Era começo de dezembro... Vocês devem imaginar o quanto NY estava iluminada, cheia de pinheiros enfeitados e com luzes reluzindo na neve, sem contar todo o espírito de Natal presente nas pessoas, que se apressavam nas ruas em busca de suas últimas compras antes das festas...
Mas mesmo todo esse clima de felicidade não era o suficiente para manter a paz e a tranquilidade. Havia um boato sendo contido no meu PD de que um policial estava chefiando um ponto de tráfico num bairro afastado da cidade. Claro que toda essa história estava sendo investigada “por baixo do pano”, mas graças ao Sargento Fisher eu tomei conhecimento dos fatos.
- Toda essa história está sendo mantida em segredo Mike, pouquíssimas pessoas tem conhecimento dos fatos, e se você tem algo em mente, sugiro que o faça logo, antes que toda a atenção esteja voltada para o caso, e isso dificultará seu trabalho – disse o Sargento Fisher.
- Pode deixar Sargento, já tenho planos para ele – disse eu, sorrindo. Robert sabia o quanto eu queria aquilo, que aquela era uma situação especial...
Retribuímos o sorriso um do outro e deixei seu escritório, voltando à minha sala e já bolando todo o meu plano. Eu tinha apenas até o final da semana, para esquematizar e botar tudo em prática.
A primeira coisa que fiz foi descolar a ficha do policial, o Cabo Richard Morgan, 36 anos, e que estava trabalhando naquela área de entorpecentes há um tempo... Li sua ficha várias vezes, recolhi todas as informações disponíveis e parti para a investigação em campo. Segui seus passos por três dias, até ter certeza de que todo o meu plano funcionaria como planejado.
A sexta-feira havia chegado, era o dia do bote! Sai um pouco mais cedo do escritório para acertar os últimos detalhes, e por volta das 6 horas da tarde eu já estava em frente ao PD do Cabo Morgan, observando, esperando minha presa.
Muito tempo se passou e nada do cara sair... O PD ficava cada vez mais deserto e escuro, e Richard não dava sinal nenhum de estar lá. Comecei a ficar apreensivo, meu plano não podia dar errado naquele dia, aquela era a hora certa! Perdido em pensamentos angustiantes, fez-se a luz! Saindo pela porta da frente do prédio, estava ele, fumando um cigarro e carregando uma mala com sua farda usada. O universo não poderia conspirar a meu favor de forma mais perfeita... Imagino que ele teve algum relatório importante para entregar, e esse tenha sido o motivo do atraso.
Ele caminhava sem pressa para o estacionamento... Desativou o alarme de seu carro, guardou a mala no porta-malas e deu partida no veículo.
Como eu já sabia o q ia acontecer, esperei ele estar um pouco longe para começar a segui-lo. Alguns quarteirões a frente, vi seu carro começar a morrer e parar no meio da rua. Antes de ele sair, eu havia esvaziado o tanque de seu carro, deixando o mínimo de combustível, justamente para forçar essa situação. Ele então desce e vai verificar qual o problema do carro. Deixei meu carro fora de vista, desci e caminhei em direção ao cara, por trás. Verifiquei se a rua continuava deserta, então me aproximei, puxei sua cabeça para trás e apliquei um sedativo em seu pescoço. Richard desmaiou na hora. Apoiei seu braço em meus ombros e o carreguei até o meu carro. Coloquei seu corpo desfalecido no banco do passageiro, sentei no lugar do motorista e então deitei sua cabeça no meu colo, para não despertar suspeitas.
No caminho para o Cubo, olhei para aquela cabeça no meu colo, com a boca no meu pinto, por cima da calça, e comecei a ficar excitado com tudo aquilo. Há muito tempo eu esperava essa oportunidade... Criminosos já desfrutam de toda a minha repulsa, policiais criminosos então, nem se fala. Fui me embrenhando em pensamentos e quando dei por mim já estava na entrada da fazenda do Sargento Fisher.
Joguei o “pacote” dentro do galpão, estacionei o carro e voltei para o Cubo para começar minha festa.
Ajeitei Richard no chão, de barriga pra cima, e comecei a despi-lo. Retirei suas botas, suas meias e sua calça jeans. Tirei também sua camisa, deixando-o apenas com sua cueca preta e sua camiseta regata branca. Levantei e fui apreciar seu corpo. Richard devia ter seus 1,75m, tinha a pele bronzeada e era loiro. Suas pernas eram grossas, com pelos lisos e loiros como seus cabelos. Seu peito era largo, mas o corpo não era musculoso. Pelo contrario, Richard começava a ostentar um pequeno volume em seu abdômen, via-se que estava longe dos exercícios físicos pesados há algum tempo. Já seu rosto era lindo... Olhos castanhos, que ainda não tinha visto, mas sabia como eram pela sua ficha, e uma boca perfeita, que em outra ocasião, caso ele fosse merecedor, eu beijaria muito.
Sem mais delongas, coloquei aqueles suspensores de calcanhar nele, e prendi as argolas às extremidades de uma corrente. A mesma corrente foi atada a um mecanismo controlado por uma roldana na parede, própria para esse tipo de suspensão. Não o levantei do chão, mantive ele deitado para começar a brincadeira somente quando Richard tivesse acordado. Algemei suas mãos para trás e tapei sua boca com silvertape.
Larguei seu corpo no chão e fui me vestir. Vesti um short e uma regata, ambos de látex e justos ao corpo. Para completar, minha máscara de costume e meu coturno. Me muni também de meu chicote de equitação, o que deixou meu visual ainda mais sádico.
Coloquei minha poltrona do lado da manivela na parede, me acomodei confortavelmente, e aguardei...
Minutos depois, Richard começou a se debater lentamente, ele estava acordando. Quando ele começou a perceber onde estava, levantei e comecei a girar a manivela, levantando-o do chão. Como ele estava de costas, não fazia a mínima idéia do que estava acontecendo. Levantei seu corpo até que sua cabeça ficasse na altura de minha cintura. Travei o mecanismo e caminhei à sua frente.
