sábado, 12 de junho de 2010

Richard Morgan

NOME: Richard Morgan
IDADE: 36 Anos
OCUPAÇÃO: Policial
ANTECEDENTES CRIMINAIS: Nenhum
DELITOS: Corrupção de Menores
Tráfico de Entorpecentes

Sei que tenho estado afastado, queridos leitores, mas a vida em Nova Yorque não anda fácil... O crime tem se alastrado bastante por aqui, e meu PD não tem ficado de fora... Assassinatos têm sido cada vez mais comuns, e têm ocupado bastante meu tempo, antes livre para trocar experiências com vocês... Mas não é por isso que deixarei de relatar meus casos por aqui.
Era começo de dezembro... Vocês devem imaginar o quanto NY estava iluminada, cheia de pinheiros enfeitados e com luzes reluzindo na neve, sem contar todo o espírito de Natal presente nas pessoas, que se apressavam nas ruas em busca de suas últimas compras antes das festas...
Mas mesmo todo esse clima de felicidade não era o suficiente para manter a paz e a tranquilidade. Havia um boato sendo contido no meu PD de que um policial estava chefiando um ponto de tráfico num bairro afastado da cidade. Claro que toda essa história estava sendo investigada “por baixo do pano”, mas graças ao Sargento Fisher eu tomei conhecimento dos fatos.
- Toda essa história está sendo mantida em segredo Mike, pouquíssimas pessoas tem conhecimento dos fatos, e se você tem algo em mente, sugiro que o faça logo, antes que toda a atenção esteja voltada para o caso, e isso dificultará seu trabalho – disse o Sargento Fisher.
- Pode deixar Sargento, já tenho planos para ele – disse eu, sorrindo. Robert sabia o quanto eu queria aquilo, que aquela era uma situação especial...
Retribuímos o sorriso um do outro e deixei seu escritório, voltando à minha sala e já bolando todo o meu plano. Eu tinha apenas até o final da semana, para esquematizar e botar tudo em prática.
A primeira coisa que fiz foi descolar a ficha do policial, o Cabo Richard Morgan, 36 anos, e que estava trabalhando naquela área de entorpecentes há um tempo... Li sua ficha várias vezes, recolhi todas as informações disponíveis e parti para a investigação em campo. Segui seus passos por três dias, até ter certeza de que todo o meu plano funcionaria como planejado.
A sexta-feira havia chegado, era o dia do bote! Sai um pouco mais cedo do escritório para acertar os últimos detalhes, e por volta das 6 horas da tarde eu já estava em frente ao PD do Cabo Morgan, observando, esperando minha presa.
Muito tempo se passou e nada do cara sair... O PD ficava cada vez mais deserto e escuro, e Richard não dava sinal nenhum de estar lá. Comecei a ficar apreensivo, meu plano não podia dar errado naquele dia, aquela era a hora certa! Perdido em pensamentos angustiantes, fez-se a luz! Saindo pela porta da frente do prédio, estava ele, fumando um cigarro e carregando uma mala com sua farda usada. O universo não poderia conspirar a meu favor de forma mais perfeita... Imagino que ele teve algum relatório importante para entregar, e esse tenha sido o motivo do atraso.
Ele caminhava sem pressa para o estacionamento... Desativou o alarme de seu carro, guardou a mala no porta-malas e deu partida no veículo.
Como eu já sabia o q ia acontecer, esperei ele estar um pouco longe para começar a segui-lo. Alguns quarteirões a frente, vi seu carro começar a morrer e parar no meio da rua. Antes de ele sair, eu havia esvaziado o tanque de seu carro, deixando o mínimo de combustível, justamente para forçar essa situação. Ele então desce e vai verificar qual o problema do carro. Deixei meu carro fora de vista, desci e caminhei em direção ao cara, por trás. Verifiquei se a rua continuava deserta, então me aproximei, puxei sua cabeça para trás e apliquei um sedativo em seu pescoço. Richard desmaiou na hora. Apoiei seu braço em meus ombros e o carreguei até o meu carro. Coloquei seu corpo desfalecido no banco do passageiro, sentei no lugar do motorista e então deitei sua cabeça no meu colo, para não despertar suspeitas.
