terça-feira, 21 de setembro de 2010

Matt Cavill

NOME: Matt Cavill
IDADE: 28 Anos
OCUPAÇÃO: Barman
ANTECEDENTES CRIMINAIS: Nenhum
DELITOS: Seqüestro

Mais um dia chuvoso... Esse tempo cinza e nublado vinha dando as caras há quase um mês, e não estava ajudando muito a me animar... O trabalho continuava como sempre, e também já fazia um certo tempo que eu não me divertia, se é que vocês me entendem...
No meio da tarde ouço baterem na minha porta, e para minha surpresa era o Sargento Fisher, acenando uma pasta para mim, e com aquele sorriso que eu já conhecia.
- Parece entediado Mike, impressão minha? – disse ele.
- Estou mesmo Sargento, precisando me divertir...
- Acho que isto vai te ajudar então. – e colocou a pasta sobre minha mesa, dando um sorriso e saindo da minha sala.
Peguei os papéis de dentro dela e comecei a ler. Era a ficha de Matt Cavill, um barman que trabalhava em um pulgueiro no subúrbio, e que vinha sendo acusado de seqüestrar prostitutas, usá-las como bem entendesse e depois jogá-las em uma valeta qualquer... Ou seja, o tipo perfeito para minhas brincadeiras.
Passei alguns dias estudando sua rotina, vendo que horas saia do trabalho, como ia embora, coisas do tipo. Após coletar todos os dados, comecei a traçar meus planos para o próximo final de semana.
Chegada a sexta-feira, terminei meu turno na PD e fui pra casa... Por volta de meia noite, tomei um banho, arrumei a mala com alguns apetrechos e comi alguma coisa. Peguei meu carro e dirigi até o bar em que Matt trabalhava. Estacionei há mais ou menos um quarteirão da entrada do bar, longe o suficiente para não ser percebido, mas perto o bastante para poder ficar de olho.
Algumas horas se passaram, e o bar ficava cada vez mais vazio. Isso significava que logo Matt terminaria seu serviço, e então teríamos algumas horas para nos conhecermos melhor. Num determinado momento, vi algumas luzes se apagarem no interior do estabelecimento, e minutos depois, um sujeito meio cambaleante sair pela porta, e seguir seu caminho. Era Matt, um pouco bêbado e inteiro a minha disposição.
Fui seguindo-o com o carro, e ao entrarmos numa rua morta, que julguei segura, acelerei então o carro e passei por Matt quase o atropelando, e fazendo-o cair no chão com o susto. Dei ré no carro e parei ao lado do corpo. Antes que ele pudesse se levantar, ataquei e fiz com que desmaiasse, com a ajuda do meu novo brinquedo, uma arma com dardos soníferos, comprada em uma loja veterinária. Estava usando com o tipo de pessoa certa, um animal. Prontamente coloquei seu corpo no carro e segui para o Cubo.
Chegando lá, coloquei seu corpo no meio do galpão e voltei para trancar o portão. Tirá-lo do carro foi um tanto difícil. Não contava com o peso. Ele era forte. Certamente, uso de anabolizantes. Mas porque ter cuidado? Peguei-o pelo cadarço das botas, amarrados um ao outro, e arrastei-o para dentro, dando uma esfolada naquele rosto já avermelhado graças a seu tom de pele ruivo. Coloquei-o sentado em uma cadeira de madeira sem assento, com os pés e o quadril presos a ela. As mãos ficaram esticadas e algemadas a uma barra de ferro no alto de sua cabeça. A vítima estava pronta!
Fui aos fundos do Cubo me trocar, como de costume. Como estava frio, optei por um macacão de látex com mangas longas e pernas até o tornozelo. Calcei meu coturno de sempre e minha máscara, e já estava pronto para começar a brincadeira. Fui até um canto onde enchi um balde d’água com gelo. Estava na hora de acordar a cinderela! Fiquei em frente a cadeira e joguei em Matt toda a água do balde. O susto levado por ele foi impagável! Estava na hora de despertar para uma sombria realidade. Assustado com a água e lento pela ação dos medicamentos, demorou um certo tempo pra questionar-se sobre o lugar em que se encontrava. Quando se deu conta de sua imobilidade, evidentemente, gritou. Gritou muito. E eu assisti a tudo imóvel, olhando, friamente, mas vibrando internamente com o seu desespero.
- Não me mate, cara. Eu não invadi mais a área de ninguém! – gritava ele.
E eu pensava, além de explorador de mulheres e seqüestrador, esse vermelho também é traficante. As fichas policiais nunca dizem tudo!