- Então Sr. Morgan, finalmente o senhor acordou – disse a ele, rodeando seu corpo exposto.
Ele se esforçava para olhar para meu rosto, mas não conseguia se manter curvado por muito tempo.
- Imagino que o senhor esteja se perguntando o que está acontecendo, não? Ou talvez, o porquê de estar aqui...
Ele grunhia algo por de trás da silvertape, algo que eu logicamente não conseguia entender. Caminhei até sua frente, me ajoelhei, deixando nossos rostos na mesma altura, e em uma só puxada, arranquei a silvertape de sua boca, que veio seguido de um urro de dor.
No mesmo segundo que gritou, Richard cuspiu em minha cara. Deixei sua saliva escorrer até minha boca e então cuspi de volta, o dobro do que ele havia cuspido.
- Eu ainda ia conversar um pouco, mas já que você quer passar direto para a brincadeira, por mim, perfeito...
- Que porra é essa? O que ta acontecendo aqui? Pegou o cara errado, sou policial, você tá fudido na minha mão quando eu me soltar – gritou ele, se debatendo.
Tapei sua boca com a mão e disse em seu ouvido:
- Quem está fodido aqui é você, meu amigo – e dei uma gargalhada, enquanto o amordaçava com uma Gag Ball.
Voltei à mesinha, peguei uma tesoura e caminhei até Richard. Quando ele viu a tesoura, ficou perturbado, via-se pelos seus olhos. Só para provocar, fiquei do lado de seu corpo e comecei a passar a ponta da tesoura em sua cueca, intensificando a força quando passava pelo seu pinto e pelo seu cu. Quando comecei a cortar a cueca então, ele mal se mexia, com medo de eu cortar algo por engano, rsrs... Fiz um buraco atrás, deixando seu rabo aparecendo e um buraco na frente, livrando seu saco e seu pinto da cueca. Voltei então à mesinha, depositei lá minha tesoura e peguei meu chicote.
Caminhei demoradamente até Richard, estalando a ponta do chicote na palma da minha mão. Parei em frente a ele, e sem dizer nada, dei uma forte chicotada em um de seus mamilos. Ele urrou de dor, ao mesmo tempo em que seu mamilo adquiriu um tom avermelhado. Daí em diante, distribui chicotadas por todo seu corpo, mas as que mais me davam tesão era mesmo em seu peito e em sua bunda, e foi onde me concentrei. Voltei à mesa para pegar minha mordaça com o aro de metal. Me coloquei em frente ao Richard, tirei sua mordaça, mas desta vez ele não cuspiu. Levantei e mandei que ele abrisse a boca.
- Não vou abrir porra nenhuma! – vociferou ele.
Na mesma hora, meti a mão em seus ovos e espremi com vontade. Ele urrou de dor.
- Vai abrir a boca? – perguntei a ele, novamente. Ele hesitou por alguns segundos, então apertei seu saco novamente, mais forte dessa vez.
- Tá bom, tá bom – disse quase aos prantos – Eu abro.
Ele então abriu a boca e eu encaixei o aro de metal entre seus dentes, forçando sua boca a ficar aberta para que eu pudesse desfrutar dela. Quase encostando o quadril no seu rosto, abaixei o short, e meu pau tava tão duro que quando se livrou do tecido deu uma batida na cara de Richard, que se assustou... Terminei de tirar o short e fui vagarosamente enfiando o pinto em sua garganta. Como sempre acontece nessa situação, Richard se engasgou, mas isso não foi motivo para que eu parasse. Após algumas estocadas, segurei seu saco deixando só as bolas espremidas para fora da minha mão, deixando assim seus ovos prontos para minha tortura. Com a outra mão, comecei a dar leves chicotadas nos ovos, fazendo Richard se contorcer em cada uma. De vez em quando parava de chicotear, e começava a chupar seu pau. Quando o mesmo começava a dar sinal de vida, parava e voltava a castigá-lo com o chicote. Depois de um tempo nessa brincadeira, soltei seu saco e tirei meu pau de sua boca, junto com a mordaça de metal. Richard estava cansado demais para reclamar, sua cabeça devia estar doendo muito pela posição em que ele se encontrava, e toda sua face tinha uma tonalidade vermelha arroxeada. Me levantei e comecei a me masturbar. Não demorou muito para que eu gozasse em todo seu peito. Recoloquei a Gag Ball, fui até a manivela na parede e baixei um pouco seu corpo, deixando ele apoiar a cabeça e as costas no chão, mas mantendo suas pernas suspensas.
Deixei ele descansar um pouco, e fui me preparar para a segunda parte de nossa festa. Depois de uns dez minutos, voltei à parte do galpão em que ele estava e o encontrei na mesmíssima posição em que eu o tinha deixado. Como ele já estava de barriga pra cima, soltei mais a corrente que o prendia ao teto, fui até ele, dobrei suas pernas, fazendo seus joelhos encostarem em seu peito, e o amarrei assim. Depois de devidamente amarrado, soltei as caneleiras com ganchos e terminei de retirar sua cueca. Deixei ele no chão e fui apanhar um consolo inflável. Lubrifiquei sua ponta e introduzi lentamente no rabo de Richard. Ele até tentou correr, virar, qualquer coisa para evitar o que eu queria fazer, mas estava cansado demais. Após introduzido, me coloquei ajoelhado atrás de sua cabeça, de forma que meu pinto ficou ao lado de seu rosto, e inflei o consolo uma vez. Ele gemeu baixinho, então inflei de novo, e desta vez seu gemido foi um pouco mais alto. Fui inflando gradativamente, enquanto seu gemido crescia, se transformando em reclamações, e mais tarde, em gritos... O consolo já estava monstruoso em seu cu, então resolvi esvaziá-lo e começar tudo de novo, estava sádico demais naquela noite... Brinquei desse jeito por um tempo, creio que uma meia hora mais ou menos. Quando enjoei, deixei o consolo inflado ao máximo e Richard ficou lá, jogado no chão, enquanto eu ia descansar um pouco.