No caminho para o Cubo, olhei para aquela cabeça no meu colo, com a boca no meu pinto, por cima da calça, e comecei a ficar excitado com tudo aquilo. Há muito tempo eu esperava essa oportunidade... Criminosos já desfrutam de toda a minha repulsa, policiais criminosos então, nem se fala. Fui me embrenhando em pensamentos e quando dei por mim já estava na entrada da fazenda do Sargento Fisher.
Joguei o “pacote” dentro do galpão, estacionei o carro e voltei para o Cubo para começar minha festa.
Ajeitei Richard no chão, de barriga pra cima, e comecei a despi-lo. Retirei suas botas, suas meias e sua calça jeans. Tirei também sua camisa, deixando-o apenas com sua cueca preta e sua camiseta regata branca. Levantei e fui apreciar seu corpo. Richard devia ter seus 1,75m, tinha a pele bronzeada e era loiro. Suas pernas eram grossas, com pelos lisos e loiros como seus cabelos. Seu peito era largo, mas o corpo não era musculoso. Pelo contrario, Richard começava a ostentar um pequeno volume em seu abdômen, via-se que estava longe dos exercícios físicos pesados há algum tempo. Já seu rosto era lindo... Olhos castanhos, que ainda não tinha visto, mas sabia como eram pela sua ficha, e uma boca perfeita, que em outra ocasião, caso ele fosse merecedor, eu beijaria muito.
Sem mais delongas, coloquei aqueles suspensores de calcanhar nele, e prendi as argolas às extremidades de uma corrente. A mesma corrente foi atada a um mecanismo controlado por uma roldana na parede, própria para esse tipo de suspensão. Não o levantei do chão, mantive ele deitado para começar a brincadeira somente quando Richard tivesse acordado. Algemei suas mãos para trás e tapei sua boca com silvertape.
Larguei seu corpo no chão e fui me vestir. Vesti um short e uma regata, ambos de látex e justos ao corpo. Para completar, minha máscara de costume e meu coturno. Me muni também de meu chicote de equitação, o que deixou meu visual ainda mais sádico.
Coloquei minha poltrona do lado da manivela na parede, me acomodei confortavelmente, e aguardei...
Minutos depois, Richard começou a se debater lentamente, ele estava acordando. Quando ele começou a perceber onde estava, levantei e comecei a girar a manivela, levantando-o do chão. Como ele estava de costas, não fazia a mínima idéia do que estava acontecendo. Levantei seu corpo até que sua cabeça ficasse na altura de minha cintura. Travei o mecanismo e caminhei à sua frente.
- Então Sr. Morgan, finalmente o senhor acordou – disse a ele, rodeando seu corpo exposto.
Ele se esforçava para olhar para meu rosto, mas não conseguia se manter curvado por muito tempo.
- Imagino que o senhor esteja se perguntando o que está acontecendo, não? Ou talvez, o porquê de estar aqui...
Ele grunhia algo por de trás da silvertape, algo que eu logicamente não conseguia entender. Caminhei até sua frente, me ajoelhei, deixando nossos rostos na mesma altura, e em uma só puxada, arranquei a silvertape de sua boca, que veio seguido de um urro de dor.
No mesmo segundo que gritou, Richard cuspiu em minha cara. Deixei sua saliva escorrer até minha boca e então cuspi de volta, o dobro do que ele havia cuspido.
- Eu ainda ia conversar um pouco, mas já que você quer passar direto para a brincadeira, por mim, perfeito...
- Que porra é essa? O que ta acontecendo aqui? Pegou o cara errado, sou policial, você tá fudido na minha mão quando eu me soltar – gritou ele, se debatendo.
Tapei sua boca com a mão e disse em seu ouvido:
- Quem está fodido aqui é você, meu amigo – e dei uma gargalhada, enquanto o amordaçava com uma Gag Ball.