Aproximei-me dele. Soltei seus cadarços, ele olhando assustado, e tirei os seus sapatos. Com uma faca cortei lentamente as calças, a camiseta e, claro, a cueca, se é que aquele trapo podia ser chamado de cueca. No fim, estava ele nu e de meias molhadas, sentado naquela estranha cadeira. Confesso que me surpreendi... Como um homem de 1,80m, que devia calçar no mínimo 44, tinha um pênis tão pequeno? A curvatura de suas ruivas sobrancelhas refletia medo. Então, ele começou a chorar.
- Por favor, eu já disse que não roubei o ponto de ninguém!!! Sempre fiz aquela área, nunca tive problemas com ninguém de lá... – ele se explicava.
Dei então um tapa em seu rosto que o fez se calar no mesmo instante. Me apoiei nos braços da cadeira e aproximei meu rosto do seu, dizendo:
- Você só fala quando eu mandar, entendido? – e ele assentiu com a cabeça.
Me afastei dele e caminhei até um canto, dizendo:
- Tempo frio, não Sr. Cavill? Ainda mais todo molhado como o senhor está... Vou aquecê-lo um pouco.
Quando me virei, Matt viu em minhas mãos uma luminária antiga, dessas que se acende com diesel. Sua chama já estava acesa, mas não muito alta. Caminhei até sua cadeira, me ajoelhei diante de seus joelhos, e posicionei a luminária logo abaixo de seu corpo. Como a cadeira não possuía o assento, o calor da chama subia direto para a bunda e as genitais de Matt. Ele começou a se contorcer em desespero, achando que eu ia botar fogo em suas “partes”. Segurei firme a cadeira no chão, e lhe disse:
- Se eu fosse você, não ficaria me mexendo tanto... A cadeira pode não agüentar, e aí sim você vai se queimar. Eu não vou botar fogo em você, ainda... – e dei uma gargalhada.
Era nítido o desespero nos olhos marejados de Matt, mas ele não movia um músculo sequer, com medo de ser queimado vivo. Levantei-me e continuei:
- Me diga uma coisa Sr. Cavill... Como é trocar de lugar?
- Co-como assim? – perguntou ele.
- Virar a vítima... Ser seqüestrado e obrigado a fazer o que passar pela cabeça do seu algoz...
- Olha, eu não sei do que você está falando. Eu só...
Antes dele terminar, desferi outro tapa em sua cara. Segurei-o pelos cabelos e falei:
- Você sabe sim, seu porco! Acha q está aqui por quê? Imagino que o frio não esteja te deixando raciocinar, não é mesmo? Vamos esquentar mais as coisas!
Me abaixei e aumentei a chama da luminária. Ela não encostava na pele de Matt, mas a esquentava cada vez mais.
- Você está queimando meu saco!!! Me solta, faço o que você quiser, pelo amor de Deus. – implorava ele.
- Rsrsrs, vocês nunca entendem mesmo, né? Eu não preciso te soltar para você fazer o que eu quiser, você já está em minhas mãos! – falei para ele – E eu aconselho você a não ficar gritando, estamos muito longe de alguém que possa ouvir seus gritos, e você gritar só vai me irritar!
Saí de seu campo de visão e o deixei lá, sozinho, queimando e amedrontado.
Quando voltei, ele já estava seco. Até suando.
- Apaga isso, pelo amor de Deus – disse ele ao me ver novamente.
Violentamente dei um tapa em sua cara.
- Aqui você só fala quando eu mandar! E eu só vou desligar porque eu já cansei desse jogo Sr. Canvill.
Quando apaguei a chama a cara de alivio mostrou gratidão. Mal sabia ele que eu já tinha outra brincadeira em mente.
- Sr. Canvill, já percebi que gosta de falar muito, então chegou a hora do senhor falar! Eu pergunto e você responde sem devaneios e com muita objetividade, certo?
- Sim. – disse ele
- Muito bem! O senhor aprende rápido. Sua idade?
- 28.
- Você já abusou de quantas mulheres?
- Mais de 10 – respondeu ele depois de segundos de um silencio reflexivo.
- O senhor tem quantos pontos de droga?
- 4
- Pois bem, Sr. Canvill, some esse números.
- 4....42 – disse ele em tom indeciso.
- Esse é o dado pra o nosso próximo jogo – disse isso mostrando uma caixa prateada em minhas mãos – Essa caixa esta repleta de prendedores. Pelas suas contas o senhor tem direito a 42 prendedores espalhados pelo seu corpo. Mais uma vez, não te aconselho a gritar, pois posso me irritar e querer aumentar o número de presilhas...
Os olhos de terror fizeram aquele momento valer à pena. Comecei pelos mamilos. Puxei seu mamilo esquerdo, e coloquei o primeiro prendedor nele. Um som abafado saiu da boca de Matt, mas ele não gritou. Puxei seu mamilo direito então e prendi mais uma presilha. Ainda sem gritos, fui prendendo as presilhas por seu peito, ligando o caminho de um mamilo ao outro. Terminando essa etapa, resolvi descer um pouco mais.