Uns quarenta minutos depois, achei que Richard já estaria pronto para continuarmos, então voltei até ele, esvaziei o consolo e retirei aquela bexiga de sua bunda. O rabo dele estava completamente arrombado e sem pregas, completamente oco. Resolvi deixá-lo no mesmo lugar que se encontrava, somente virei ele, deixando seus joelhos e seu rosto encostados no chão, e com a bunda bem aberta para mim.
- Imagino que esteja se divertindo muito, Sr. Morgan, mas esta será nossa última brincadeira hoje. Mas não se preocupe, caso queira mais uma festinha dessas, é só continuar chefiando aquele ponto de tráfico, ou até mesmo continuar aliciando aquela “mulecada” toda para fazer seu serviço sujo, daí nos veremos novamente muito em breve.
Nessa hora, reparei que ele ficou apreensivo, pois até então eu não havia lhe dito o motivo de ele estar sofrendo tudo aquilo, mas enfim, ele finalmente entendera.
Puxei um pote de Crisco que estava ao lado, lubrifiquei bem minha mão e braço, e fui enfiando dedo por dedo no cu dele. É verdade que os três primeiros dedos nem fizeram cócegas, devido à dilatação anal que ele já havia sofrido, mas quando tentei enfiar a mão toda, senti certa resistência. Sem pensar duas vezes, forcei minha mão o máximo que pude e logo já estava com todo o pulso cravado em Richard, que deixava lágrimas escorrerem de seus olhos, em meio a gritos e gemidos de dor. Depois que a mão passou pelo seu cu foi fácil. Eu enfiava o braço até o fundo, depois ia retirando até metade da minha mão estar para fora, então voltava a enfiar fundo. Comecei a aumentar a velocidade, até chegar ao ponto de dar murros em seu cu, e minha mão passar direto, sem fazer força. O cu de Richard não fechava mais, agora parecia um buraco, sem pregas e sem elasticidade, só um rombo de pele, totalmente oco. Como já tinha brincado bastante, e já estava morrendo de tesão, retirei a mão e empurrei o corpo dele para o chão, deixando-o caído de lado. Troquei a Gag Ball pela mordaça de metal, e o obriguei a me chupar mais uma vez. Após algumas estocadas, percebi que ia gozar. Segurei-o pela cabeça e prensei a cabeça do meu pau na sua garganta, jorrando minha porra, que escorria pela sua goela a baixo. Eu já estava exausto, imagino ele. Larguei ele no chão mais uma vez, descansando, enquanto fui dar uma arrumada na bagunça que eu havia feito.
Meia hora depois, voltei até Richard e ele dormia feito uma pedra, tamanho seu cansaço físico e emocional. Sedei ele novamente, tirei todas as amarras, lavei seu corpo com a mesma mangueira de sempre e o coloquei no porta-malas do carro. Voltei para a cidade e coloquei seu corpo ainda dormente do banco traseiro do seu próprio carro, que continuava na mesma rua, mais deserta do que nunca.
Dirigi até meu apartamento, que ficava do outro lado da cidade, tomei um banho demorado e fui dormir.
Não o procurei na semana seguinte para saber como ele estava, como tinha ficado após minha sessão, pois sabia onde aquilo tudo ia dar. Duas semanas depois ele foi preso, e condenado por tráfico de entorpecentes e corrupção de menores. Imagino que ele não vá sofrer na prisão o que ele sofreu em minhas mãos, mas tenho certeza que lá ele lembrará todo dia do que fiz com ele... Sabe, os outros presidiários adoram um policial corrupto, tanto quanto eu...

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Desculpem caros colegas... Sei que ando ausente, mas ultimamente tenho tido tantas fichas criminais em minha mesa, que mal me sobra tempo para devaneios... Mas prometo que não demorarei em voltar a escrever para vocês, queridos leitores...

Nos esbarramos por aí...
Mike Furey

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

John Sanders

NOME: John Sanders
IDADE: 19 Anos
OCUPAÇÃO: Balconista
ANTECEDENTES CRIMINAIS: Furto
DELITOS: Tráfico de Entorpecentes
Homicídio

Aquela tarde quente estava me matando... Não só pelo calor, que era grande, mas pela expectativa. Eu mal conseguia manter minha ereção dentro da calça, tamanha freqüência de pensamentos que me excitavam. E não era pra menos... Eu havia comprado uma Fuck Machine, e estava doido para estreá-la naquela noite. Essas máquinas realmente são um barato, são caras, mas valem cada dólar investido em sua compra...
Estava divagando em pensamentos na minha mesa, quando o Sargento Fisher dá três batidinhas no batente da porta e coloca metade de seu corpo para dentro da minha sala.
- Parece distraído Mike, aconteceu alguma coisa? – Perguntou ele.
- Não, nada, Sargento. – Respondi a ele, dando lhe um sorriso.
- Uhmm, entendo – exclamou ele, retribuindo meu sorriso – Então é mesmo o que estou pensando... Menos mal...
Robert sabia do meu lado justiceiro, e me dava maior apoio para continuar minhas atividades. Afinal, ele tinha uma parcela de “culpa” nisso tudo. Fora com ele que tudo começou, foi ele que me ensinou tudo, e sou eternamente grato a isso. É dele também a propriedade que uso para minhas sessões.
- É, o Senhor entende mesmo – respondi a ele.
- Divirta-se então, detetive Furey, e depois me conte como foi. – Ele se virou e foi para sua sala.