Voltei à mesinha, peguei uma tesoura e caminhei até Richard. Quando ele viu a tesoura, ficou perturbado, via-se pelos seus olhos. Só para provocar, fiquei do lado de seu corpo e comecei a passar a ponta da tesoura em sua cueca, intensificando a força quando passava pelo seu pinto e pelo seu cu. Quando comecei a cortar a cueca então, ele mal se mexia, com medo de eu cortar algo por engano, rsrs... Fiz um buraco atrás, deixando seu rabo aparecendo e um buraco na frente, livrando seu saco e seu pinto da cueca. Voltei então à mesinha, depositei lá minha tesoura e peguei meu chicote.
Caminhei demoradamente até Richard, estalando a ponta do chicote na palma da minha mão. Parei em frente a ele, e sem dizer nada, dei uma forte chicotada em um de seus mamilos. Ele urrou de dor, ao mesmo tempo em que seu mamilo adquiriu um tom avermelhado. Daí em diante, distribui chicotadas por todo seu corpo, mas as que mais me davam tesão era mesmo em seu peito e em sua bunda, e foi onde me concentrei. Voltei à mesa para pegar minha mordaça com o aro de metal. Me coloquei em frente ao Richard, tirei sua mordaça, mas desta vez ele não cuspiu. Levantei e mandei que ele abrisse a boca.
- Não vou abrir porra nenhuma! – vociferou ele.
Na mesma hora, meti a mão em seus ovos e espremi com vontade. Ele urrou de dor.
- Vai abrir a boca? – perguntei a ele, novamente. Ele hesitou por alguns segundos, então apertei seu saco novamente, mais forte dessa vez.
- Tá bom, tá bom – disse quase aos prantos – Eu abro.
Ele então abriu a boca e eu encaixei o aro de metal entre seus dentes, forçando sua boca a ficar aberta para que eu pudesse desfrutar dela. Quase encostando o quadril no seu rosto, abaixei o short, e meu pau tava tão duro que quando se livrou do tecido deu uma batida na cara de Richard, que se assustou... Terminei de tirar o short e fui vagarosamente enfiando o pinto em sua garganta. Como sempre acontece nessa situação, Richard se engasgou, mas isso não foi motivo para que eu parasse. Após algumas estocadas, segurei seu saco deixando só as bolas espremidas para fora da minha mão, deixando assim seus ovos prontos para minha tortura. Com a outra mão, comecei a dar leves chicotadas nos ovos, fazendo Richard se contorcer em cada uma. De vez em quando parava de chicotear, e começava a chupar seu pau. Quando o mesmo começava a dar sinal de vida, parava e voltava a castigá-lo com o chicote. Depois de um tempo nessa brincadeira, soltei seu saco e tirei meu pau de sua boca, junto com a mordaça de metal. Richard estava cansado demais para reclamar, sua cabeça devia estar doendo muito pela posição em que ele se encontrava, e toda sua face tinha uma tonalidade vermelha arroxeada. Me levantei e comecei a me masturbar. Não demorou muito para que eu gozasse em todo seu peito. Recoloquei a Gag Ball, fui até a manivela na parede e baixei um pouco seu corpo, deixando ele apoiar a cabeça e as costas no chão, mas mantendo suas pernas suspensas.
Deixei ele descansar um pouco, e fui me preparar para a segunda parte de nossa festa. Depois de uns dez minutos, voltei à parte do galpão em que ele estava e o encontrei na mesmíssima posição em que eu o tinha deixado. Como ele já estava de barriga pra cima, soltei mais a corrente que o prendia ao teto, fui até ele, dobrei suas pernas, fazendo seus joelhos encostarem em seu peito, e o amarrei assim. Depois de devidamente amarrado, soltei as caneleiras com ganchos e terminei de retirar sua cueca. Deixei ele no chão e fui apanhar um consolo inflável. Lubrifiquei sua ponta e introduzi lentamente no rabo de Richard. Ele até tentou correr, virar, qualquer coisa para evitar o que eu queria fazer, mas estava cansado demais. Após introduzido, me coloquei ajoelhado atrás de sua cabeça, de forma que meu pinto ficou ao lado de seu rosto, e inflei o consolo uma vez. Ele gemeu baixinho, então inflei de novo, e desta vez seu gemido foi um pouco mais alto. Fui inflando gradativamente, enquanto seu gemido crescia, se transformando em reclamações, e mais tarde, em gritos... O consolo já estava monstruoso em seu cu, então resolvi esvaziá-lo e começar tudo de novo, estava sádico demais naquela noite... Brinquei desse jeito por um tempo, creio que uma meia hora mais ou menos. Quando enjoei, deixei o consolo inflado ao máximo e Richard ficou lá, jogado no chão, enquanto eu ia descansar um pouco.
