sábado, 12 de dezembro de 2009

Steven Wilner

NOME: Steven Wilner
IDADE: 30 Anos
OCUPAÇÃO: Comerciante
ANTECEDENTES CRIMINAIS: Violência Doméstica
DELITOS: Violência Doméstica
Cárcere Privado

Mais um dia como outro qualquer... Algumas fichas criminais amontoadas numa pilha, casos de homicídios, seqüestros, etc... Mas uma, em especial, eu já havia relido umas mil vezes. Era a ficha de Steven Wilner, dono de uma loja de conveniência no subúrbio de NY. Tinha 30 anos, e já havia sido denunciado pela mulher outras duas vezes por violência doméstica. Mas o desgraçado sempre se safava, a mulher ficava com medo das conseqüência, ia até a delegacia e acabava retirando as queixas... Nessa última queixa, sua esposa, Susan, o acusou de agressão e de cárcere privado, proibindo-a de sair de casa por mais de uma semana. Uma coisa que me tira do sério é um malandro mexendo com uma mulher... Criaturas tão indefesas, amedrontadas, frágeis...
Resumindo, o cara estava livre de novo, e agora chegara minha vez de acertar as contas. Estudando a rotina do cafajeste, descobri que todo sábado ele deixava alguém trabalhando em sua loja e ia se encontrar com sua amante por volta das sete horas, com quem farreava até de madrugada. Mas naquele sábado eles não se veriam... Aquele sábado, a farra seria entre eu e ele, e mais ninguém.
Chegado o sábado, me esgueirei por entre as ruas escuras do subúrbio, esperando Steven sair para sua pulada de cerca. Apesar de baixo, devia ter seus 1,70m, Steven era grandão, estilo urso, e partir para um combate corpo a corpo com ele talvez fizesse mais alarde do que eu desejava, então optei por algo mais sutil. Assim que ele estava passando por um beco escuro em particular, atirei um daqueles dardos com tranqüilizantes, aqueles mesmos usados em animais, e assim que o dardo cravou em sua pele, Steven cambaleou e caiu na sarjeta. Dei partida no carro e parei ao lado do corpo caído. O coloquei no porta-malas e parti em viagem rumo ao Cubo.
Chegando na propriedade, joguei Steven dentro da construção e nos tranquei lá. Steven já dava sinais de despertar, então achei mais seguro dopá-lo novamente. Novamente dormindo, tratei de tirar suas roupas. Ele se vestia como um lenhador, e isso já começava a me despertar tesão. Tirei sua camisa e sua camiseta, e depois seus jeans e botas. Parei um pouco para contemplar seu físico. Tinha um belo corpo, peito e ombros largos, abdômen tonificado e tão largo como o peito, seguido por coxas grossas e torneadas. Tinha pelos curtos no peito e nas coxas. Tinha a pele bronzeada, era moreno, embora meio calvo, e ostentava um cavanhaque bem aparado. Dava pra perceber que o cara se cuidava, e provavelmente corria no parque também, o que explicaria a tonalidade de sua pele.
Virei-o de bruços e amarrei suas mãos com uma corda. Tornei a virá-lo de barriga pra cima, e o coloquei sentado, apoiado no meu peito, para poder então passar uma corrente por entre suas costas e debaixo de seus braços. Juntei os elos abertos um ao outro e os prendi em um gancho logo acima de sua cabeça. Ergui o gancho até que Steven permanecesse sentado sem minha ajuda, e então coloquei uma mordaça em sua boca. Algemei seus tornozelos também, para evitar que ele tentasse dar chutes. Por hora, não havia mais o que fazer.
Deixei aquele peso morto no chão e fui me trocar. Era uma noite quente , pelo menos para os padrões nova-iorquinos, então me contentei só com minha jockstrap, meu coturno de cano alto e minha máscara, como de costume.
Posicionei minha velha poltrona como de costume, em frente ao homem, e aguardei seu despertar.
Devido a dose extra de tranqüilizante, Steven demorou mais do que de costume para acordar.
Eu já estava impaciente com a demora, quando ouvi Steven começar a resmungar. Era chegada a hora! Levantei, fui até a parede que segurava o mecanismo do gancho, e ergui o homem até ele ficar de pé. Voltei a me sentar na poltrona.
Steven demorou um pouco para colocar seus pensamentos em ordem, e após alguns minutos, começou a entender a situação, ou pelo menos achar que entendia.
Ele se debateu por um tempo, olhando para mim e resmungando coisas que a mordaça não me deixava compreender, e quando finalmente se deu conta do esforço inútil que estava fazendo, parou e ficou me encarando. Calmamente, levantei de minha poltrona, caminhei até ele e parei na sua frente. Para me prevenir, pisei na corrente da algema que prendia seus tornozelos, segurando-a no chão e impedindo que seus pés se suspendessem. Me aproximei de seu rosto e sussurrei em seu ouvido:
- Boa noite Sr. Wilner!
Ele me pareceu surpreso por eu conhecê-lo.