É claro que eu e Robert tínhamos muito mais intimidade do que podíamos demonstrar na delegacia. Ele era meu amigo, meu confidente, meu amante... Ele me ensinou a fazer justiça com as próprias mãos, e quando contei a ele meus planos de usar o sexo como castigo para os criminosos, ele me deu o maior apoio e suporte. Mas isso é uma história que contarei a vocês quando for a hora.
O prato do dia se chamava John Sanders. Era o balconista de uma loja de discos bem mal freqüentada, no centro. E como todo bom mau caráter, usava seu trabalho como fachada para traficar cocaína. Há alguns meses, tinha matado um moleque de 16 anos, que usou sua mercadoria e não tinha grana para pagar.
O que eu mais gosto nos bandidos é que em noventa por cento dos casos, eles são sozinhos no mundo, logo, ninguém nota seu sumiço. John se encaixava nesse perfil. Embora ainda tivesse a mãe, morava sozinho num subúrbio qualquer de Nova Iorque.
À noite, já munido de meus acessórios, aguardei pacientemente John terminar seus negócios e rumar para sua casa. Desci do carro e fui até ele.
- Beleza cara? Quanto tá o pó? – Perguntei a ele.
- Não sei do que está falando. – Tentou desconversar ele.
- Que é isso cara? Não lembra de mim? Comprei algumas carreiras na semana passada...
Ele me olhou desconfiado, claro que não se lembraria de mim, nunca havia me visto. Deu com as costas e resmungou:
- Não estou vendendo agora, meu turno já acabou...
- Que pena, eu pretendia fazer uma festinha hoje – E lhe mostrei um gordo maço de notas.
Ele olhou, pensou por alguns segundos, e veio até mim, remexendo um bolso no interior de sua jaqueta. É normal as pessoas não venderem drogas nas ruas por aqui, eles preferem um lugar fechado, é mais seguro. Antes que ele puxasse algo do bolso, fiz sinal que parasse e então falei:
- Aqui na rua não cara, vamos para meu carro.
- Não vou entrar no seu carro! – Disse ele rispidamente.
- Você tem duas opções. Ou fazemos negócio no meu carro, ou num beco qualquer. O que prefere?
Ele ponderou mais uma vez, e então assentiu com a cabeça e rumou ao meu carro.
Assim que entramos no carro e ele se acomodou no banco do passageiro, voltou a mexer no bolso da jaqueta e a falar:
- Quanto vai querer cara? Tenho aqui uma merc...
Ele não conseguiu terminar a frase. Dei uma coronhada em sua cabeça que o fez dormir na hora. Deitei sua cabeça em meu colo, para que ninguém o visse desacordado, e rumei para o Cubo.
Chegando lá, o joguei no chão e voltei para estacionar o carro, e depois trancar as portas.
John já dava sinais de estar acordando, então tratei de arrumar as coisas sem demora. Como de costume, tirei suas roupas, deixando-o apenas de cueca. John era um rapaz normal, sem grandes atrativos. Não era bonito nem feio, e seu corpo era definido, mas magro. A única coisa que chamava atenção nele era seu abdômen, bem tonificado e com gomos aparentes. Tinha cabelos escuros e desarrumados, que caiam sem jeito por cima de seus olhos também castanhos. Levantei seu corpo desmaiado e o prendi pelos pulsos em uma coluna de madeira, com os braços esticados para cima. Prendi também seus pés à coluna para que não tentasse nada. Com John devidamente amarrado, fui me trocar.
Me despi, coloquei minha máscara habitual e também uma calça muito justa de vinil. Quase não consigo andar com ela, mas caralho, como fico gostoso, rsrsrs. Coloquei um coturno, peguei meu chicote e ouvi um resmungar vindo de John, bem a tempo.
Cheguei perto de John e ele começou a erguer sua cabeça, meio abobado ainda.
- Não acha que começou a fazer besteiras cedo demais, John? - Perguntei.
- Onde estou? – Perguntou ele, olhando para seu redor, e parando o olhar sobre mim – E o que quer de mim?
- Quero brincar com você!
Antes que ele pudesse falar algo, comecei a chicoteá-lo sem piedade, e ele gritava aterrorizado.
- Você só fala quando eu mandar. – Disse a ele.
Quando cansei de bater, joguei o chicote de lado, e fui até a mesinha no canto do salão.
- Por favor, me solte, eu faço o que você quiser!!!
- Mas eu não preciso te soltar pra você fazer o que eu quiser. – E dei uma gargalhada, andando até ele com uma tesoura na mão.
- O-o-o que você vai fazer? – Perguntou ele, aterrorizado, e com o olhar fixo na tesoura.
Encostei meu peito no dele, e coloquei a tesoura em seus lábios, silenciando-o.
- Somente se dirija a mim como senhor, entendeu? E quando eu permitir. E se você tem amor pelo que carrega no meio das pernas, fique calado agora, e não se mexa, minha mira é um pouco ruim.
Fui passando a ponta da tesoura em seu corpo enquanto abaixava até ficar de joelhos, com o rosto na altura de sua cintura. Ouvia o choro abafado de John, e podia ver algumas lágrimas escorrendo por seu rosto vermelho, mesmo na pouca claridade que aquela sala tinha. A cada corte da tesoura, sentia John segurar sua respiração, esperando para sentir seu pinto ser cortado por mim. Quando terminei de retalhar sua cueca, me deparei com um pau grande, grosso e com a cabeça exposta. Seus pelos pubianos eram curtos, deixando toda sua ferramenta bem a mostra. Mesmo estando mole, senti vontade de chupá-lo, e não demorei a enfiar todo aquele membro em minha boca. Fui passando a língua nele enquanto ele lentamente ia crescendo em minha boca. Não demorou para que estivesse completamente rijo. Enfiava ele fundo na minha garganta, e depois ia tirando ele vagarosamente, parando na cabeça e chupando-a demoradamente. Engolia suas bolas e voltava para seu pinto. Apesar de eu não ser passivo, ou não estar numa transa de fato, eu sempre adorei chupar um pau, e modéstia a parte faço isso muito bem. Não entendo esses caras que não curtem, que só querem fuder um cu de viado e cair fora... Adoro beijar e chupar outro macho, e isso faz eu me sentir mais homem ainda. John gemia baixinho, ainda se recuperando do susto com a tesoura. Quando me satisfiz, levantei, peguei o chicote novamente e voltei a chibatá-lo.