Uns quarenta minutos depois, achei que Richard já estaria pronto para continuarmos, então voltei até ele, esvaziei o consolo e retirei aquela bexiga de sua bunda. O rabo dele estava completamente arrombado e sem pregas, completamente oco. Resolvi deixá-lo no mesmo lugar que se encontrava, somente virei ele, deixando seus joelhos e seu rosto encostados no chão, e com a bunda bem aberta para mim.
- Imagino que esteja se divertindo muito, Sr. Morgan, mas esta será nossa última brincadeira hoje. Mas não se preocupe, caso queira mais uma festinha dessas, é só continuar chefiando aquele ponto de tráfico, ou até mesmo continuar aliciando aquela “mulecada” toda para fazer seu serviço sujo, daí nos veremos novamente muito em breve.
Nessa hora, reparei que ele ficou apreensivo, pois até então eu não havia lhe dito o motivo de ele estar sofrendo tudo aquilo, mas enfim, ele finalmente entendera.
Puxei um pote de Crisco que estava ao lado, lubrifiquei bem minha mão e braço, e fui enfiando dedo por dedo no cu dele. É verdade que os três primeiros dedos nem fizeram cócegas, devido à dilatação anal que ele já havia sofrido, mas quando tentei enfiar a mão toda, senti certa resistência. Sem pensar duas vezes, forcei minha mão o máximo que pude e logo já estava com todo o pulso cravado em Richard, que deixava lágrimas escorrerem de seus olhos, em meio a gritos e gemidos de dor. Depois que a mão passou pelo seu cu foi fácil. Eu enfiava o braço até o fundo, depois ia retirando até metade da minha mão estar para fora, então voltava a enfiar fundo. Comecei a aumentar a velocidade, até chegar ao ponto de dar murros em seu cu, e minha mão passar direto, sem fazer força. O cu de Richard não fechava mais, agora parecia um buraco, sem pregas e sem elasticidade, só um rombo de pele, totalmente oco. Como já tinha brincado bastante, e já estava morrendo de tesão, retirei a mão e empurrei o corpo dele para o chão, deixando-o caído de lado. Troquei a Gag Ball pela mordaça de metal, e o obriguei a me chupar mais uma vez. Após algumas estocadas, percebi que ia gozar. Segurei-o pela cabeça e prensei a cabeça do meu pau na sua garganta, jorrando minha porra, que escorria pela sua goela a baixo. Eu já estava exausto, imagino ele. Larguei ele no chão mais uma vez, descansando, enquanto fui dar uma arrumada na bagunça que eu havia feito.
Meia hora depois, voltei até Richard e ele dormia feito uma pedra, tamanho seu cansaço físico e emocional. Sedei ele novamente, tirei todas as amarras, lavei seu corpo com a mesma mangueira de sempre e o coloquei no porta-malas do carro. Voltei para a cidade e coloquei seu corpo ainda dormente do banco traseiro do seu próprio carro, que continuava na mesma rua, mais deserta do que nunca.
Dirigi até meu apartamento, que ficava do outro lado da cidade, tomei um banho demorado e fui dormir.
Não o procurei na semana seguinte para saber como ele estava, como tinha ficado após minha sessão, pois sabia onde aquilo tudo ia dar. Duas semanas depois ele foi preso, e condenado por tráfico de entorpecentes e corrupção de menores. Imagino que ele não vá sofrer na prisão o que ele sofreu em minhas mãos, mas tenho certeza que lá ele lembrará todo dia do que fiz com ele... Sabe, os outros presidiários adoram um policial corrupto, tanto quanto eu...

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