- Parece surpreso que eu saiba seu nome, Sr. Wilner, mas deveria se acostumar, sei muito mais coisas ao seu respeito...
Steven começou a se debater, tentando me acertar com sua cabeça, mas eu desviei sem muito esforço.
- Me diga Sr. Wilner, - comecei a caminhar por volta dele - quer dizer que o senhor gosta de extravasar sua raiva batendo nos outros não? Especialmente em sua mulher, estou certo?
Aquele silêncio já começava a me incomodar, eu queria ouvir quais desculpas aquele homem ia dar. Então, pelas suas costas, retirei a mordaça que o impedia de falar.
- O que eu faço com aquela piranha é problema meu, ela é minha mulher, MINHA! - gritou Steven, tentando me acompanhar com o olhar – E que diabos você está fazendo comigo, me tire daqui já!
- Deveria pensar um pouco antes de falar Sr. Wilner, fico um pouco descontrolado quando ouço um homem xingar uma mulher desse jeito... Mas me diga mais uma coisa, sua mulher gosta de apanhar do senhor?
- Claro que não – disse ele com desdém – Mas ela não tem que gostar ou deixar de gostar, sou eu quem mando!
- Exatamente... Geralmente, é você quem manda... Mas hoje será diferente, quem decide o que acontecerá aqui sou eu, e só eu. O senhor que gosta tanto de dor, hoje sentirá na pele, provará do seu próprio veneno.
Dizendo isso, me distanciei de Steven e apanhei uma tesoura.
- Vamos ver o que o senhor guarda debaixo dessa cueca.
Ele usava uma samba canção de seda meio justa, cor de vinho, se via que era um tratamento VIP para sua amante... Fiz um furo na frente, e em meio a protestos de Steven, terminei de rasgá-la com a mão.
- O que está fazendo, seu viado, o que quer??? Quer me chupar é? Viado de merda, me tira daqui...
- Eu não lhe darei prazer nenhum hoje, é você quem me fará gozar e que vai me satisfazer.
Antes que ele pudesse retrucar o que eu disse, enfiei os remendos de sua cueca em sua boca e a tapei com silver tape. Passei a mão em seu saco e comecei a apertar... Quanto mais o puto gritava, mais eu apertava, e mais aquilo me satisfazia... Soltei suas bolas e fui para um canto da sala. Ele olhava com temor pra mim, esperando o que estava por vir. Voltei um pedaço grande de concreto e o coloquei na frente de Steven. Fiz uma bela amarração na pedra com uma corda, e em seguida amarrei a outra ponta da corda no saco de Steven. Então, rumei até a parede, e vagarosamente fui subindo o gancho que o mantinha pendurado. A cara que ele fazia ao se ver elevando era impagável... Até que a corda que ligava seu saco à pedra ficou completamente esticada, e com uma leve tensão. Olhei nos olhos do safado e disse:
- Sua tortura começa aqui!
Mais devagar ainda, tornei a girar a manivela que o elevava, e seu saco ficava cada vez mais esticado, tornando seus gritos abafados cada vez mais desesperados. Quando achei suficiente, parei, fui até ele novamente e olhando para sua face contorcida, sorri e deixei o local.
Um bom tempo se passou até que eu voltasse à sala. Steven estava exausto já, seu corpo pesava demais, e mesmo eu o tendo amarrado de um jeito não tão dolorido, as correntes já deixavam marcas profundas em suas costas e em seus braços. Com a tesoura, cortei a corda que puxava seu saco, e ele soltou um gemido de alívio.
- Aliviado? - perguntei – Pois não deveria, saiba que a situação só tende a piorar para seu lado...
Me dirigi até a manivela na parede e desci um pouco seu corpo, fazendo com que seus pés voltassem a tocar o chão quase que por inteiro. Caminhei até minha mala, e quando voltei para perto de Steven, segurava um bastão de borracha, com uma ponta metálica.
- Sabe para o que serve isso Sr. Wilner? – perguntei rodeando deu corpo novamente – Digamos que o senhor vai experimentar uma dor agora que dizem ser terrível, e que sei que nunca mais esquecerá em sua vida.
Ao encostar a ponta do bastão na pele de Steven, o cara levou um tranco, acho que ele nunca tinha tomado um choque. A cada encostada do bastão, era um grito novo. Parei em suas costas, e sem anunciar, dei um choque em seu esfíncter. Steven deu um pulo, e eu descobri seu ponto fraco. Dei mais uma volta e parei em sua frente, pisando novamente na corrente dos tornozelos. Comecei a lamber um de seus mamilos, e quando ele estava úmido o suficiente, dei uma mordida, e logo em seguida dei um choque. Minha saliva em seu peito aumentou a potência do choque, fazendo ele sentir mais dor. Fiz o mesmo no outro mamilo, revezando com alguns choques no pinto, e mais um ou outro no cu. Quando me cansei dos choques, voltei à maleta e peguei um chicote, desses de equitação, e vôlei até o corpo de Steven
- Que tal um açoite agora Sr. Wilner?