Após um tempo, larguei o chicote novamente e, como John era menor do que eu e estava cansado demais para revidar, resolvi mudá-lo de posição sem desmaiá-lo. Soltei seus pés primeiro, e quando soltei seus pulsos do pilar, ele caiu fraco no chão. Levantei John do chão e coloquei ele de barriga para cima numa mesa de madeira que se encontrava encostada à parede. Amarrei seu tronco à mesa com uma corda, e depois seus braços abertos, um em cada pé da mesa. Dobrei suas pernas e amarrei-as para cima, na altura do abdômen, me dando uma visão privilegiada de seu pinto e de seu rabo, que para meu deleite era lisinho e levemente arroxeado. Era chegada a hora de estrear meu brinquedo novo.
Ajustei a altura e a distância da Fuck Machine para que ela ficasse perfeitamente encaixada na bunda de John. Me certifiquei que a máquina estava corretamente instalada, então voltei a cabeça de John e lacrei sua boca com uma gag ball. Voltei à máquina e então a liguei no primeiro nível. No mesmo instante, o consolo de borracha fixado no final do braço de metal começou a ir e voltar vagarosamente. Seu movimento ainda não chegava a penetrar o cu de John, que estava apreensivo com o barulho metálico, afinal, em sua posição, ele não conseguia ver o que estava por trás de suas pernas. Então, segurei a base da máquina e a empurrei para frente, cravando o consolo no rabo do garoto. Ele soltou um grito abafado e se debateu um pouco. A máquina continuava a arregaçar suas pregas, mesmo que vagarosamente. Voltei então à cabeça de John, ajoelhei e falei em seu ouvido:
- Está curtindo John? Esse é só o aquecimento! Essa máquina possui cinco velocidades, e estamos apenas na primeira. E passaremos por todas as velocidades no decorrer da noite.
Levantei-me, arrastei minha poltrona para a lateral da mesa e fiquei lá, sentado, e apreciando a visão. O rosto de /John permanecia avermelhado, e seus olhos continuavam apertados. Aquela visão me excitava demais, e dava pra perceber o volume do meu pau naquela calça justa. Alguns minutos se passaram, então levantei e aumentei um nível no botão da máquina, que começou a estocar um pouco mais rápido na bunda do garoto. Voltei a minha posição inicial, na poltrona, e admirei aquela cena por mais alguns minutos.
Após uns dez minutos, me levantei e fui ver o trabalho daquela máquina mais de perto. Me aproximei da bunda de John e ajoelhei. Estava cara a cara com aquele cu sendo laceado por um pinto de borracha. Era lindo ver aquelas pregas levemente laceadas e se movendo de acordo com o movimento da máquina. Olhei mais um pouco e aumentei mais um nível. Agora a máquina fodia John numa velocidade considerável, velocidade que seria a limite para muitas pessoas, mas não para meu querido John. Ele voltou a gemer mais alto, então peguei minha mordaça com o aro de metal, removi a gag ball da boca do garoto. Mandei ele abrir a boca e ele se recusou. Dei uma boa bofetada em sua cara, e mandei-o abrir a boca novamente, sob a ameaça de que numa segunda recusa, eu não seria tão bonzinho. Relutante, John abriu a boca. Mandei abrir mais, e assim que ele escancarou a boca, acoplei o aro entre seus dentes, forçando-o a manter a boca aberta, pronta para receber minha pica.
Demoradamente, desfiz as amarras de minha braguilha, que no mesmo instante, expulsou meu pinto duro para fora da calça. Montei em cima da mesa e me posicionei de modo q meu pinto estava na cara de John, e eu tinha uma visão privilegiada do trabalho da máquina no cu do rapaz. Enfiei o pinto na garganta do John, que engasgou na hora. Mas não facilitei. Continuei enfiando em sua boca até que ele se acostumasse. Logo estava com vontade de gozar, então tirei o pinto de sua boca e dei minhas bolas para ele lamber. Fiquei nesse troca troca até não agüentar mais, e gozar bem fundo em sua garganta, fazendo ele engolir tudo, e ainda limpar meu pau com sua língua.
Desci da mesa, dei um tapinha na cara dele, fui até o botão e aumentei para o nível quatro. Ele até queria gritar, mas não tinha forças. A noite estava quente demais, então deixei sendo estuprado e fui jogar uma água no corpo, para dar uma esfriada... Depois do banho, coloquei uma jockstrap e minha máscara, e fui ver minha presa. Lá estava ele, violado, sem forças. Para completar o serviço, girei o botão uma última vez, deixando a máquina trabalhar a todo vapor. Era estraçalhante, quase tive pena do rapaz, mais aquilo estava me deixando louco de tesão. Ele até juntara algumas forças para gritar, mas não demorou muito para que se cansasse e voltasse a gemer.
Enquanto ele sofria um pouco, fui preparar algumas coisas para a nossa próxima brincadeira.
Acessórios prontos, voltei até John. Desliguei a máquina e retirei aquele falo do rabo do garoto, rabo que já estava bem laceado, e até um pouco frouxo. Dei a volta na mesa, levantei a parte que estava sua cabeça e coloquei um calço sob os pés da mesa, para que John ficasse levemente inclinado, e pudesse ver o que eu estava prestes a fazer com ele. Recoloquei a gag ball em John, peguei a mesinha que eu preparara, junto com uma banqueta, e me posicionei entre as pernas dele.