Segurei seu saco e estiquei a pele, colocando um prendedor lá... Quando soltei o grampo, ele deu um grito. Não era pra menos, não sei se vocês já experimentaram um prendedor no saco, é insuportável. Coloquei mais um prendedor e ele gritou novamente. Levantei, peguei aquela mordaça de metal, que deixa a boca aberta, e encaixei em sua boca. Voltei ao seu saco, e continuei prendendo-o, sem me preocupar muito com seus gritos de dor. Prendi seu saco todo, e em meio a gritos, via sua saliva escorrer por seu peito, e isso me dava muito tesão... Resolvi que aquela era a hora. Comecei a massagear o pau de Matt, fazer movimentos agradáveis de vai-e-vem. Mesmo com toda a dor que ele havia sentido, seu pinto começava a endurecer... Eles sempre endureciam. Seu pinto era pequeno sim, mas depois de ereto, ficou num tamanho mediano. No auge de sua ereção, peguei os grampos e comecei a prendê-los pelo corpo do pênis, começando pela base e indo em direção a cabeça. Matt chorava muito, mas não acho q fosse só de dor, mas sim por tudo aquilo que estava acontecendo. Eu já havia prendido todos os 42 prendedores ao corpo de Matt, então caminhei até a lateral da cadeira, segurei-o pelo cabelo e virei seu rosto, deixando sua boca, aberta pela mordaça, posicionada em frente ao meu pau. Antes que Matt pudesse pensar no que estava acontecendo, atolei minha pica em sua boca. Ele engasgou na hora, mas não dei trégua, e continuei a estocar em sua garganta. Ouvia seus sussurros, e lágrimas escorriam de seus olhos semi-serrados.
- Abre os olhos – vociferei a ele – quero que me encare enquanto me chupa!
Matt com muito custo abriu os olhos, e me olhava pedindo piedade. Seu rosto, já vermelho por natureza, encontrava-se num tom quase arroxeado. De vez em quando, eu tampava seu nariz, e segurava até que ele começasse a sufocar, então o deixava respirar novamente com minha pica em sua boca. Brinquei assim por um tempo. Quando cansei, fui até a mesinha do lado e peguei um chicote de equitação. Voltei ao Matt e comecei a tirar os prendedores, um a um. A cada puxada da presilha, eu torturava sua pele dolorida com meu chicote, e foi assim por todo o corpo, até não restar mais presilha nenhuma...
Após “desprender” Matt, meu tesão já estava a flor da pele. Comecei a me masturbar, e não demorou muito para que eu gozasse em seu rosto e peito... Retirei aquela mordaça metálica de sua boca e o deixei descansar por um tempo.
Passado uns quarenta minutos, retornei à parte do galpão em que Matt estava, e ele cochilava muito levemente. Dei um tapa em seu rosto e ele despertou assustado.
- Pronto para continuarmos nossa brincadeira? – perguntei a ele.
Antes que ele pudesse responder algo, empurrei seu peito com o pé e ele caiu de costas no chão, ainda fortemente amarrado a cadeira sem fundo. No chão, ele deixava a mostra sua bunda avermelhada e lisa. A visão que eu tinha de seu cu rosado e com ralos pelos alaranjados era o suficiente para me deixar de pau duro. Coloquei uma camisinha, me posicionei em meio às pernas da cadeira, e comecei a penetrá-lo vagarosamente, à seco. Matt gritava um grito rouco, desesperado, que se fundia em meio à saliva que por oras o fazia engasgar. Ele contraia seu rabo, e eu só o alertava de que doeria mais. Fui enfiando a cabeça, e aquele cu estava esmagando meu pau. O tesão de estar tirando um cabaço só me deixava mais duro do que eu já estava. Eu ia sentindo meu pau penetrar cada vez mais naquela bunda ruiva, e os gritos de Matt soavam como sinfonia para meus ouvidos. Quando senti o esfíncter de Matt mastigar a base do meu pênis, comecei a bombar com força no meu puto. Fazia um vai-e-vem rápido e longo, retirando meu pau até quase abandonar o cu de Matt, e depois atolando-o até onde conseguisse entrar. Eu o comia feito um animal faminto, barbarizava com seu rabo, fazendo tudo o que estava ao meu alcance para alargá-lo ao máximo. Aquele homem nunca mais seria o mesmo depois do que estava fazendo com ele. Bombei em seu cu por um bom tempo, até não agüentar mais e gozar ali mesmo. Abandonei sua bunda, deixando seu rabo alargado e destruído, e fui tomar uma ducha.
