NOME: Scott Flecher
IDADE: 23 Anos
OCUPAÇÃO: Office Boy
ANTECEDENTES CRIMINAIS: Nenhum
DELITOS: Estupro
Era uma tarde fria de outono, uma sexta-feira preguiçosa, e eu me deparava em minha mesa, com uma pilha de fichas criminais para examinar... Mas não era nisso que eu estava concentrado... Meu tesão estava grande demais, e eu só conseguia pensar em Scott Flecher, um Office Boy de uma seguradora de carros do centro da cidade, e que havia sido liberado, por falta de provas físicas, da acusação de estuprar uma menor de idade, embora todos soubessem que ele era culpado... Sabe, os casos de estupro me apetecem de uma maneira única... Fazer com os estupradores o que eles faziam com suas vítimas era um tanto quanto revigorante...
Eu estava rondando o cara há uns dois dias, decorando sua rotina, a hora que ia embora, o caminho, etc... Finalmente hoje seria o dia do bote... O relógio demorava a se mover, e a tensão me deixava cada vez mais excitado...
Sai mais cedo do PD e fui até meu apartamento, tomar um banho e comer alguma coisa, me preparar, sabe? Após montar uma mala com todos os objetos que eu usaria, voltei ao carro e dirigi rumo ao centro da cidade...
Quando cheguei a porta da seguradora, lá estava Scott saindo de seu turno... Scott parecia um cara fechado, era sisudo e não aparentava ter muitos amigos... Na verdade, não aparentava ter nenhum...
Fiquei de longe seguindo o tal em seu caminho para casa, quando de repente Scott muda seu caminho habitual. Fiquei meio consternado, com medo de que todo o meu plano fosse por água abaixo, mas continuei seguindo-o... Após mais uns quinze minutos de caminhada, Scott entrou num beco escuro que eu sabia onde ia dar... Era a entrada de um desses inferninhos, um bar de strippers que era ponto de encontro dos cidadãos não tão respeitáveis. Parei o carro no beco e esperei, tinha todo o tempo do mundo.
A espera não durou muito, cerca de uma hora depois meu garoto saia do bar, levemente alcoolizado e fumando um cigarro, e rumara novamente para o caminho de sua casa. Esperei ele se distanciar mais um quarteirão, então desci do carro e fui a seu encontro.
- Amigo, tem fogo? – Perguntei.
- Ah, claro – disse Scott, com uma voz meio embargada – Pega ae! – e jogou-me uma caixa de fósforos.
Acendi meu cigarro, lhe devolvi a caixa de fósforos e fiz menção de me virar. Quando Scott virou também, ataquei por trás e pressionei um pano com clorofórmio contra seu nariz. Ele se debateu um pouco, mas logo caiu desfalecido em meus braços. Rapidamente, levei-o até o carro, coloquei-o no porta-malas e arranquei rumo à estrada.
Depois de uma meia hora de estrada, cheguei ao meu destino. Havia uma propriedade rural num ponto afastado da estrada, a qual só se chegava por uma estradinha de terra. Essa propriedade havia sido cedida a mim por um Sargento amigo meu, cuja história contarei num futuro próximo. Apesar da casa principal ser bastante confortável, a propriedade tinha um cômodo bem amplo nos fundos, cuja utilidade outrora fora questionada por mim, mas isso são águas passadas. O que importa é que esse cômodo era, por fora, uma simples casa, mas seu interior era uma verdadeira masmorra, repleto de correntes instrumentos e objetos muito úteis para meu “serviço”. Esse casebre fora carinhosamente apelidado de “Cubo”, devido a sua estrutura.
Estacionei na porta, destravei a porta e os cadeados do Cubo, retirei Scott ainda adormecido do carro e o joguei dentro da sala. Tranquei a porta pelo lado de dentro e me concentrei em Scott, havia muito o que fazer antes que o moço acordasse.