- Esta vendo isso John? – mostrando minha mão – Brincaremos mais uma vez em cinco níveis. Primeiro, enfiarei um dedo em você... Depois dois, três, quatro, e finalmente, o quinto dedo. Não será fácil, meu caro, mas nós vamos conseguir, né? – E dei uma gargalhada.
Coloquei uma luva preta, cujo punho subia até meu cotovelo, e mergulhei o braço numa lata de lubrificante. Conforme prometido, enfiei um dedo. Claro que não fez nem cócegas nele, mas já serviu como um terrorzinho psicológico. Prontamente enfiei o segundo, e comecei a pressionar a parede de seu cu. Então, coloquei o terceiro, e sua bunda começou a oferecer resistência... No quarto dedo, John começou a gritar por trás da mordaça, pois seu cu já estava completamente preenchido, ou pelo menos era o que ele achava. Como sou um pouco sádico demais, já enfiei o dedão, e com ele a mão toda naquele rabão roxo. Eu podia sentir seu esfíncter apertando meu pulso, tamanha sua dor. Que delicia era aquele cu quente na minha mão. Comecei a abrir e a fechar a mão dentro dele, sentindo e apreciando todo aquele tecido anal. Quando ele pareceu se acostumar um pouco, comecei a forçar o braço para dentro dele. Quase não entrava, John se contorcia, e eu dizia que quanto mais ele relaxasse, seria melhor pra ele. Após forçar muito, meu braço começou a deslizar mais profundamente em seu corpo. Então comecei a fudê-lo, enfiava e recolhia o braço, quase até o cotovelo. Em determinada hora, comecei a tirar e colocar o braço inteiro. Ele me mostrava aquele rosebud, que só me fazia querer fistar ele mais e mais. Dei tanta porrada naquele cu, que perdi até a noção do tempo. Quando dei por mim, estava quase amanhecendo. Então, enfiei o braço mais fundo que consegui, e segurei lá dentro, até sentir que John não agüentaria mais... Tirei o braço de uma só vez, e isso fez com que o garoto perdesse seus sentidos por alguns instantes. Já tinha brincado demais por aquela noite.
Fiz John dormir com o clorofórmio. O desamarrei, e joguei-o no porta-malas nu. Dei uma ajeitada no Cubo, e voltei à cidade. Deixei seu corpo num terreno qualquer, há mais ou menos uns dois quarteirões de sua casa.
Umas duas semanas depois vi John, de longe, caminhando pelas ruas da cidade. Ainda tinha um aspecto perturbado, parecia ter levado uma surra moral. Espero que ele tenha aprendido algo com essa lição, juro que fiz o meu melhor. Mas tenho certeza que, se ele não aprendeu, nós nos veremos em breve, e eu tratarei dele com muito mais atenção do que da primeira vez.

sábado, 12 de dezembro de 2009

Steven Wilner

NOME: Steven Wilner
IDADE: 30 Anos
OCUPAÇÃO: Comerciante
ANTECEDENTES CRIMINAIS: Violência Doméstica
DELITOS: Violência Doméstica
Cárcere Privado

Mais um dia como outro qualquer... Algumas fichas criminais amontoadas numa pilha, casos de homicídios, seqüestros, etc... Mas uma, em especial, eu já havia relido umas mil vezes. Era a ficha de Steven Wilner, dono de uma loja de conveniência no subúrbio de NY. Tinha 30 anos, e já havia sido denunciado pela mulher outras duas vezes por violência doméstica. Mas o desgraçado sempre se safava, a mulher ficava com medo das conseqüência, ia até a delegacia e acabava retirando as queixas... Nessa última queixa, sua esposa, Susan, o acusou de agressão e de cárcere privado, proibindo-a de sair de casa por mais de uma semana. Uma coisa que me tira do sério é um malandro mexendo com uma mulher... Criaturas tão indefesas, amedrontadas, frágeis...
Resumindo, o cara estava livre de novo, e agora chegara minha vez de acertar as contas. Estudando a rotina do cafajeste, descobri que todo sábado ele deixava alguém trabalhando em sua loja e ia se encontrar com sua amante por volta das sete horas, com quem farreava até de madrugada. Mas naquele sábado eles não se veriam... Aquele sábado, a farra seria entre eu e ele, e mais ninguém.
Chegado o sábado, me esgueirei por entre as ruas escuras do subúrbio, esperando Steven sair para sua pulada de cerca. Apesar de baixo, devia ter seus 1,70m, Steven era grandão, estilo urso, e partir para um combate corpo a corpo com ele talvez fizesse mais alarde do que eu desejava, então optei por algo mais sutil. Assim que ele estava passando por um beco escuro em particular, atirei um daqueles dardos com tranqüilizantes, aqueles mesmos usados em animais, e assim que o dardo cravou em sua pele, Steven cambaleou e caiu na sarjeta. Dei partida no carro e parei ao lado do corpo caído. O coloquei no porta-malas e parti em viagem rumo ao Cubo.
Chegando na propriedade, joguei Steven dentro da construção e nos tranquei lá. Steven já dava sinais de despertar, então achei mais seguro dopá-lo novamente. Novamente dormindo, tratei de tirar suas roupas. Ele se vestia como um lenhador, e isso já começava a me despertar tesão. Tirei sua camisa e sua camiseta, e depois seus jeans e botas. Parei um pouco para contemplar seu físico. Tinha um belo corpo, peito e ombros largos, abdômen tonificado e tão largo como o peito, seguido por coxas grossas e torneadas. Tinha pelos curtos no peito e nas coxas. Tinha a pele bronzeada, era moreno, embora meio calvo, e ostentava um cavanhaque bem aparado. Dava pra perceber que o cara se cuidava, e provavelmente corria no parque também, o que explicaria a tonalidade de sua pele.