Voltei depois de uma hora mais ou menos. Matt cochilava, mesmo naquela posição extremamente incômoda. Desamarrei suas pernas e seus braços, e o empurrei para fora da cadeira... Ele despertou, mas estava cansado demais para tentar algo contra mim. Ficou lá deitado no chão. Resolvi sedá-lo mais uma vez, para poder amarrá-lo sem muito trabalho. Apliquei uma dose pequena, para que ele apagasse por uns 15 ou 20 minutos no máximo. Levantei seu corpo pesado e violentado, e o conduzi até uma mesa de madeira ao lado. Centralizei Matt, e novamente prendi seus tornozelos e pulsos aos pés da mesa, deixando-o como um “X”. Peguei uma corda branca, fina e comprida o suficiente para um bondage. Passei a corda por trás de seu pescoço e dei um nó na frente. Fui trançando a corda pela frente e por trás de Matt, até chegar à altura de seu pinto. Fiz uma amarração elaborada lá, prendendo seu saco e pinto de forma bem firme. Continuei descendo e amarrando suas pernas, e então finalizei em seu tornozelo. Mal podia esperar para que ele acordasse...
Passado uns cinco minutos, ouvi Matt começar a reclamar algo incompreensível. Era chegada a hora!
- Bom dia Sr. Cavill, como tem passado? – perguntei a ele.
- Por favor, me solta... Não basta o que já fez comigo? – Sussurrava ele, com uma voz embargada.
- Mas foi você quem quis tudo isso... Achei que estivesse apreciando. – provoquei – De qualquer jeito, já está acabando... Tenho só mais uma tarefa para você!
Matt me olhava assustado, e não era para menos. Peguei um frasco de lubrificante, coloquei um pouco de gel em minha mãe, e comecei a massagear o saco e o pinto dele. Após alguns minutos, seu pênis começou a dar sinal de vida... Continuei a massagear, e Matt já estava achando que eu estava fazendo aquilo para dar prazer a ele... Coitado...
- Me diga Sr. Canvill, o senhor já foi a algum urologista? – perguntei a ele, ainda massageando seu pau.
- Não, por quê?
- Presumo então que nunca tenha feito um exame na uretra, correto?
Ele somente me olhou, aterrorizado. Estiquei o braço e peguei uma sonda uretral na mesinha ao lado. Lubrifiquei muito bem, segurei o pinto ereto de Matt para que o mesmo ficasse o mais reto possível, e encostei a ponta da sonda em sua glande. Ele soltou um gemido fraco. Cuidadosamente fui descendo a sonda pelo canal de sua urina, e à medida que eu via o relevo do cano no pinto de Matt, ouvia seus gemidos crescendo no ar. Matt começou a gritar, mas não desisti. Enfiei a sonda até vê-la chegar ao saco. Mesmo que Matt não estivesse mais excitado, a sonda manteria seu pênis ereto. Retirei quase toda a sonda, e a introduzi de novo. Confesso que fui um pouco sádico naquele momento, pois aquela tortura parecia me dar forças. Introduzia a sonda com uma mão, e com a outra o masturbava. Era inevitável que ele se excitasse com meu toque, por mais que aquela sonda tivesse ardido para entrar em seu canal. Continuei a punhetá-lo, vagarosamente, e esperava ansioso pelo seu gozo. Aos poucos, senti sua respiração se tornar ofegante, compassada, e entendi que ele estava prestes a ejacular. Continuei a masturbação, e então senti as contrações penianas de Matt. Fui vagarosamente retirando a sonda de sua uretra. Imagine só a dor que não é gozar e ter algo impedindo a passagem do fluxo... Quando finalmente retirei a sonda, seguiu-se um gozo farto, porém sem força. Ao invés de esguichar, o líquido escorria em grande volume pelo seu pinto, e se depositava em sua barriga. Agora era a minha vez.
Fui até a cabeça de Matt, me posicionando atrás dela, de modo que meu pau apontasse para sua barriga. Não demorou para que eu gozasse. Minha porra voou pelo corpo de Matt, sujando-o desde sua testa até sua barriga. Depois de fartos jorros, só me dei o trabalho de mandar Matt dormir:
- Agora durma! Amanhã de manhã você estará de volta a sua vidinha de sempre.
Ele não respondeu nada. Completei:
- Mas espero que não se esqueça de tudo que aconteceu hoje contigo, pois se voltar a estuprar mulheres, sabe quem estará acompanhando seus passos, não?
Ele assentiu com a cabeça, e eu sai de seu campo de visão. Após Matt dormir, dei mais um sedativo a ele, lavei seu corpo com uma mangueira de pressão, para exterminar meus rastros, e o vesti com seus trapos que eu havia recortado anteriormente. Joguei-o no porta-malas do carro, dei uma arrumada no Cubo, e voltei para a cidade.
Deixei Matt num beco qualquer, estava com pressa para voltar pra casa, e seu histórico não me fazia ter vontade de levá-lo até sua casa...
Mesmo fazendo tudo o que fiz com ele, tenho a leve sensação de que não será a última vez que nos veremos. Espero que esteja errado, para o bem dele.

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