Somente naquela hora pude realmente encarar Scott, ainda não tinha tido a chance de olhar direito para ele, já que quando o capturei o beco estava escuro demais. Scott tinha a pele clara, coberta com algumas sardas discretas, e cabelos ruivos e curtos. Tinha cara de mal, desses valentões que batem nos colegas de classe. Mas não importava, quem estava no comando agora era eu. Rasquei sua camiseta, e me deparei com seu peito liso e ombros largos. Tinha um corpo até que sarado, mas não era musculoso, se cuidava só. Arranquei sua calça, seus tênis, e dei de cara com pernas grossas, com pelos igualmente ruivos e lisos. Coloquei ele de bruços, amarrei suas mãos utilizando uma corda fina, como se fosse uma algema. Puxei uma cadeira de madeira velha que se encontrava num canto da sala, coloquei ele sentado, e atei seus pés aos pés da cadeira, deixando suas pernas levemente abertas. Amarrei suas coxas, seu abdômen, seu peito e seus braços na cadeira, deixando-o completamente imóvel. Tapei sua boca com uma silver tape e me distanciei para vem minha presa. Isso me deixava de pau duro, a ponto de explodir de tesão. Calculei que dentro de alguns minutos ele deveria acordar, então fui me trocar. Atrás de um biombo posicionado ao fundo da sala, me despi completamente. Vesti então uma calça de couro apertada, coturnos de cano alto e uma máscara, também de couro, que impedia que descobrissem minha identidade. Me admirei no espelho ao lado... Aquelas roupas me faziam parecer o máximo, meus 1,90m pareciam 2,30m, elas me davam poder...
Puxei uma poltrona para frente da cadeira do Scott, apaguei a luz do recinto, deixando apenas a luz da lua cheia encher a sala, e esperei pacientemente o garoto acordar.
Após alguns minutos, Scott dava sinais de que estava acordando... Abriu os olhos, e ainda sonolento, tentava focar em algo. Me viu parado em sua frente, e seu semblante era de alguém confuso. Tentou se levantar, e quando viu que estava amarrado a cadeira, seu olhar se amedrontou profundamente... A festa tinha começado!
- Me diga, Sr. Flecher, como se sente estando aí, imóvel?
- Uhmrmhnr – Tudo o que saia de sua boca eram grunhidos...
- Imagino que se sinta indefeso, não? E deveria... Afinal, você está aí, paralisado, e pior do que isso, a minha disposição...
- Uhmmmhmhhm – Resmungava Scott.
- Ah, perdão Sr. Flecher, esqueci que está impossibilitado de falar – levantei, caminhei até Scott, puxei a silver tape de sua boca e voltei a me sentar – Melhorou?
- Que porra é essa? – vociferou Scott – O que está acontecendo???
- Eu mediria suas palavras, rapaz, isso pode me aborrecer mais ainda...
- Quem é você? Por que estou amarrado aqui? Eu quero sair, me solta já!
- Te soltar? – perguntei em tom irônico – Mas esse é só o começo! Hoje você aprenderá algumas lições extremamente valiosas...
- Me solta... Quer brigar? Me solta então, briga de homem pra homem, justa, vamos ver quem se dá melhor – gritava Scott.
- Uma briga de igual para igual? Achei que não gostasse disso, afinal, aquela garotinha não teve chance para uma luta justa, teve?
Ao falar isso, a feição de Scott se contorceu de horror...
- Cara, eu não sei do que você está falando, eu não fiz nada, a polícia me liberou... Me solta, eu vou embora, e você nunca mais me verá, prometo! – pediu ele.
- Humpf, polícia, aqueles porcos não fazem a lei valer... Então, tenho eu que fazer justiça – e falando isso, me levantei e caminhei lentamente em sua direção.
Scott começou a gritar por socorro. Calmamente, peguei uma mordaça na mesinha ao lado e abafei seus gritos.
- Pode gritar o quanto quiser Scott, estamos a quilômetros de distância da alma viva mais próxima, você não vai sair livre dessa.
Me posicionei atrás dele, passei meu braço pelo seu ombro e comecei a massagear seu pau por cima da cueca. Não demorou muito para que ele desse sinal de vida.
- Está gostando disso? – perguntei – Pois se engana se acha que o que farei aqui hoje será prazeroso pra você... Essa noite você é meu!
Dizendo isso, larguei seu pau e caminhei até a poltrona onde eu estava sentado, e peguei uma tesoura que se encontrava na mesma.
- Essa noite será uma incógnita pra você... Ainda não decidi se você sai daqui vivo ou morto, inteiro ou castrado...