Virei-o de bruços e amarrei suas mãos com uma corda. Tornei a virá-lo de barriga pra cima, e o coloquei sentado, apoiado no meu peito, para poder então passar uma corrente por entre suas costas e debaixo de seus braços. Juntei os elos abertos um ao outro e os prendi em um gancho logo acima de sua cabeça. Ergui o gancho até que Steven permanecesse sentado sem minha ajuda, e então coloquei uma mordaça em sua boca. Algemei seus tornozelos também, para evitar que ele tentasse dar chutes. Por hora, não havia mais o que fazer.
Deixei aquele peso morto no chão e fui me trocar. Era uma noite quente , pelo menos para os padrões nova-iorquinos, então me contentei só com minha jockstrap, meu coturno de cano alto e minha máscara, como de costume.
Posicionei minha velha poltrona como de costume, em frente ao homem, e aguardei seu despertar.
Devido a dose extra de tranqüilizante, Steven demorou mais do que de costume para acordar.
Eu já estava impaciente com a demora, quando ouvi Steven começar a resmungar. Era chegada a hora! Levantei, fui até a parede que segurava o mecanismo do gancho, e ergui o homem até ele ficar de pé. Voltei a me sentar na poltrona.
Steven demorou um pouco para colocar seus pensamentos em ordem, e após alguns minutos, começou a entender a situação, ou pelo menos achar que entendia.
Ele se debateu por um tempo, olhando para mim e resmungando coisas que a mordaça não me deixava compreender, e quando finalmente se deu conta do esforço inútil que estava fazendo, parou e ficou me encarando. Calmamente, levantei de minha poltrona, caminhei até ele e parei na sua frente. Para me prevenir, pisei na corrente da algema que prendia seus tornozelos, segurando-a no chão e impedindo que seus pés se suspendessem. Me aproximei de seu rosto e sussurrei em seu ouvido:
- Boa noite Sr. Wilner!
Ele me pareceu surpreso por eu conhecê-lo.
- Parece surpreso que eu saiba seu nome, Sr. Wilner, mas deveria se acostumar, sei muito mais coisas ao seu respeito...
Steven começou a se debater, tentando me acertar com sua cabeça, mas eu desviei sem muito esforço.
- Me diga Sr. Wilner, - comecei a caminhar por volta dele - quer dizer que o senhor gosta de extravasar sua raiva batendo nos outros não? Especialmente em sua mulher, estou certo?
Aquele silêncio já começava a me incomodar, eu queria ouvir quais desculpas aquele homem ia dar. Então, pelas suas costas, retirei a mordaça que o impedia de falar.
- O que eu faço com aquela piranha é problema meu, ela é minha mulher, MINHA! - gritou Steven, tentando me acompanhar com o olhar – E que diabos você está fazendo comigo, me tire daqui já!
- Deveria pensar um pouco antes de falar Sr. Wilner, fico um pouco descontrolado quando ouço um homem xingar uma mulher desse jeito... Mas me diga mais uma coisa, sua mulher gosta de apanhar do senhor?
- Claro que não – disse ele com desdém – Mas ela não tem que gostar ou deixar de gostar, sou eu quem mando!
- Exatamente... Geralmente, é você quem manda... Mas hoje será diferente, quem decide o que acontecerá aqui sou eu, e só eu. O senhor que gosta tanto de dor, hoje sentirá na pele, provará do seu próprio veneno.
Dizendo isso, me distanciei de Steven e apanhei uma tesoura.
- Vamos ver o que o senhor guarda debaixo dessa cueca.
Ele usava uma samba canção de seda meio justa, cor de vinho, se via que era um tratamento VIP para sua amante... Fiz um furo na frente, e em meio a protestos de Steven, terminei de rasgá-la com a mão.
- O que está fazendo, seu viado, o que quer??? Quer me chupar é? Viado de merda, me tira daqui...
- Eu não lhe darei prazer nenhum hoje, é você quem me fará gozar e que vai me satisfazer.
Antes que ele pudesse retrucar o que eu disse, enfiei os remendos de sua cueca em sua boca e a tapei com silver tape. Passei a mão em seu saco e comecei a apertar... Quanto mais o puto gritava, mais eu apertava, e mais aquilo me satisfazia... Soltei suas bolas e fui para um canto da sala. Ele olhava com temor pra mim, esperando o que estava por vir. Voltei um pedaço grande de concreto e o coloquei na frente de Steven. Fiz uma bela amarração na pedra com uma corda, e em seguida amarrei a outra ponta da corda no saco de Steven. Então, rumei até a parede, e vagarosamente fui subindo o gancho que o mantinha pendurado. A cara que ele fazia ao se ver elevando era impagável... Até que a corda que ligava seu saco à pedra ficou completamente esticada, e com uma leve tensão. Olhei nos olhos do safado e disse:
- Sua tortura começa aqui!
Mais devagar ainda, tornei a girar a manivela que o elevava, e seu saco ficava cada vez mais esticado, tornando seus gritos abafados cada vez mais desesperados. Quando achei suficiente, parei, fui até ele novamente e olhando para sua face contorcida, sorri e deixei o local.
Um bom tempo se passou até que eu voltasse à sala. Steven estava exausto já, seu corpo pesava demais, e mesmo eu o tendo amarrado de um jeito não tão dolorido, as correntes já deixavam marcas profundas em suas costas e em seus braços. Com a tesoura, cortei a corda que puxava seu saco, e ele soltou um gemido de alívio.
- Aliviado? - perguntei – Pois não deveria, saiba que a situação só tende a piorar para seu lado...
Me dirigi até a manivela na parede e desci um pouco seu corpo, fazendo com que seus pés voltassem a tocar o chão quase que por inteiro. Caminhei até minha mala, e quando voltei para perto de Steven, segurava um bastão de borracha, com uma ponta metálica.
- Sabe para o que serve isso Sr. Wilner? – perguntei rodeando deu corpo novamente – Digamos que o senhor vai experimentar uma dor agora que dizem ser terrível, e que sei que nunca mais esquecerá em sua vida.