Comecei a bater por todo seu corpo. Na hora, me subiu uma raiva que não pude controlar. Acho que nunca bati em alguém tão forte como aquela noite. Chicoteei suas costas, sua bunda, suas pernas e seu peito. Quando percebi que ele estava bem machucado, joguei meu chicote no chão, e comecei a lamber seu corpo. Apesar de ele ser um criminoso, não se podia negar que era atraente, e que seu corpo me dava tesão, então me permiti tirar uma casquinha. Após lamber suas pernas, costas, peito e bunda, lhe dei um tapa na cara e sai novamente da sala. Voltei uns cinco minutos depois com um pano embebido em clorofórmio, e o fiz dormir, para poder trocar de posição.
Quando ele acordou, o ambiente já não parecia o mesmo, não haviam mais correntes o prendendo ao teto, e agora ele se encontrava amarrado a uma barra estofada, de quatro, e com a face virada de lado para um espelho. Reparou também que havia outro espelho sobre ele, e que com esse jogo de espelhos ele tinha uma visão privilegiada de sua bunda. Quando percebi que ele havia acordado, caminhei até a lateral do seu corpo e retirei o silver tape de sua boca. Ele cuspiu os farrapos de sua cueca toda babada no chão, e apenas implorava para que eu o soltasse e deixasse-o ir embora. Presumi que ele estivesse cansado demais para gritar, então o deixei um tempo com a boca destampada. Peguei minha mordaça de metal e a encaixei nele, impedindo que ele fechasse a boca.
- Agora quero sentir sua boca me chupando, e para evitar que você tente qualquer coisa, coloquei isso – e dei uma batidinha na mordaça.
Destaquei a frente da minha jockstrap, deixando meu pau duro balançando no ar. Me aproximei mais e fui enfiando meus 19 centímetros de pica em sua boca, devagar, mas até o fundo. Hora ou outra ele engasgava, mas isso não me importava. Peguei uma vela na mesinha ao lado e acendi, derramando cera quente pelo corpo de Steven. Ele gemia de dor, e sua face se contorcia cada vez mais. Após a vela quase acabar, apaguei seu pavio e retirei o pau da boca de Steven, junto com a mordaça. Ele nem falava mais, e decidi que o resto seria feito sem tapar sua boca, afinal, mesmo que ele gritasse, ninguém ouviria, estávamos muito longe de qualquer outra pessoa.
- A única coisa intocável em você até agora foi seu cabaço, mas é chegada a hora de você dizer adeus à ele.
- Não, por favor, eu imploro – Steven sussurrava, e percebia-se que ele juntava todas as suas forças para suplicar.
- Você ainda não entendeu... Pode implorar o quanto quiser, terá que fazer o que eu quiser.
Coloquei uma camisinha no meu pau, e me postei atrás de Steven, podendo visualizar o caminho livre para seu cu. Encostei a cabeça do pinto na entrada, e Steven já sofria por antecipação. Respirei profundamente, e em uma única tacada, enfiei todo meu membro por entre suas pernas. Steven soltou um grito agonizante, e em meio a lágrimas, sussurrava coisas que eu não conseguia distinguir. Fui então bombando cada vez mais fundo e rápido, queria ver ele sofrer, queria sentir todo o sofrimento dele, como um pagamento pelo que ele já havia feito à esposa, e a tantas outras.
Bombava em ritmos compassados, ora freneticamente, ora pausadamente, mas não dei descanso ao homem durante longos 40 minutos. Quando senti que ia gozar, parei as estocadas e me dirigi a sua frente. Mandei-o abrir a boca, e relutante ele o fez. Encaixei o aro metálico mais uma vez e voltei a penetrar sua garganta. Cerca de quatro ou cinco movimentos mais bruscos e pude liberar todo meu gozo, que encheu toda a boca de Steven. Prontamente, retirei o aro e segurei sua boca fechada, obrigando-o a engolir toda minha porra. Quando não restou nenhuma gota sequer de minha gala, cheguei bem perto de seu ouvido e sussurrei:
- Toda vez que pensar em levantar a mão para uma mulher, tenho certeza que lembrará dos momentos que passamos juntos. E espero que não conclua sua ação, ou temo que nos veremos de novo, pois estou em sua cola.
Deixei Steven naquela posição por mais uns minutos, e não demorou muito para que ele adormecesse. Usei novamente o clorofórmio no homem, e então pude lavá-lo com o forte jato d’água que saia da mangueira grossa instalada no canto mais distante da sala. Retirei suas amarras e levei-o até o porta-malas do carro. Voltei até o ponto em que o havia capturado, retirei Steven do carro e o coloquei sentado, ainda nu, recostado a uma lata de lixo, bem propício não?
Uma semana depois, em uma pesquisa de rotina, descobri que o desgraçado havia vendido sua loja e mudado para alguma cidade do interior, e ainda havia abandonando sua esposa na Big Apple. Imagino que ele tenha aprendido a lição, pois ninguém abusa de uma dama, e saí impune, pelo menos não quando isso chega ao meu conhecimento.

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