Claro que eu não faria nenhuma dessas coisas com ele, mas é incrível como essas palavras exercem poder nas pessoas. Os gritos abafados de Scott ficaram ligeiramente mais fortes, e pude perceber seus olhos marejarem.
Caminhei até ele, me ajoelhei, olhei profundamente em seus olhos, e pressionei a ponta da tesoura sobre sua cueca. Scott estava desesperado, nem se debatia mais, com medo de que eu perfurasse sua preciosa ferramenta. Comecei então a cortar sua cueca, até deixar seu pinto pra fora, mole novamente.
- Você usou pessoas, passando por cima de todos os limites, só para se satisfazer... Hoje, os papéis serão invertidos, você é a vítima... Vamos ver se gosta de se sentir violado. Eu vou tirar essa mordaça agora... Gritar só vai piorar as coisas, portanto, acho melhor não emitir nenhum som.
Tirei a mordaça e ele permaneceu calado, mudo de desespero.
- Ótimo, abra a boca agora – disse a ele.
- Não vou abrir – ele retrucou.
Segurei suas bolas e apertei com tanta força, que quase as espremi. Scott soltou um uivo de dor, e enquanto gritava, encaixei uma daquelas mordaças que mantém a boca aberta, com um aro de metal no meio.
- Já chupou um pau Scott? Imagino que não... Parabéns, hoje será sua chance de começar...
Desamarrei a braguilha da calça, e meu pau saltou pra fora... 19 centímetros de músculos e veias, grosso e sedento por uma boca. Sem pestanejar, enfiei o pau no boca de Scott, até a garganta, o que o fez engasgar logo na primeira estocada. Continuei a foder sua boca com tesão, enquanto sua baba escorria por sua boca e caia em seu peito. Eu estava pra gozar, estava com tesão desde a hora em que o capturei, e não demorou muito para q jorrasse porra do meu pinto. Enfiei na garganta dele, e gozei fartamente, fazendo o puto engolir tudo.
Quando tirei o pau da boca dele e removi a mordaça de metal, Scott começou a tossir e a cuspir o resto de porra que não havia deslizado pela sua garganta. Lacrei sua boca novamente com a silver tape e disse para me aguardar, que assim que me restabelecesse, voltaria pra brincar mais.
Uma hora depois, voltei à sala e me deparei com Scott quase sem forças, tamanho o esforço que fizera para se livrar das amarras. Sua pele estava muito marcada, com vergões vermelhos, provocados pela fricção da corda.
- Você parece cansado – disse à ele com descaso – ainda temos tanta diversão a frente – e soltei uma gargalhada.
Scott me olhava, implorando por piedade. Caminhei até ele, segurando uma pequena caixa por uma alça metálica.
- Sabe o que é isso Scott? Digamos que seja um “choque de realidade”.
Me abaixei e prendi os aros metálicos no pênis de Scott, um na base, um no meio e um em sua glande. Prendi dois prendedores em suas bolas também.
- Dizem que um choque no saco é uma dor terrível Scott, no final você me conta, ok?
Me levantei, olhei para a cara de Scott e dei um chute em seu peito, fazendo com que ele caísse de costas no chão, ainda amarrado à cadeira. Ele resmungou alguma coisa sob a silver tape, mas não dei muita atenção. Ele estava agora amarrado a cadeira, na posição de frango assado, perfeita para o que eu pretendia... Tirei uma faca presa ao cinto e comecei a remover o fundo de ramas da cadeira, deixando lá um buraco, e assim, expondo a bunda de meu escravo. Ele tinha uma bunda linda, carnuda, branquinha, lisa...
- Bela bunda, apetitosa... E posso apostar que nunca foi enrabada, estou certo? Mas não vai passar de hoje...
Scott urrava de pavor, se contorcendo para que eu mantivesse seu cu virgem.
- Sexo anal é complicado, sabia? A primeira vez dói muito, ainda mais quando o cara não quer... Se eu fosse você, tentaria relaxar – e gargalhei.
Peguei um consolo pequeno, de silicone, ligado a uma mangueirinha, e enfiei de uma só vez no cu de Scott, que deu um grito extremo de dor, e que pude perceber que veio seguido de algumas lágrimas... Scott era branquinho, mas agora encontrava-se com uma tonalidade avermelhada, suado, e os vergões aumentavam cada vez mais.