Ao encostar a ponta do bastão na pele de Steven, o cara levou um tranco, acho que ele nunca tinha tomado um choque. A cada encostada do bastão, era um grito novo. Parei em suas costas, e sem anunciar, dei um choque em seu esfíncter. Steven deu um pulo, e eu descobri seu ponto fraco. Dei mais uma volta e parei em sua frente, pisando novamente na corrente dos tornozelos. Comecei a lamber um de seus mamilos, e quando ele estava úmido o suficiente, dei uma mordida, e logo em seguida dei um choque. Minha saliva em seu peito aumentou a potência do choque, fazendo ele sentir mais dor. Fiz o mesmo no outro mamilo, revezando com alguns choques no pinto, e mais um ou outro no cu. Quando me cansei dos choques, voltei à maleta e peguei um chicote, desses de equitação, e vôlei até o corpo de Steven
- Que tal um açoite agora Sr. Wilner?
Comecei a bater por todo seu corpo. Na hora, me subiu uma raiva que não pude controlar. Acho que nunca bati em alguém tão forte como aquela noite. Chicoteei suas costas, sua bunda, suas pernas e seu peito. Quando percebi que ele estava bem machucado, joguei meu chicote no chão, e comecei a lamber seu corpo. Apesar de ele ser um criminoso, não se podia negar que era atraente, e que seu corpo me dava tesão, então me permiti tirar uma casquinha. Após lamber suas pernas, costas, peito e bunda, lhe dei um tapa na cara e sai novamente da sala. Voltei uns cinco minutos depois com um pano embebido em clorofórmio, e o fiz dormir, para poder trocar de posição.
Quando ele acordou, o ambiente já não parecia o mesmo, não haviam mais correntes o prendendo ao teto, e agora ele se encontrava amarrado a uma barra estofada, de quatro, e com a face virada de lado para um espelho. Reparou também que havia outro espelho sobre ele, e que com esse jogo de espelhos ele tinha uma visão privilegiada de sua bunda. Quando percebi que ele havia acordado, caminhei até a lateral do seu corpo e retirei o silver tape de sua boca. Ele cuspiu os farrapos de sua cueca toda babada no chão, e apenas implorava para que eu o soltasse e deixasse-o ir embora. Presumi que ele estivesse cansado demais para gritar, então o deixei um tempo com a boca destampada. Peguei minha mordaça de metal e a encaixei nele, impedindo que ele fechasse a boca.
- Agora quero sentir sua boca me chupando, e para evitar que você tente qualquer coisa, coloquei isso – e dei uma batidinha na mordaça.
Destaquei a frente da minha jockstrap, deixando meu pau duro balançando no ar. Me aproximei mais e fui enfiando meus 19 centímetros de pica em sua boca, devagar, mas até o fundo. Hora ou outra ele engasgava, mas isso não me importava. Peguei uma vela na mesinha ao lado e acendi, derramando cera quente pelo corpo de Steven. Ele gemia de dor, e sua face se contorcia cada vez mais. Após a vela quase acabar, apaguei seu pavio e retirei o pau da boca de Steven, junto com a mordaça. Ele nem falava mais, e decidi que o resto seria feito sem tapar sua boca, afinal, mesmo que ele gritasse, ninguém ouviria, estávamos muito longe de qualquer outra pessoa.
- A única coisa intocável em você até agora foi seu cabaço, mas é chegada a hora de você dizer adeus à ele.
- Não, por favor, eu imploro – Steven sussurrava, e percebia-se que ele juntava todas as suas forças para suplicar.
- Você ainda não entendeu... Pode implorar o quanto quiser, terá que fazer o que eu quiser.
Coloquei uma camisinha no meu pau, e me postei atrás de Steven, podendo visualizar o caminho livre para seu cu. Encostei a cabeça do pinto na entrada, e Steven já sofria por antecipação. Respirei profundamente, e em uma única tacada, enfiei todo meu membro por entre suas pernas. Steven soltou um grito agonizante, e em meio a lágrimas, sussurrava coisas que eu não conseguia distinguir. Fui então bombando cada vez mais fundo e rápido, queria ver ele sofrer, queria sentir todo o sofrimento dele, como um pagamento pelo que ele já havia feito à esposa, e a tantas outras.
Bombava em ritmos compassados, ora freneticamente, ora pausadamente, mas não dei descanso ao homem durante longos 40 minutos. Quando senti que ia gozar, parei as estocadas e me dirigi a sua frente. Mandei-o abrir a boca, e relutante ele o fez. Encaixei o aro metálico mais uma vez e voltei a penetrar sua garganta. Cerca de quatro ou cinco movimentos mais bruscos e pude liberar todo meu gozo, que encheu toda a boca de Steven. Prontamente, retirei o aro e segurei sua boca fechada, obrigando-o a engolir toda minha porra. Quando não restou nenhuma gota sequer de minha gala, cheguei bem perto de seu ouvido e sussurrei:
- Toda vez que pensar em levantar a mão para uma mulher, tenho certeza que lembrará dos momentos que passamos juntos. E espero que não conclua sua ação, ou temo que nos veremos de novo, pois estou em sua cola.
Deixei Steven naquela posição por mais uns minutos, e não demorou muito para que ele adormecesse. Usei novamente o clorofórmio no homem, e então pude lavá-lo com o forte jato d’água que saia da mangueira grossa instalada no canto mais distante da sala. Retirei suas amarras e levei-o até o porta-malas do carro. Voltei até o ponto em que o havia capturado, retirei Steven do carro e o coloquei sentado, ainda nu, recostado a uma lata de lixo, bem propício não?
Uma semana depois, em uma pesquisa de rotina, descobri que o desgraçado havia vendido sua loja e mudado para alguma cidade do interior, e ainda havia abandonando sua esposa na Big Apple. Imagino que ele tenha aprendido a lição, pois ninguém abusa de uma dama, e saí impune, pelo menos não quando isso chega ao meu conhecimento.