- Estava quase me esquecendo do principal. – Falando isso, liguei a caixa geradora dos estimuladores elétricos, que imediatamente começaram a dar choques compassados no pinto do rapaz – Isso vai te manter ligado por mais tempo.
Scott tentava se contorcer, tamanha a dor que sentia, mesmo a freqüência dos choques estando baixa. Pequei então a pêra da mangueira que ligava ao consolo enterrado em seu rabo, e me posicionei na lateral da cadeira, num ângulo que me possibilitasse ver a cara de Scott. Dei uma apertada na pêra, inflando um pouco o consolo, e fazendo algumas lágrimas escorrerem dos olhos de Scott. A cada inflada do consolo, Scott ficava mais vermelho, e sofria mais... Meu pau estava para explodir novamente, mas eu estava me contendo. Quando achei que o consolo estava inflado o suficiente, travei sua pressão atual e me voltei para a caixa geradora, desligando-a temporariamente. Levantei e deixei Scott lá, ao chão, amarrado a cadeira e com o cu para explodir.
Imagino que tenha se passado cerca de meia hora. Voltei, esvaziei o consolo, retirei-o daquele cu dilacerado e o joguei num canto qualquer. Liguei novamente os estimuladores, mas numa freqüência maior. Scott ainda urrava, mesmo quase sem voz.
- Agora seu cu é meu, não brincará mais com consolos, agora será real.
Coloquei uma camisinha, até porque não gostaria de pegar nenhuma doença daquele porco imundo, e comecei a estocar ferozmente no rapaz, como se fosse um cachorro traçando uma cadela. Sentia o corpo de Scott tremer a cada choque que recebia em seu pinto, que se misturava com a dor de receber um caralho no cu. Devo ter bombado por uma meia hora, até q não segurei mais e acabei gozando... Tirei o pau de seu cu, arranquei a camisinha e desliguei o gerador de choques.
Desamarrei Scott da cadeira, mas ele não tinha força para se manter em suas próprias pernas. Lá mesmo, no chão e de bruços, enfiei um plug em seu cu, e Scott quase não demonstrou nenhuma reação. Levantei o garoto, apoiando-o em meus ombros, e o conduzi até uma pequena jaula, na qual o encaixei e tranquei.
- Agora você ficará em sua jaula, seu animal, enquanto eu decido o que faço com sua carcaça imunda.
Não demorou muito para que Scott pegasse no sono, devia estar exausto. Por volta das 4 da manhã, peguei uma mangueira grossa, dessas estilo de bombeiro, e fui lavar Scott, tirar qualquer resquício de porra minha que pudesse ter ficado no corpo do rapaz, impossibilitando assim que me descobrissem. Após o banho, retirei seu plug e lhe apliquei um calmante intravenoso, que o fez dormir novamente. Tirei Scott da jaula, removi as amarras que ainda lhe restavam, e o joguei novamente no porta-malas do carro. Precisava me livrar da carcaça agora. Dirigi todo o caminho de volta com a sensação de dever cumprido, um tesão saciado... As vezes me pergunto se não sou tão monstro quanto minhas vítimas... Sei que não sou santo, mas nunca fiz mal a quem não merecesse. Joguei o corpo fraco de Scott em um terreno perto de onde ele morava, e parti em direção ao meu apartamento.
Alguns dias se passaram, e fui atrás de Scott, para saber o que havia acontecido após seu retorno para casa. Me deparei com ele saindo da mesma corretora que já trabalhava, mas definitivamente, aquele não era o Scott de antes. O que havia lá agora era um homem amedrontado, preocupado com o que acontecia a sua volta, pronto para correr a qualquer sinal da presença de seu violador. Seu ar de bad boy desaparecera, deixando em sua face uma expressão vazia. Só então me senti pleno e realizado, tendo a certeza de que o rapaz não sairia mais da linha... E se sair, eu estarei lá, pronto para intervir, novamente...
sábado, 12 de dezembro de 2009
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Muito Bom esse Conto Tambem.
ResponderExcluirVocê é um Otimo Esscritor.
Não demore a Escrever.
Alê